Tratamento perda de peso 1 - 30 dias
- Ref.: TPP1
- Disponibilidade: Pronta Entrega
R$ 359,90
Diminuição do efeito platô
DETALHES DO PRODUTO
Este tratamento é constituído por três produtos que foram planejados para que você saia do efeito platô. O tratamento possui os seguintes componentes: Citrus aurantium, Camellia sinensis, Zingiber officinales, capsiate, astaxantina, clorella, spirulina, acetilcarnitina, tiamina, riboflavina, nicotinamida, biotina, citrato de magnésio.
A Laranja amarga (Citrus aurantium) é uma planta de origem asiática muito rica em sinefrina, um alcaloide de ação adrenérgica que estimula a transformação de gorduras em energia. Esse processo, conhecido como Termogênese é o responsável então pela oxidação das gorduras acumuladas (lipólise) e sua transformação em energia, auxiliando assim no emagrecimento. Promove a perda de peso; é um ansiolítico natural e sedativo leve; promove gasto calórico, aumento do nível energético e aumento da lipólise. Estudos clínicos mostram que componentes do Citrus aurantium aceleram o metabolismo, promovendo um maior gasto de calorias e, consequentemente, a queima da gordura armazenada. Ligando-se a receptores encontrados no tecido gorduroso, ativa o metabolismo e a queima de gordura sem interferir no sistema cardiovascular. Com a atividade física, os benefícios são potencializados: além da queima de gordura gerar mais energia, o Citrus aurantium estimula a liberação de adrenalina, fato que contribui com a melhora da performance e aumento da massa magra. E tem propriedade digestiva, melhora a absorção dos nutrientes e protege o estômago. É diurético e tem fitonutrientes que desintoxicam o fígado. Observação: Não deve ser tomado por portadores de pressão alta ou que tenham arritmias cardíacas, gestantes ou lactantes. Dose usual: 100 a 200mg, 2 vezes ao dia.
A Camellia sinensis, em especial o Chá Verde e aplicável também ao Chá Branco, trata-se de um poderoso antioxidante, rica fonte de flavonóides (que reduz o risco de derrames). Os antioxidantes polifenóis presentes no Chá Verde impulsionam as atividades antioxidantes no sangue em até 50%, esse impulso ocorre aproximadamente meia hora depois de se tomar o chá. Também melhora a eficiência do sistema enzimático de desintoxicação do fígado. Utilizado como diurética, lipolítica, tônica, para estimular a secreção da adrenalina e liberar os ácidos graxos. Os flavonoides inibem a peroxidação lipídica in vivo e in vitro. Existem relatos de inibição de autoxidação do ácido linoleico, oxidação de LDL, peroxidação de fosfolipídios da membrana, peroxidação lipídica microssomal e mitocondrial, lise e peroxidação de eritrócitos e fotoxidação e peroxidação de cloroplastos. A cafeína acompanhada de um pouco de xantina, teofilina e adenina, possui propriedades estimulantes. Atribui-se aos taninos catequicos a ação antibiótica contra Vibrio cholera, além da propriedade antidiarréica por inibição das toxinas estafilocócica e colérica. Entre os usos medicinais, podemos destacar seu uso como tônico e diurético. As bases xantínicas apresentam uma ação diurética e tônica-estimulante, a qual é bem mais suave que a exercida pelo Café, apresentando um efeito mais prolongado em tempo. A mesma se dá através da inibição enzimática da fosfodiesterase, a qual gera um aumento de AMP cíclico e desta forma tem-se maior atividade catecolaminérgica. Todo esse mecanismo é regulado pela presença dos polifenóis, os quais formam um complexo com a enzima oxi-metiltransferase responsável pela destruição da adrenalina, e assim as catecolaminas permanecem mais tempo no organismo. Com relação ao metabolismo lipídico, os extratos de Chá da Índia demonstraram em animais uma atividade positiva sobre o mesmo, reduzindo a acumulação de lipídios na aorta e no fígado de ratos alimentados com uma dieta aterogênica, diminuindo a taxa plasmática de lipídios totais, sem afetar os níveis de colesterol HDL, lecitina e triglicerídeos. O epicatecol e o restante dos compostos polifenólicos (flavonoides, ácidos fenólicos e protoantocianidinas) demonstraram inibir processos que geram tumores experimentalmente devido a um provável bloqueio de substâncias promotoras, hormônios ou fatores de crescimento tumoral com seus respectivos receptores. Os extratos orais de Chá da Índia ou a injeção parenteral dos extratos com a fração polifenólica demonstraram efeitos inibitórios sobre a progressão de papilomas experimentais. Os extratos polifenólicos do Chá da Índia, in vitro, um efeito inibitório sobre a enzima transcriptase reversa necessária pela replicação do vírus HIV-1 e o vírus da hepatite B. O efeito inibitório estende-se também para a enzima DNA-polimerase do vírus simples do herpes. Por outro lado, o Chá Preto administrado por instilação nasal, inibiu o desenvolvimento de infecção por vírus da Influenza. Também exerce por via oral uma atividade bactericida frente ao Vibrio cholerae 01, inibindo especialmente sua atividade hemolítica. As protoantocianidinas apresentam um efeito anti-inflamatório e angioprotetor, no entanto os taninos uma ação adstringente e antiácida, sendo esta última atividade comprovada pela Universidade de Osaka no Japão, em estômagos de porcos, apresentando assim uma atividade inibitória sobre a enzima próton ATPase, responsável pelo intercâmbio iônico de hidrogênio por potássio nas células parietais. No campo da Cosmetologia trabalhos relacionados com a propriedade fotoprotetora do Chá Verde contra os efeitos adversos dos raios UV em camundongos e modelos de pele humana foram realizados, principalmente pelo fato do Chá Verde possuir pronunciada atividade antioxidante, anti-inflamatória e anticarcinogênica. O Chá Preto e o Chá Verde são ricos em Flavonóides. Os Flavonóides são substancias semelhantes às vitaminas, que naturalmente estão nos chás, e também nas frutas e vegetais. Os Flavonóides tendem a tornar as células do sangue menos propensas à coagulação. Além disso, eles podem ajudar a reduzir o risco de derrames, inclusive os “miniderrames” que podem causar sintomas similares aos do Mal de Alzheimer. Num recente estudo, os homens que fizeram ingestão de flavonóides mostraram uma taxa de risco de derrame 73% menor que a de um grupocontrole, durante um período de 15 anos. No estudo, os homens obtinham aproximadamente 60% de seus flavonóides através do chá. Observação: Pode gerar insônia devido a presença de cafeína. Dose usual: 120 a 400mg, 2 vezes ao dia
O Zingiber officinales é indicado para dispepsia atônica; cólica; profilaxia de enjôo de viagem; rouquidão; inflamação da garganta; asma; bronquite; menorragia; anorexia; problemas reumáticos, dores de cabeça, analgésico, antipirético, anti-hepatotóxica, antinauseante. Um estudo realizado com extrato dos rizomas de gengibre verificou a capacidade antiinflamatória sobre o edema de pele de ratos e observou que o composto oleorresinoso, quando aplicado topicamente, provocava uma diminuição do edema. O extrato cetônico do gengibre possui atividade antiedematogênica e analgésica no modelo de analgesia e inflamação em ratos Wistar, concluindo ainda que o gengibre teria possivelmente capacidade para reduzir os produtos do metabolismo do ácido araquidônico. Estudos mais recentes em laboratórios demonstraram que o rizoma de Zingiber officinalis foi capaz de reduzir lesões gástricas induzidas por HCL/etanol em ratos, assim como prevenir atividade ulcerogênica. Esta ação provavelmente se deve a um potente composto antiulcerogenico do zingiber o (+)- angelicoidenol-2-o-b-D-glicopiranoside. O gengibre apresenta inúmeras propriedades farmacológicas, exercendo ação nos sistemas digestivos, nervoso central e cardiovascular. Age como estimulante para o trato gastrintestinal, aumentando o peristaltismo e o tônus do músculo intestinal. Tem-se demonstrado considerável interesse no seu uso como antiemético, em razão de não demonstrar efeitos colaterais em comparação a outras drogas antieméticas. Dose usual: 500mg, 2 vezes ao dia.
O capsiate promove o gasto energético, oxidação dos carboidratos e gorduras, por este motivo é indicado para o tratamento terapêutico da obesidade. Estudos revelaram que a administração continua de capsiate promove o gasto energético em camundongos, além disso, o capsiate afeta a proteína desacopladora no tecido adiposo e músculo esquelético. Os resultados indicaram que o consumo de oxigênio (ou seja, gasto energético) foi significativamente maiores no grupo capsiate que no grupo controle. A oxidação de carboidratos e gorduras foi significativamente maior no grupo capsiate que no grupo controle. Consequentemente o peso médio dos ratos no grupo capsiate foi significativamente menor do que dos ratos do grupo controle e a administração contínua de capsiate supriram o acumulo de gordura abdominal. A administração contínua de capsiate aumenta o consumo de oxigênio, sugerindo que os ratos tratados com capsiate queimam muito mais calorias. O capsiate mostrou promover a secreção de epinefrina (adrenalina) em camundongos sugerindo a ativação do sistema nervoso simpático. Estudo realizado do capsiate sobre o comportamento alimentar e o consumo de energia mostrou que a adição de capsiate no café da manha rico em carboidrato diminuiu significativamente o desejo de comer e a fome antes do almoço, diminuiu também a ingestão de proteína e gordura na hora do almoço. A administração diária (14 dias) de capsiate reduziu a expressão do gene UPC3 e aumentou o nível de fosfato no inicio e durante o período de estimulação no músculo gastrocnêmico, o pH apresentou maior alcalose no grupo capsiate sugerindo uma menor glicólise aeróbica e uma compensação maior na contribuição para a produção de ATP. Os dados indicaram a redução do teor de gordura corporal associada a um gene UPC3. Observação: O capsicum pode interferir com inibidores da MAO e com drogas anti-hipertensivas (pelo aumento da secreção catecolaminergica). Também pode aumentar o metabolismo de determinadas drogas a nível hepático, e se tem observado um aumento da atividade das enzimas G6PD e lipoproteína lípase. Dose usual: 6 a 9mg por dia.
A Astaxantina é um importante carotenóide sintetizado principalmente por algas (Haematococcus pluvialis) e fungos (Phaffia rizoma), responsável pela coloração de aves (flamingo), peixes (salmão e truta), crustáceos (camarão e lagosta) e de alguns microrganismos. Além de ser um poderoso antioxidante encontrado abundantemente na natureza, a Astaxantina possui propriedades fotoprotetoras e imunomoduladoras. Possui mais poder antioxidante do que outros carotenoides, incluindo o betacaroteno, potencial o qual está relacionado com a sua estrutura química. A Astaxantina é um dos poucos antioxidantes que podem se mover ao longo de todo o corpo, assim, proporcionam proteção para todas as nossas células. Isso por que, possui extremidades hidrofílicas polares que se estendem através da membrana da célula. Suas principais indicações são: proteção celular contra danos oxidativos; fortalecimento do sistema imunológico; aumento da acuidade visual; aumento da resistência física e redução do dano muscular. É considerada um antioxidante 65 vezes mais potente do que a vitamina C e, além disso, possui características que permitem que a molécula atravesse a barreira hematoencefálica e incorpore-se nas membranas celulares. Dose usual: 2 a 5mg, 2 vezes ao dia, podendo chegar até 40mg.
A Clorela pó também é rica em vitaminas do complexo B, principalmente a B12, vital na formação e regeneração das células sanguíneas que, juntamente com o ferro, fazem desta alga um produto indicado no tratamento e prevenção de anemia. É uma alga rica em clorofila, proteínas, vitaminas, sais minerais e aminoácidos essenciais. As culturas de Clorella podem apresentar alto conteúdo de lipídios, podendo chegar a mais de 50%, em base seca, quando cultivada em meio com baixos níveis de nitrogênio. Em sua composição estão ainda presentes 18 aminoácidos essenciais importantes na biossíntese das proteínas. Suas principais indicações são: auxiliar na redução de peso (diminui apetite), repositor energético (nutrientes vitaminas e sais minerais), regenerador celular e normalizador das funções gastrointestinais. Dose usual: 300mg, 3 vezes ao dia.
A spirulina é um suplemento nutricional rico em proteínas (60 – 70%), carboidratos (14- 20%), lipídeos (6 – 7%), minerais (Ca, Mg, Fé, P, K e I), betacaroteno, vitamina E e vitaminas do complexo B, obtido de algas Cyanophytas (Spirulina maxima e Spirulina Platensis). Além das suas ações como suplemento nutricional, tem efeito supressor do apetite pela concentração elevada de fenilalanina em suas proteínas, que inibe fisiologicamente os centros hipotalâmicos da fome. Além disso, forma um revestimento sobre a mucosa gástrica, proporcionando sensação de plenitude gástrica. É usada como suplemento nutricional em regimes para obesidade, alcoolismo, fadiga carência de vitaminas e minerais e durante a convalescença de processos patológicos ou cirúrgicos. Usado como suplemento dietético em tratamentos de emagrecimento, desnutrição ou situações especiais de grande atividade psicofísica. Constipação, gastrite, úlceras gastroduodenais. Dose usual: 500 a 2000mg por dia.
A acetilcarnitina é encontrada naturalmente em indivíduos saudáveis. Presente nos tecidos humanos e no plasma, é o éster predominante da carnitina, derivado de aminoácidos sintetizados nos rins, fígado e cérebro a partir da lisina e metionina. Pó cristalino que contêm 98,0 a 102,0 % de Acetil-L-Carnitina. O papel principal é auxiliar o transporte de ácidos graxos na matriz mitocondrial onde ocorre o metabolismo de ácidos graxos, aumenta a contagem de esperma e a motilidade dos espermatozoides, possui efeitos neuromoduladores, neurotróficos e neuroprotetores. Efeitos positivos em doenças neurológicas e antioxidante. Usado como suplemento nutricional em vários países e é indicada para tratar distúrbios cerebrovasculares, distúrbios neuronais periféricos, neuropatia diabética, distúrbios em funções mentais, vasculopatia cerebral e neuropatia periférica, demência. Ainda possui algumas indicações potenciais em estudo: profilaxia de enxaqueca, alívio de fadiga em pacientes com hepatite C crônica, distúrbio neurodegenerativo de Palsy, redução de neuropatia periférica em pacientes com câncer, tratamento de choque séptico, depressão bipolar, redução de estresse em pacientes com doença de Sickle Cell, síndrome de fadiga crônica, prevenção de dano neuronal em pacientes HIV positivos. Dose usual: 1g, até 3 vezes ao dia.
A vitamina B2 (riboflavina) faz parte de vários sistemas enzimáticos (oxidases e desidrogenases); participa ativamente como coenzima (FAD, FMN) em pelo menos 3 processos envolvidos na produção de energia, como aceptor e transportador de H. Sua ação é diminuída pelos antidepressivos tricíclicos, antineoplásicos, fenotiazinas, antibióticos e pelo probenecide. Sua presença é importante na oxidação dos aminoácidos, na síntese e oxidação dos ácidos graxos, na oxidação da glicose e no metabolismo dos hormônios tireoideanos. As necessidades de vitamina B2 aumentam nas queimaduras, cirurgias, febre, tuberculose, alcoolismo e diabete mélito descompensado. Estados carentes de riboflavina como consequência de uma nutrição inadequada. É rara a deficiência de uma só vitamina B, pois acaba causando deficiências múltiplas a ingestão de uma dieta inadequada. Dose usual: 0,4mg/kg
A Vitamina B3 (nicotinamida) é uma vitamina solúvel, que atua no organismo em diversas reações metabólicas. As principais são aquelas envolvidas com a produção de energia por fazer parte de duas coenzimas: a Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo (NAD) e fosfato de Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo (NADP). Estas coenzimas participam da transferência de elétrons na cadeia respiratória. A Vitamina B3 existe na forma ácida (Ácido Nicotínico ou Niacina) e na forma de amida (Nicotinamida, Niacinamida ou Vitamina PP). A forma ácida (Ácido Nicotínico) apresenta efeito vasodilatador e se ingerido a partir de determinadas doses produz dentre outros efeitos adversos o rubor facial, já a Nicotinamida não produz estes efeitos adversos. O Ácido Nicotínico é usado para corrigir a defi ciência de Ácido Nicotínico, na prevenção e tratamento da pelagra. É também empregado como terapia adjuvante em pacientes com hiperlipidemia e em associação com outros vasodilatadores (ex. papaverina). Apresenta ação vasodilatadora e anti-hiperlipidêmica. A Nicotinamida corresponde à amida do Ácido Nicotínico, não apresentando atividade antihiperlipidêmica e tampouco vasodilatadora (portanto não apresenta os efeitos adversos decorrentes da vasodilatação). É também indicada na profi laxia e tratamento da pelagra. De forma geral, em suplementos polivitamínicos, é recomendável a utilização da Vitamina B3 na forma de Nicotinamida. A forma de Ácido Nicotínico é reservada principalmente para hiperlipidemia e quando se deseja uma atividade vasodilatadora. Indicações: suplementação, tratamento e prevenção do déficit de vitamina B3 (pelagra), tratamento tópico de acne leve a moderada, tratamento oral com tetraciclina para controle de lesões de pênfigo. Dose usual: 20 a 100mg por dia.
A biotina é uma vitamina hidrossolúvel do complexo B essencial para função normal das células, desempenhando um papel fundamental na manutenção da integridade da pele. Participa de inúmeras reações de carboxilação como cofator indispensável. É uma vitamina sulfurada, importante como coenzima para o metabolismo proteico, lipídico e energético do organismo. Algumas situações predispõem ao aparecimento de deficiência de biotina, a principal relaciona-se ao consumo de ovos crus que contêm avidina, uma glicoproteína que impede a absorção de biotina. A biotina é essencial para produção de glicogênio, ácido nucleico e aminoácidos; tem participação na produção das células brancas do sangue (célula T) e dos anticorpos; aumenta o uso das vitaminas B12, B5 e do ácido fólico; auxilia no fortalecimento da queda de cabelo e perda da pigmentação; regula os níveis de gordura saturada (colesterol); diminui as dores musculares e câimbras; é importante para tratamento de eczemas e dermatite. Dose usual: 30 a 100 mg (adultos); 10 a 20mg (crianças até 3 anos); 25mg (crianças de 4 a 6 anos); 30mg (crianças entre 7 e 9 anos).
Diferente do Magnésio, o citrato de magnésio é uma forma mais bio-disponível deste mineral que exerce diversas funções no metabolismo humano, desde a saúde emocional até mesmo a produção de hormônios essenciais como a testosterona. Quando falamos que um nutriente é mais bio-disponível isso quer dizer que este nutriente nesta forma, no caso o citrato de magnésio tem ação superior com menos quantidade sendo a melhor forma de ingerir este suplemento. O Magnésio forma os tecidos musculares e também participa na formação de hormônios como a serotonina e outros tecidos, sem os níveis adequados de magnésio pode se dizer que o corpo vai ficar sob ação do estresse muito mais rápido. O Magnésio está relacionado com diversos benefícios, desde os emocionais como no tratamento de ansiedade e depressão até os de desempenho físico como fisiculturismo e outros já que ele forma os blocos de proteína utilizados no tecido muscular. Além destes benefícios outro que é muito interessante é a sua capacidade laxativa, ajudando a reduzir o inchaço e desintoxicando o corpo com mais efetividade, aumenta o desempenho, trata a osteoporose, auxilia no controle da diabetes, previne doenças cardíacas, alivia a azia e a má digestão e ajuda no combate a hipertensão. Dose usual: 250mg.
Formulações:
PRODUTO 1
Citrus aurantium – 500mg
Cemellia sinensis – 500mg
Zingiber officinales – 250mg
Capsiate – 8mg
Tomar duas doses por dia, uma depois do almoço e outra depois do jantar
PRODUTO 2
Astaxantina – 10mg
Clorella – 500mg
Spirulina - 500mg
Betaglucana de levedura – 300mg
Tomar uma dose por dia, preferencialmente de manhã, se longe do treino
PRODUTO 3
Acetilcarnitina – 500mg
Tiamina – 100mg
Riboflavina – 100mg
Nicotinamida – 50mg
Biotina – 5mg
Mg citrato – 200mg
Tomar uma dose por dia, após o almoço
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