Tratamento para gestante primeiro trimestre - 90dias
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complexo de vitaminas para gestantes no primeiro trimestre

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DETALHES DO PRODUTO

Este tratamento é para as gestantes que querem ter uma gestação saudável, a gravidez é um período muito importante na vida da mulher, neste período ocorrem muitas transformações e descobertas. Neste período a mulher precisa estar bem nutrida para poder dar todo suporte para desenvolvimento do seu bebê. E foi pensando nisto que desenvolvemos esta fórmula incrível para as mamães. Ela é composta por: ômega 3, metilfolato, ácido folínico, ácido fólico, Vitaminas B1, B2, B3, B5, B6, B12, biotina, vitamina A, vitamina D, iodo quelato, fosfatidilcolina, Fe quelato, Zn quelato e verisol.

Os ácidos graxos ômega 3 são assim denominados por possuírem sua primeira dupla ligação no carbono 3 a partir do radical metil do ácido graxo. São encontrados em grande quantidade nos óleos de peixes marinhos, em algas marinhas e nos óleos e sementes de alguns vegetais. Os mais pesquisados e que possuem maiores benefícios à saúde são o EPA (ácido eicosapentaenóico) e o DHA (ácido docosahexaenóico) presentes principalmente nos óleos de peixes. Os óleos de peixe são as principais fontes dos ácidos graxos eicosapentaenóico (EPA) e docoxahexaenóico (DHA), aos quais são atribuídos efeitos benéficos no controle da lipidemia e conter reações inflamatórias. Sua principal indicação é auxiliar na prevenção de doenças cardiovasculares. O uso diário do óleo de peixe proporciona diminuição da agregação plaquetária; redução dos níveis de colesterol e triglicerídeos; atenuação de estados inflamatórios como a artrite; diminuição da pressão sanguínea (hipertensão); e redução da viscosidade do sangue que permite uma circulação sanguínea mais ativa, promovendo uma melhor nutrição e oxigenação dos tecidos.


Metilfolato é a forma ativa do folato. No organismo, o ácido fólico precisa ser convertido para a sua forma ativa (L-5-metiltetrahidrofolato de cálcio – 5-MTHF). O 5-MTHF está envolvido em diversos processos, incluindo efeito detoxificação de toxinas, na melhora do humor, função cognitiva, na redução de homocisteína. Pode ser utilizado como antidepressivo, desintoxicante e reduz níveis de homocisteína. Dose usual: 7,5 a 15 mg ao dia.


O Ácido Folínico é um dos muitos derivados ativos do ácido fólico obtido por redução química. É utilizado como antídoto de drogas que agem como antagonistas do ácido fólico.
Também conhecido como ácido folínico, fator Citrovorum ou ácido 5-formil-5,6,7,8-ácido tetraidrofólico, tem a designição química de L(+) ácido glutâmico N-[4-(2-amino-5-formil-5,6,7,8,-tetraidro-4 hidropteridin-6-il-metilamino)benzoil] (1:1). O Ácido Folínico é uma mistura, de diastereoisômeros do 5-formil derivado do ácido tetraidrofólico. O Ácido Folínico não requer redução pela enzima diidrofolato redutase para participar de reações utilizando folatos como fonte de moléculas de "um carbono". Após a administração oral, o Ácido Folínico é rapidamente convertido em um outro folato reduzido. O aumento da atividade dos folatos reduzidos no plasma e no soro (determinado microbiologicamente com Lactobacillus casei) observado após a administração oral de Ácido Folínico deve-se, predominantemente, ao 5-metiltetraidrofolato. A meia-vida do 5-formiltetraidrofolato no plasma foi de 1,5 + ou   0,08 hora e a do 5-metiltetraidrofolato foi de 3,0 + ou   0,09 hora. Os comprimidos apresentam biodisponibilidade equivalente (diferença de 8%) quando comparados ao parenteral. A solução parenteral também apresentou igual biodisponibilidade aos comprimidos quando administrada oralmente (diferença de 2%). A absorção oral de Ácido Folínico é saturável em doses acima de 25mg, 65% para 50mg e 37% para 100mg e metiniltetraidrofolato então 5, 10-m tileiriotetraidrofolato) para 1-5-metiltetraidrofolato. O 1-5-metiltetraidrofolato pode, por sua vez, ser metabolizado por outras vias, de volta para 5, 10-metilenotetraidrofolato, que é convertido para 5-metiltetraidrofolato por redução catalisada por enzima usando os co-fatores FADH2 e NADPH. A administração de Ácido Folínico pode anular os efeitos terapêuticos e tóxicos dos antagonistas do Ácido Folínico como o metotrexato, que age inibindo a hidrofolato redutase. Por outro lado, pode potencializar os efeitos terapêuticos e tóxico das fluoropirimidinas usadas na terapia do câncer, como 5-fluoruracila (5-FU). A administração concomitante de Ácido Folínico parece não alterar a farmacocinética de 5-fluoruracila. O 5-FU é metabolizado em ácido fluorodeoxiridílico, que se liga à enzima timidilato sintetase (importante enzima no reparo e reaplicação do DNA) inibindo-a, o Ácido Folínico é rapidamente convertido em um outro folato reduzido o 5-10-metilenotetraidrolato, que age na estabilização da ligação do ácido fluorodeoxiuridílico a timidilato sintetase, aumentando a inibição desta enzima. A farmacocinética do Ácido Folínico foi estudada em voluntários do sexo masculino após administrações endovenosa, intramuscular e oral de 25mg. Após administração endovenosa, o nível sérico total dos folatos reduzidos (medidos pelo ensaio Lactobacillus casei alcançou pico médio de 1,259mcg/ml (variação entre 897mcg/ml a 1,625mcg/ml). O tempo médio para atingir o pico foi de 10 minutos. Este aumento inicial de folatos reduzidos foi, primeiramente, devido ao composto 5-formil THF (medido pelo ensaio Streptococcus  faecais). O Ácido Folínico, sob a forma de Folinato de cálcio, está indicado como antídoto dos efeitos tóxicos dos antagonistas do Ácido Fólico, tais como: metotrexato, pirimetamina  ou trimetoprina, com uso em profilaxia ou tratamento. Também está indicado no tratamento das anemias megaloblásticas associadas a espru, deficiência nutricional, gravidez e na infância, quando não é possível realizar a terapia por via oral com o ácido fólico. Observação: O Folinato de cálcio não está recomendado no tratamento da anemia perniciosa, nem de outros estados anêmicos megaloblásticos secundários de deficiência da vitamina B12, pois pode produzir uma remissão hematológica, ao mesmo tempo em que as manifestações neurológicas continuem progredindo. Atenção no tratamento da superdosagem de antagonistas do Ácido Folínico deve ser administrada o mais rápido possível, porque quanto maior for o intervalo de tempo menor será a eficácia do Ácido Folínico. A monitoração da concentração sérica do metotrexato (MTX), é essencial para se determinar a dose ideal ou a duração do tratamento com Ácido Folínico. Retardo na excreção de MTX pode ser causado por acúmulo de fluído no terceiro espaço (ascitederrame pleural), insuficiência renal e hidratação inadequada. Nestas circunstâncias, altas doses de Ácido Folínico ou administração prolongada são indicadas. Doses superiores àquelas recomendadas para uso oral devem ser administradas por via endovenosa. O Ácido Folínico pode aumentar a toxicidade da fluoruracila. Mortes conseqüentes a enterocolite grave, diarréia e desidratação foram descritas em idosos com terapia semanal com Ácido Folínico e fluoruracila. Giranulocitopenia e febre concomitantes estavam presentes em alguns, mas não em todos os pacientes. Dose usual: 200mcg até 5mg ao dia.


O ácido pteroil-L-glutâmico ou ácido fólico, é a Vitamina B9, portanto pertencente ao complexo B, sendo este essencial para a vida útil das hemácias, evitando doenças como anemia megaloblástica, e a formação do feto nos primeiros meses da gestação, mais precisamente de seu sistema nervoso. O Ácido Fólico está presente em diversos alimentos da nossa dieta, contudo é pouco absorvidos no nosso organismo, sendo necessário a suplementação. O Ácido Fólico, é convertido em ácido tetraidrofólico no organismo, sendo este necessário para a eritropoiese normal e para a síntese de nucleoproteínas. A sua absorção é feita quase que toda no TGI, mais precisamente no duodeno. É grande a sua união às proteínas e é armazenado no fígado, onde também é metabolizado. No fígado e no plasma, na presença de ácido ascórbico, o Ácido Fólico converte-se em sua forma metabolicamente ativa (ácido tetraidrofólico) mediante a di-hidrofolato redutase. É eliminado por via renal e também por hemodiálise. O Folato ajuda na transferência de um único grupo metila em várias reações metabólicas no corpo e no funcionamento do sistema nervoso. Portanto, é essencial para a síntese de DNA, mais especificamente na produção de ácidos nucleicos como a Tiamina. Desta forma, torna-se importante para uma série de reações no organismo. Observação: Fenitoína: o uso concomitante com anticonvulsivantes, como a fenitoína, interfere na absorção e armazenamento do ácido fólico; Pancreatina: enzimas pancreáticas podem interferir na absorção de folatos; Pirimetamina: o uso concomitante de pirimetamina e ácido fólico pode aumentar o risco de supressão da medula óssea; Sulfassalazina: a administração concomitante de sulfassalazina com ácido fólico pode causar diminuição na absorção dos folatos. Dose usual: até um 1mg por dia.


A vitamina B1 (tiamina) atua como coenzima em pelo menos 24 sistemas enzimáticos e 90% do conteúdo corporal é encontrado nas hemácias e leucócitos. No metabolismo dos hidratos de carbono, é necessária à formação da Acetil-coenzima A, a partir do piruvato, assim como à eliminação do CO2, no ciclo de Krebs. O défi cit de tiamina causa a acumulação de ácido pirúvico no corpo. A defi ciência de vitamina B1 é a terceira causa de demência nos EUA, (ocorre em até 30% dos pacientes psiquiátricos), sendo essencial para a produção de energia no cérebro. A deficiência de tiamina diminui a função mental e, em casos mais severos, pode levar à psicose. Ela é indicada para consumidores de açúcar, diabéticos, portadores da doença de Crohn e esclerose múltipla, gestantes e alcoólatras necessitam de maior aporte de vitamina B1. Estados de carência de tiamina como resultado de má absorção intestinal ou nutrição inadequada. A deficiência de tiamina pode dar lugar ao beribéri ou encefalipatia de Wernicke. É maior a necessidade de todas as vitaminas durante a gravidez e a lactação.Dose usual: 0,4mg/kg.


A vitamina B2 (riboflavina) faz parte de vários sistemas enzimáticos (oxidases e desidrogenases); participa ativamente como coenzima (FAD, FMN) em pelo menos 3 processos envolvidos na produção de energia, como aceptor e transportador de H. Sua ação é diminuída pelos antidepressivos tricíclicos, antineoplásicos, fenotiazinas, antibióticos e pelo probenecide. Sua presença é importante na oxidação dos aminoácidos, na síntese e oxidação dos ácidos graxos, na oxidação da glicose e no metabolismo dos hormônios tireoideanos. As necessidades de vitamina B2 aumentam nas queimaduras, cirurgias, febre, tuberculose, alcoolismo e diabete mélito descompensado. Estados carentes de riboflavina como consequência de uma nutrição inadequada. É rara a deficiência de uma só vitamina B, pois acaba causando deficiências múltiplas a ingestão de uma dieta inadequada. Dose usual: 0,4mg/kg.


A Vitamina B3 (nicotinamida) é uma vitamina solúvel, que atua no organismo em diversas reações metabólicas. As principais são aquelas envolvidas com a produção de energia por fazer parte de duas coenzimas: a Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo (NAD) e fosfato de Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo (NADP). Estas coenzimas participam da transferência de elétrons na cadeia respiratória. A Vitamina B3 existe na forma ácida (Ácido Nicotínico ou Niacina) e na forma de amida (Nicotinamida, Niacinamida ou Vitamina PP). A forma ácida (Ácido Nicotínico) apresenta efeito vasodilatador e se ingerido a partir de determinadas doses produz dentre outros efeitos adversos o rubor facial, já a Nicotinamida não produz estes efeitos adversos. O Ácido Nicotínico é usado para corrigir a defi ciência de Ácido Nicotínico, na prevenção e tratamento da pelagra. É também empregado como terapia adjuvante em pacientes com hiperlipidemia e em associação com outros vasodilatadores (ex. papaverina). Apresenta ação vasodilatadora e anti-hiperlipidêmica. A Nicotinamida corresponde à amida do Ácido Nicotínico, não apresentando atividade antihiperlipidêmica e tampouco vasodilatadora (portanto não apresenta os efeitos adversos decorrentes da vasodilatação). É também indicada na profi laxia e tratamento da pelagra. De forma geral, em suplementos polivitamínicos, é recomendável a utilização da Vitamina B3 na forma de Nicotinamida. A forma de Ácido Nicotínico é reservada principalmente para hiperlipidemia e quando se deseja uma atividade vasodilatadora. Indicações: suplementação, tratamento e prevenção do déficit de vitamina B3 (pelagra), tratamento tópico de acne leve a moderada, tratamento oral com tetraciclina para controle de lesões de pênfigo. Dose usual: 20 a 100mg por dia.


O Pantotenato de cálcio (vitamina B5) é uma vitamina hidrossolúvel alifática que se utiliza principalmente em forma de sal de cálcio, a qual é mais estável e depois se transforma no ácido no interior do organismo, tendo a mesma atividade. Encontra-se em muitos alimentos como a carne, os legumes e os cereais integrais, ovos, leite, frutas e as verduras. Faz parte da coenzima A, essencial no metabolismo de hidratos de carbono, gorduras e proteínas. Atua como fonte de ácido pantotênico nas deficiências nutricionais gerais (embora estas deficiências sejam raras), como prevenção da queda de cabelos, em muitas dermatites e também no vitiligo. Por via tópica atua como hidratante e regenerador da epiderme. Indicado como coadjuvante em tratamentos orais para queda de cabelos, dermatites e vitiligo. Na forma tópica, é indicado como hidratante e regenerador da epiderme. Dose usual: 100 a 500mg por dia.


A piridoxina HCl (vitamina B6) é convertida nos eritrócitos em fosfato de piridoxal, que atua como coenzima em vários processos metabólitos que afetam as proteínas, os hidratos de carbono e os lipídios. Está implicada na conversão do triptofano a ácido nicotínico ou serotonina. As vitaminas são absorvidas rapidamente no trato gastrintestinal, exceto nas síndromes de má-absorção. A piridoxina é absorvida principalmente em jejum e não se une às proteínas. O fosfato de piridoxal unese em sua totalidade às proteínas plasmáticas. Metaboliza-se no fígado. Sua meia-vida é de 15 a 20 dias e excreta-se por via renal. A deficiência vitamínica por uma nutrição inadequada ou síndrome de má-absorção. A deficiência de uma só vitamina B é rara, dado que geralmente a deficiência é múltipla. A deficiência de piridoxina pode provocar acidúria xanturênica, anemia sideroblástica, problemas neurológicos, dermatite seborreica e aqueilose. Alguns recém-nascidos apresentam uma síndrome hereditária de dependência de piridoxina e necessitam toma-la na primeira semana de vida, para evitar a anemia e o retardamento mental; os sinais são de hipersensibilidade e ataques epileptiformes. Observação: Os seguintes medicamentos podem atuar como antagonistas da piridoxina e produzir anemia ou neurite periférica, ou aumento de sua excreção urinária: cloranfenicol, cicloserina, hidralazina, adrenocorticóides, azatioprina, clorambucila, ciclofosfamida, ciclosporina, mercaptopurina, isoniazida ou penicilamina. Os estrogênios podem aumentar as necessidades de piridoxina. O uso com levodopa não é recomendado, já que os efeitos antiparkinsonianos da levodopa são revertidos com 5mg de piridoxina (isto não ocorre com a associação carbidopa-levodopa). Dose usual: Adultos suplemento nutricional, síndrome de dependência de piridoxina: 30 a 600mg/dia; manutenção: 50mg ao dia, durante toda a vida. Suplemento dietético: 10 a 20mg/dia, durante 3 semanas, seguidos de 2 a 5mg/dia, durante várias semanas. Deficiência induzida por fármacos: 10 a 50mg/dia para a causada pela penicilamina ou de 100 a 300mg/dia para a causada por cicloserina, hidralazina ou isoniazida. Alcoolismo: 50mg/dia, durante 2 a 4 semanas; se responder à anemia, deve-se continuar ministrando piridoxina indefinidamente. Anemia sideroblástica hereditária: 200 a 600mg/dia, durante 1 a 2 meses, seguidos de 30 a 50mg/dia, durante toda a vida, se for eficaz.


A vitamina B12 (cianocobalamina) é uma vitamina hidrossolúvel, que faz parte de coenzimas envolvidas com a síntese dos ácidos nucléicos e em outras importantes vias metabólicas. A deficiência de vitamina B12 pode ocorrer em vegetarianos estritos e em pacientes com síndrome de má absorção, distúrbios metabólicos e após gastrectomia. Os estados de deficiência do fator intrínseco, uma vez que este fator é necessário para absorção da vitamina B12. A Vitamina B12, assim como as outras vitaminas do complexo B, desempenham um papel importante no metabolismo, ajuda na formação de glóbulos vermelhos no sangue e na manutenção do sistema nervoso central. É usada para o tratamento e prevenção dos estados de sua deficiência, no tratamento da anemia magaloblástica e como antineurítico. Mais recentemente tem sido experimentada em formulações tópicas para o tratamento de dermatite atópica e da psoríase, como alternativa às formulações com calcipotriol. Como o corpo tem capacidade de armazenar grandes quantidades de vitamina B12, sua defi ciência é quase rara. No entanto, a defi ciência pode-se apresentar na incapacidade de utilizar a mesma. Esta incapacidade para ser absorvida desde o trato intestinal pode ser causada por uma enfermidade conhecida como anemia perniciosa. Além disso, os vegetarianos estritos que não ingerem quantidades adequadas de Vitamina B12 por meio de suplementos também são suscetíveis de padecer desta defi ciência. Os baixos níveis de Vitamina B12 podem causar anemia, intumescimento e formigamento das extremidades e também outros sintomas neurológicos como debilidade e perda de equilíbrio. Dose usual: Tratamento da anemia megaloblástica: na faixa de 50 a 300 mcg ao dia; Antineurítico: na faixa de 1000 a 5000 mcg.


A biotina é uma vitamina hidrossolúvel do complexo B essencial para função normal das células, desempenhando um papel fundamental na manutenção da integridade da pele. Participa de inúmeras reações de carboxilação como cofator indispensável. É uma vitamina sulfurada, importante como coenzima para o metabolismo proteico, lipídico e energético do organismo. Algumas situações predispõem ao aparecimento de deficiência de biotina, a principal relaciona-se ao consumo de ovos crus que contêm avidina, uma glicoproteína que impede a absorção de biotina. A biotina é essencial para produção de glicogênio, ácido nucleico e aminoácidos; tem participação na produção das células brancas do sangue (célula T) e dos anticorpos; aumenta o uso das vitaminas B12, B5 e do ácido fólico; auxilia no fortalecimento da queda de cabelo e perda da pigmentação; regula os níveis de gordura saturada (colesterol); diminui as dores musculares e câimbras; é importante para tratamento de eczemas e dermatite. Dose usual: 30 a 100 mg (adultos); 10 a 20mg (crianças até 3 anos); 25mg (crianças de 4 a 6 anos); 30mg (crianças entre 7 e 9 anos).


A vitamina A é uma vitamina lipossolúvel, essencial ao funcionamento da retina (daí o nome “ retinóide”) por promover a formação dos pigmentos que tornam a visão noturna possível (ao combinar se com o pigmento opsina, formando a rodopsina). Também é fundamental para o crescimento e manutenção dos tecidos que revestem a superfície do corpo e para tornar o sistema imunológico mais ativo, melhorando a resistência às infecções. A absorção é eficaz na presença de gorduras, bile e sucos pancreáticos. Atua como potente antioxidante e neutralizante de radicais livres; possui efeito farmacodinâmico, no sentido de manter a pele em bom estado e favorecer seu metabolismo correto. A vitamina A é essencial não somente para o desenvolvimento da pele, mas também para o crescimento e manutenção dos ossos, glândulas, dentes, unhas e cabelos, participando também da elaboração e regeneração de substâncias indispensáveis à fisiologia da visão. Na pele, A vitamina A desempenha um importante papel na regulação do crescimento das células epiteliais e manutenção da integridade das mesmas, sendo que parte do desenvolvimento da epiderme é controlado por essa vitamina. Há evidências de que esta pode também alterar ou modular a síntese de colágeno. Após a aplicação tópica de vitamina A, à pele é ativada para produzir mais proteína epidérmica e para tornar a epiderme mais espessa, coberta de camada de queratina melhor formada. Estes efeitos estimulantes da vitamina A se contrapõe às mudanças que ocorrem com o envelhecimento. A pele envelhecida possui uma epiderme fina, com camada de queratina mal formada e uma série de outras alterações. A deficiência de vitamina A leva a alterações no epitélio (como atrofia), na proliferação de células basais e na diferenciação de novas células no ceitélio córneo. A deficiência prolongada causa comedões acnéicos à medida que os folículos capilares e glândulas sebáceas se obstruem. Este impedimento ao fluxo de sebo produz também fragilidade, ausência de maleabilidade e vida ao cabelo. Em outros níveis, a deficiência desta vitamina também leva a anormalidades no tecido nervoso e conectivo dos ossos, além de xeroftalmia e outras desordens oculares. Nas deficiências severas, os tecidos epiteliais e conectivo podem vir a ser sítios de infecção devido à diminuição da resistência celular frente à invasão bacteria. Obsrvação: A vitamina A é prontamente absorvida no trato gastrointestinal. Os seus ésteres são convertidos a retinol por enzimas pancreáticas, para depois ser absorvido. A ingestão de doses excessivas em períodos prolongados ou mesmo por dose única pode provocar toxicidade severa. Sinais de superdose aguda: sonolência, cefaléia severa, hemorragia gengival, visão dupla, irritabilidade severa, descamação da pele e vômitos severos. Sinais de superdose crônica: artralgias, ressecamento ou rachaduras da pele, febre, anorexia, alopecia, cansaço, vômitos, hipomenorréia e máculas amarelo-alaranjada nas plantas dos pés, nas palmas das mãos ou na pele ao redor do nariz e dos lábios. A toxicidade é lentamente reversível após suspensão do tratamento, mas pode persistir durante várias semanas. Durante a gestação deve-se administrar com cautela suplementos contendo vitamina A, devido ao risco de retardo no crescimento fetal e malformações no trato urinário. Doses elevadas de hidróxido de alumínio podem precipitar os ácidos biliares no duodeno, diminuindo, desta forma, a absorção das vitaminas, sobretudo do retinol. Devem ser evitadas doses elevadas de retinol na vigência de anticoagulantes cumarínicos, para evitar a ocorrência de hipoprotrombinemia. A colestiramina, o óleo mineral e a neomicina administrados por via oral podem interferir na absorção do retinol. A administração simultânea de vitamina E pode facilitar sua absorção, armazenamento hepático e utilização do retinol. Dose usual: 5000 a 50000UIs ao dia.

 

A vitamina D, embora seja classificada como vitamina, é diferente de todas as outras, pois é sintetizada em nosso próprio corpo, sendo considerada por muitos pesquisadores uma espécie de hormônio ou pró-hormônio. De fato, a substância precursora da vitamina D é a mesma da de todos os hormônios esteroides como DHEA, pregnenolona, cortisol, testosterona, progesterona, estrogênio e outros. Esta substância vital precursora é o colesterol. Isso surpreende muita gente que simplesmente associa o colesterol a problemas de saúde. Fabricamos a vitamina D através da exposição ao sol, quando os raios ultravioletas interagem com o colesterol e geram a vitamina D. Os raios ultravioletas B estão presentes principalmente nos períodos em que o sol está mais alto no céu, mas isso varia muito conforme a região geográfica e período do ano. Mas, independentemente da região, em nosso estilo de vida moderno, utilizamos roupas, passamos muito tempo em ambientes fechados, em locais sombreados por edifícios, usamos filtro solar e evitamos o sol forte. Desse modo, segundo as estatísticas mais da metade da população mundial é deficiente em vitamina D. Ela e importante porque participa de mais de 85 funções do corpo, sendo responsável pela ativação de mais de 2000 genes importantes, ajuda na absorção do cálcio e fósforo dos alimentos, regula os níveis destes dois minerais no sangue, os fixa nos ossos e impede de se depositarem em locais inadequados. Queremos o cálcio nos ossos e dentes. Estes são os "tecidos duros". Todos os outros tecidos são "tecidos moles" e se o cálcio e o fósforo se juntarem dentro deles, ficarão calcificados e duros, o que é ruim. Isso pode acontecer não só nos casos mais conhecidos dos rins e vasos sanguíneos, mas também nas articulações, na bexiga ou em qualquer lugar. Quando direciona esses minerais para os ossos e dentes e para longe dos tecidos moles, a vitamina D faz parceria com as vitaminas A e K2. Por este motivo, quem suplementa com cálcio deve suplementar junto as vitaminas D3, A, K2 e o mineral magnésio também. Dose usual: de 2.000 a 10.000 UIs.


O iodo é um elemento indispensável ao funcionamento de todo o organismo. Com efeito, o iodo entra na formação de dois fatores hormonais da glândula tireóide (tiroxina e triiodotiroxina) que agem sobre a maioria dos órgãos e das grandes funções do organismo: o sistema nervoso, a termo-gênese (que nos permite conservar uma temperatura estável), o sistema cardiovascular, os músculos esqueléticos, as funções renais e respiratórias. Em suma, estes hormônios são indispensáveis ao crescimento e ao desenvolvimento harmonioso do organismo. As fontes mais ricas de iodo são os frutos do mar e o sal marinho, mas o iodo está também presente em numerosos legumes (vagem, agrião, cebola, alho poró, rabanete, nabo) e em certas frutas (abacaxis, ameixas). Dose usual: 50 a 300 mcg de iodo elementar.

 

Fosfatidil Colina é um fosfolipídio considerado o maior constituinte das membranas celulares. O termo lecitina por assim dizer, possui tantas aplicações quando usado na química e bioquímica quanto no uso comercial. Quimicamente, a lecitina é a Fosfatidil Colina, que é um lipídeo polar presente na lecitina comercial em concentrações de 20 a 90%. A maioria dos produtos de lecitina comercial contém cerca de 20% de Fosfatidil Colina. A Fosfatidil Colina pode ser indicada para ajudar a restaurar as funções do fígado em vários problemas, incluindo fibrose alcoólica e possivelmente hepatite viral. Pode também ser indicado para o tratamento de algumas condições maníacas. Existem algumas evidências de que a Fosfatidil Colina pode ser útil no gerenciamento da doença de Alzheimer e outras desordens cognitivas. Um possível futuro papel em terapia de câncer é também suposta pela recente pesquisa. Isso pode também ser indicado em pessoas com disquinesia tardia. Para uso externo, atua como solubilizante, emoliente e emulsionante e é indicado para tratamento da pele normal à seca. Para tratamento dos cabelos melhora a penteabilidade e diminui as cargas eletrostáticas. Também pode ser usado como auxiliar no tratamento da gordura localizada. Fosfatidil Colina pode ter atividade hepatoprotetora. A Fosfatidil Colina é importante para a composição e reparação normal da membrana celular. A Fosfatidil Colina é também o maior responsável pelo abastecimento do nutriente essencial colina. Colina é um precursor na síntese do neurotransmissor acetilcolina, o metil doador betaína e fosfolipídios, incluindo Fosfatidil Colina e sfingomielina entre outros. Fosfatidil Colina está envolvida na exportação hepática de lipoproteínas de muito baixa densidade. Dose usual: 300-400 mg, três vezes ao dia, totalizando 900-1.200 mg ao dia, podendo-se atingir doses de até 4 g ao dia, segundo critério médico. Uso tópico, de 2 a 10% em preparações cosméticas.

 

O ferro é um elemento essencial na constituição da hemoglobina e da mioglobina, transportador de oxigênio, associado com cobre e cobalto, ajuda na prevenção da anemia. Previne a anemia devida à ausência de Ferro, diminui a mortalidade infantil, aumenta a massa muscular, com aumento de peso melhorando a saúde, nas crianças, aumenta consideravelmente no crescimento, melhora o índice de conversão dos alimentos, aumenta a fertilidade e favorece o aumento da prole e auxilia a mulher na fase de amamentação. Observação: A superdosagem de ferro pode produzir vômitos, hematêmese, lesão hepática, taquicardia e colapso vascular periférico. A intolerância aos preparados orais de ferro ocorre principalmente em função da quantidade de ferro solúvel presente no trato gastrintestinal e de fatores psicológicos. Pirose, náuseas, vômitos, mal-estar gástrico superior, constipação e diarreia. Com doses mais altas, são mais comuns náuseas e dor abdominal. Fezes escuras causadas pelo ferro. Hemocromatose, somente em pacientes com deficiência na absorção de ferro. Após a injeção intramuscular, podem ocorrer incômodos prolongados no local da aplicação, descoloração da pele e alterações malignas no local da injeção. A superdosagem de ferro é particularmente grave em crianças, razão pela qual é necessária atenção imediata caso se tenha ultrapassado 30mg/kg ingeridos. O tratamento é realizado com deferoxamina. Dose usual: 30 a 60mg por dia.

 

O mineral zinco está presente em todas as partes do corpo e tem múltiplas funções. Ajuda a curar feridas e é componente importantíssimo de muitas reações enzimáticas. O zinco é vital para o funcionamento saudável de muitos sistemas do organismo. É especialmente importante para a saúde da pele e essencial para um sistema imunológico saudável e para a resistência a infecções. O zinco tem várias funções. Seu papel é crucial no crescimento e na divisão das células, quando é necessário na síntese de proteínas e de DNA, na atividade da insulina, no metabolismo dos ovários e testículos e no funcionamento do fígado. Como componente de muitas enzimas, está ligado ao metabolismo de proteínas, carboidratos, lipídios e energia. Nosso corpo contém cerca de 2 ou 3 gramas de zinco. Não há locais específicos conhecidos de armazenamento de zinco, por isso é necessário o suprimento regular na dieta. O zinco é encontrado em todo o corpo; 60% dele nos músculos, 30% nos ossos e cerca de 5% na pele. Os homens precisam de mais zinco que as mulheres porque o sêmen contém 100 vezes mais zinco que o sangue. Quanto mais sexualmente ativo um homem for, mais ele precisará de zinco. A quantidade recomendada de zinco para homens adultos é 1/3 maior do que para mulheres. Os primeiros sintomas de deficiência de zinco são: perda de paladar, fraca resposta imunológica e problemas de pele. Outros sintomas são: perda de cabelo, diarréia, fadiga, demora na cura de feridas e, em crianças, taxa reduzida de crescimento e desenvolvimento mental. Acredita-se que a suplementação de zinco possa auxiliar no tratamento de problemas de pele como acne e eczema, problemas da próstata, anorexia nervosa, alcoolismo e possa ajudar pessoas que sofreram traumas ou passaram por cirurgias. É sempre melhor procurar o aconselhamento de um especialista antes de tomar suplementos alimentares. Se você decidir tomar zinco, só vai precisar da quantidade diária recomendada, a menos que seu médico lhe recomende outra coisa. O zinco é indicado em formulações para o aumento da imunidade, para o tratamento de disfunções do aparelho genital masculino (fertilidade e impotência), para fertilidade feminina, na gravidez, na lactação, em recémnascidos, em crianças em idade de crescimento, em dietas insuficientes de proteínas, como no caso de desnutrição, alcoolismo e em casos geriátricos. Também utilizado como coadjuvante na diminuição dos depósitos de colesterol. Casos de tensão pré-menstrual e depressão pós-parto respondem bem à doses extras de zinco. Também previne a cegueira decorrente do envelhecimento, previne câncer, acelera a cicatrização de feridas, aumenta o desejo sexual, útil no tratamento de acne, previne a queda de cabelo, antiinflamatório e útil no tratamento da artrite reumatóide. Utilizado freqüentemente em formulações antioxidantes e de suplementação de zinco. Observação: Pelo fato do zinco estar liga à aminoácidos determina, ao contrário dos sais minerais, que o índice de efeitos adversos seja próximo de zero em doses terapêuticas. O zinco pode diminuir a ação de tetraciclina, levofloxacina e cobre. O zinco pode ter sua ação diminuída por diuréticos tiazídicos, ácido fólico e suplementos de ferro. Dose usual: 10 a 60mg por dia como zinco elementar.


O colágeno é o maior componente estrutural da pele. Compondo cerca de 80 % do seu peso seco. Durante o processo natural de envelhecimento, sabemos que este importante órgão é afetado por fatores endógenos e do meio ambiente, como a idade, os raios ultravioleta, os hormônios e a alimentação. O Colágeno VERISOL® estimula o metabolismo da pele, agindo de dentro para fora. Quem utiliza os Peptídeos Bioativos de Colágeno VERISOL® , especialmente desenvolvidos para aplicações estéticas, nota uma maior firmeza e suavidade em uma pele com menos rugas. Os efeitos positivos do Colágeno VERISOL® também contribuem para a melhora da estrutura da superfície da pele, reduzindo a celulite e o auxiliando no crescimento mais rápido das unhas. Os Peptídeos específicos do Colágeno VERISOL® são reconhecidos pelas células do fibroblastos na camada dérmica da pele como fragmentos de colágeno, assim como os que são obtidos através das atividades catabólicas. Desta forma eles estimulam o aumento do metabolismo do colágeno para neutralizar a falsa degradação desta proteína na derme. O resultado é uma alta produção de colágeno na derme e matriz extracelular, substituindo o que foi perdido decorrente da idade e as influências do meio ambiente. Dose usual: 2,5g até 3 vezes ao dia.

Formulações:

Metilfolato – 400mcg

Ácido folínico – 200mcg

Ácido fólico – 200mcg

Vit. B1 – 10mg

Vit. B2 – 25mg

Vit. B3 – 20mg

Vit. B5 – 10mg

Vit. B6 – 5mg

Vit. B12 – 200mcg

Biotina – 100mcg

Vit. A (1/3 retinol 2/3 betacarotenos) – 3000UIs

Vit D – 4000UIs

Iodo – 150mcg

Fosfatidilcolina – 200mg

Fe (quelado) – 30mg

Zn (quelado) – 10mg

Tomar uma dose por dia, dividida em duas tomadas, após o almoço e após o jantar


Omega 3 

Tomar uma cápsula ao dia pela manhã


Verisol - 2,5g

Tomar um sachê por dia preferencialmente à noite 


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