Síndrome do pânico - 60 cápsulas
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R$ 179,90
tratamento para síndrome do pânico
DETALHES DO PRODUTO
Tratamento para você que sofre com a síndrome do pânico. Composto por vitaminas e nutracêuticos que vão atuar diretamente no sistema nervoso, amenizando os sintomas causados pela síndrome do pânico. Este é um complexo para você que desejar sair do medicamento controlado e tratar de forma mais natural a sua ansiedade e medo. Constituído por: ácido fólico, vitamina B12, B6, B2, griffonia simplicifolia e crocus sativus.
O ácido pteroil-L-glutâmico ou ácido fólico, é a Vitamina B9, portanto pertencente ao complexo B, sendo este essencial para a vida útil das hemácias, evitando doenças como anemia megaloblástica, e a formação do feto nos primeiros meses da gestação, mais precisamente de seu sistema nervoso. O Ácido Fólico está presente em diversos alimentos da nossa dieta, contudo é pouco absorvidos no nosso organismo, sendo necessário a suplementação. O Ácido Fólico, é convertido em ácido tetraidrofólico no organismo, sendo este necessário para a eritropoiese normal e para a síntese de nucleoproteínas. A sua absorção é feita quase que toda no TGI, mais precisamente no duodeno. É grande a sua união às proteínas e é armazenado no fígado, onde também é metabolizado. No fígado e no plasma, na presença de ácido ascórbico, o Ácido Fólico converte-se em sua forma metabolicamente ativa (ácido tetraidrofólico) mediante a di-hidrofolato redutase. É eliminado por via renal e também por hemodiálise. O Folato ajuda na transferência de um único grupo metila em várias reações metabólicas no corpo e no funcionamento do sistema nervoso. Portanto, é essencial para a síntese de DNA, mais especificamente na produção de ácidos nucleicos como a Tiamina. Desta forma, torna-se importante para uma série de reações no organismo. Observação: Fenitoína: o uso concomitante com anticonvulsivantes, como a fenitoína, interfere na absorção e armazenamento do ácido fólico; Pancreatina: enzimas pancreáticas podem interferir na absorção de folatos; Pirimetamina: o uso concomitante de pirimetamina e ácido fólico pode aumentar o risco de supressão da medula óssea; Sulfassalazina: a administração concomitante de sulfassalazina com ácido fólico pode causar diminuição na absorção dos folatos. Dose usual: até um 1mg por dia.
A vitamina B12 (cianocobalamina) é uma vitamina hidrossolúvel, que faz parte de coenzimas envolvidas com a síntese dos ácidos nucléicos e em outras importantes vias metabólicas. A deficiência de vitamina B12 pode ocorrer em vegetarianos estritos e em pacientes com síndrome de má absorção, distúrbios metabólicos e após gastrectomia. Os estados de deficiência do fator intrínseco, uma vez que este fator é necessário para absorção da vitamina B12. A Vitamina B12, assim como as outras vitaminas do complexo B, desempenham um papel importante no metabolismo, ajuda na formação de glóbulos vermelhos no sangue e na manutenção do sistema nervoso central. É usada para o tratamento e prevenção dos estados de sua deficiência, no tratamento da anemia magaloblástica e como antineurítico. Mais recentemente tem sido experimentada em formulações tópicas para o tratamento de dermatite atópica e da psoríase, como alternativa às formulações com calcipotriol. Como o corpo tem capacidade de armazenar grandes quantidades de vitamina B12, sua defi ciência é quase rara. No entanto, a defi ciência pode-se apresentar na incapacidade de utilizar a mesma. Esta incapacidade para ser absorvida desde o trato intestinal pode ser causada por uma enfermidade conhecida como anemia perniciosa. Além disso, os vegetarianos estritos que não ingerem quantidades adequadas de Vitamina B12 por meio de suplementos também são suscetíveis de padecer desta defi ciência. Os baixos níveis de Vitamina B12 podem causar anemia, intumescimento e formigamento das extremidades e também outros sintomas neurológicos como debilidade e perda de equilíbrio. Dose usual: Tratamento da anemia megaloblástica: na faixa de 50 a 300 mcg ao dia; Antineurítico: na faixa de 1000 a 5000 mcg.
A vitamina B6 (piridoxina) é convertida nos eritrócitos em fosfato de piridoxal, que atua como coenzima em vários processos metabólitos que afetam as proteínas, os hidratos de carbono e os lipídios. Está implicada na conversão do triptofano a ácido nicotínico ou serotonina. As vitaminas são absorvidas rapidamente no trato gastrintestinal, exceto nas síndromes de má-absorção. A piridoxina é absorvida principalmente em jejum e não se une às proteínas. O fosfato de piridoxal unese em sua totalidade às proteínas plasmáticas. Metaboliza-se no fígado. Sua meia-vida é de 15 a 20 dias e excreta-se por via renal. A deficiência vitamínica por uma nutrição inadequada ou síndrome de má-absorção. A deficiência de uma só vitamina B é rara, dado que geralmente a deficiência é múltipla. A deficiência de piridoxina pode provocar acidúria xanturênica, anemia sideroblástica, problemas neurológicos, dermatite seborreica e aqueilose. Alguns recém-nascidos apresentam uma síndrome hereditária de dependência de piridoxina e necessitam toma-la na primeira semana de vida, para evitar a anemia e o retardamento mental; os sinais são de hipersensibilidade e ataques epileptiformes. Observação: Os seguintes medicamentos podem atuar como antagonistas da piridoxina e produzir anemia ou neurite periférica, ou aumento de sua excreção urinária: cloranfenicol, cicloserina, hidralazina, adrenocorticóides, azatioprina, clorambucila, ciclofosfamida, ciclosporina, mercaptopurina, isoniazida ou penicilamina. Os estrogênios podem aumentar as necessidades de piridoxina. O uso com levodopa não é recomendado, já que os efeitos antiparkinsonianos da levodopa são revertidos com 5mg de piridoxina (isto não ocorre com a associação carbidopa-levodopa). Dose usual: Adultos suplemento nutricional, síndrome de dependência de piridoxina: 30 a 600mg/dia; manutenção: 50mg ao dia, durante toda a vida. Suplemento dietético: 10 a 20mg/dia, durante 3 semanas, seguidos de 2 a 5mg/dia, durante várias semanas. Deficiência induzida por fármacos: 10 a 50mg/dia para a causada pela penicilamina ou de 100 a 300mg/dia para a causada por cicloserina, hidralazina ou isoniazida. Alcoolismo: 50mg/dia, durante 2 a 4 semanas; se responder à anemia, deve-se continuar ministrando piridoxina indefinidamente. Anemia sideroblástica hereditária: 200 a 600mg/dia, durante 1 a 2 meses, seguidos de 30 a 50mg/dia, durante toda a vida, se for eficaz.
A vitamina B2 ( riboflavina) faz parte de vários sistemas enzimáticos (oxidases e desidrogenases); participa ativamente como coenzima (FAD, FMN) em pelo menos 3 processos envolvidos na produção de energia, como aceptor e transportador de H. Sua ação é diminuída pelos antidepressivos tricíclicos, antineoplásicos, fenotiazinas, antibióticos e pelo probenecide. Sua presença é importante na oxidação dos aminoácidos, na síntese e oxidação dos ácidos graxos, na oxidação da glicose e no metabolismo dos hormônios tireoideanos. As necessidades de vitamina B2 aumentam nas queimaduras, cirurgias, febre, tuberculose, alcoolismo e diabete mélito descompensado. Estados carentes de riboflavina como consequência de uma nutrição inadequada. É rara a deficiência de uma só vitamina B, pois acaba causando deficiências múltiplas a ingestão de uma dieta inadequada. Dose usual: 0,4mg/kg
O 5 Hidroxitriptofano (5-HTP) é um precursor do neurotransmissor serotonina. O aminoácido triptofano é convertido em 5 HTP que por sua vez dá origem à serotonina. O 5-HTP é encontrado nas sementes da Griffonia simplicifolia, uma planta natural do oeste da África (Gana, Costa do Marfim e Togo). Esta planta tem sido usada tradicionalmente na medicina africana para inibir diarréia, vômito e constipação, e também como um afrodisíaco. Por sua vez a serotonina presente no organismo tem diversas funções, tais como: o controle da liberação de alguns hormônios, a regulação do ritmo circadiano (o ciclo do sono e do despertar no indivíduo, quando convertida em melatonina), do sono e do apetite. A serotonina também produz um efeito inibitório que acalma e promove sensação do contentamento. A deficiência do 5-HTP implica em redução da serotonina e por sua vez leva à depressão, descontrole do apetite, desordens obsessiva e compulsiva, fobia social e síndrome prémenstrual. Também está envolvido no autismo, na ansiedade, bulimia, pânico, enxaqueca, esquizofrenia e na violência extrema. O triptofano, precursor do 5-HTP (5-hidroxitriptofano), é um nutriente encontrado em alimentos ricos em proteínas, como carne, peixe, peru e laticínios. A suplementação diária com L-5-Hidroxitriptofano possui extensa e profunda aplicação no equilíbrio das desordens do SNC, podendo citar o sono, a memória, o aprendizado e a regulação da temperatura e do humor. Também auxilia no comportamento sexual, nas funções cardiovasculares, contrações musculares, na regulação endócrina e na depressão. - Ansiedade: Uma redução significativa da ansiedade foi observada em três diferentes escalas de ansiedade. - Obesidade: Num estudo duplo-cego, pacientes obesos tratados com 5-HTP obtiveram saciedade precoce, redução da ingestão de hidratos de carbono, e perda de peso significativa. Os autores afirmam que o 5-HTP pode ser usado com segurança como adjuvante da obesidade. - Enxaqueca: 71% dos pacientes tratados com 5-HTP experimentaram uma melhora significativa. O 5-HTP foi mais eficaz na redução da intensidade e duração do que na frequência dos ataques com apenas pequenos efeitos colaterais. Estudo aponta que o 5-HTP pode ser um tratamento de escolha na profilaxia da enxaqueca. - Dor de cabeça: Um estudo duplo-cego mostrou que o 5-HTP é moderadamente eficaz e extremamente seguro, com 48% dos doentes com mais de 50% de redução na frequência e severidade das dores de cabeça. - Distúrbios do Sono: O 5-HTP estimula a produção de melatonina. Num estudo, pacientes que sofriam de insônia leve experimentaram uma melhora significativa ao tomar 100 mg de 5- HTP antes de dormir. - Depressão: Alguns tipos de depressão podem apresentar uma deficiência de serotonina. Nestes indivíduos, o 5-HTP reduziu a incidência de episódios depressivos. Vários estudos têm relatado a mesma eficácia do 5-HTP em relação aos antidepressivos tricíclicos. - Fibromialgia: Nos pacientes com fibromialgia o 5-HTP pode reduzir a dor, melhorar o sono, reduz a sensibilidade, reduz a rigidez pela manhã, reduz a ansiedade, melhora o humor e aumenta a energia. O 5-HTP é o precursor da serotonina, que é um neurotransmissor que regula o humor e as emoções. O 5-HTP é também o precursor da melatonina, que é sintetizada a partir de serotonina. Administração de 5-HTP para pacientes com enxaqueca, dores de cabeça ou tensão resultou em níveis mais elevados de plasma e de células beta-endorfina mononucleares, que pode fornecer uma explicação para o efeito analgésico do 5-HTP em pacientes com dores de cabeça. De modo geral a serotonina regula o humor, o sono, a atividade sexual, o apetite, o ritmo circadiano, as funções neuroendócrinas, temperatura corporal, sensibilidade à dor, atividade motora e funções cognitivas. Observação: Os efeitos secundários ocasionais relatados com o uso de 5-HTP incluem náuseas, vômitos e diarréia. Quando ocorrem, geralmente podem ser minimizados diminuindo a dosagem e depois aumentando gradualmente. Tomar o suplemento com as refeições também ajuda. Estudos relatam que o 5-HTP pode ter efeitos adicionais aos antidepressivos, onde se incluem a: fluoxetina, fluvoxamina, paroxetina, sertralina, amitriptilina, amoxapina, clomipramina, desipramina, doxepina, imipramina, nortriptilina, trimipramina, maprotilina, mirtazapina, trazodona, bupropiona, venlafaxina, nefazodona, citalopram, protriptilina, fenelzina, tranilcipromina, isocarboxazida. Isto pode alterar os efeitos destes medicamentos e, possivelmente, a dose necessária para o tratamento. Há relatos também de que o 5-HTP pode ter efeitos adicionais ao hipérico. Dose usual: 500mg 3 vezes ao dia.
O Crocus sativus também conhecido como açafrão é uma especiaria conhecida, cultivada e apreciada desde a antiguidade em toda a bacia mediterrânica, como matéria corante, aromatizante e medicinal. O seu preço sempre foi elevado, por ser proveniente de uma pequena parte da planta, por isso outras plantas trazidas pelas caravelas portuguesas com aspecto semelhante começaram a ser designadas por açafrão. Estas confusões e falsificações permanecem até hoje. O açafrão é uma flor lilás, cujos estigmas e parte dos estiletes, muito finos e de cor vermelha, dão a especiaria mais cara do mundo, de perfume e sabor intensos e muito apreciados. Crocus sativus é indicado em tratamentos da perda de peso, como estimulante da sensação de saciedade, hipolipemiante, atividade antitumoral e tratamento da depressão leve e moderada. A crocina e a crocetina tem demonstrado experimentalmente atividades hipolipemiante, inibindo em coelhos a indução artificial da hipercolesterolemia, com aumento notável (80%) da difusão do oxigênio no plasma o que provoca uma diminuição (30%) nos níveis séricos do colesterol. Estudos realizados in vitro com extratos de açafrão verdadeiro (Crocus sativus L.) demonstraram quem podem retardar o crescimento de linfomas ascite de Dalton, carcinoma ascite de Ehrlich, sarcoma-180 transplantado, carcinomas de células escamosas, carcinoma epitelial de cólon uterino e outras, em ratas, bloqueando a síntese de ácidos nucleicos, mas não a síntese proteica, a exceção da crocetina que demonstrou atuar nos dois sentidos. Um estudo clínico realizado com mulheres saudáveis e moderadamente obesas (n=60) controlado por placebo, duplo-cego, randomizado, avaliou a eficácia do Crocus sativus na suplementação durante um período de 8 semanas. Os indivíduos em estudo consumiam, duas vezes por dia, cápsulas do extrato de Crocus sativus (176,5mg por dia ou placebo correspondente). Após 8 semanas, o grupo que consumiu o extrato de Crocus sativus apresentou uma redução significativamente maior do peso corporal em relação ao efeito do placebo. A frequência média das refeições foi significativamente reduzida no grupo Crocus sativus em comparação com o grupo placebo. Outro estudo foi realizado com quarenta pacientes ambulatoriais adultos que atenderam o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (4ª edição) para depressão maior com base na entrevista clínica estruturada para o DSM IV. O estudo foi controlado por placebo, duplo-cego, e randomizado, os pacientes foram aleatoriamente designados para receber uma cápsula de açafrão 30mg ao dia (Grupo 1) ou uma cápsula de placebo (Grupo 2) durante 6 semanas. Após esse período, Crocus sativus apresentou melhores resultados na Escala de Depressão Hamilton do que o efeito placebo. Os resultados deste estudo indicam a eficácia de Crocus sativus no tratamento da depressão leve a moderada. Observação: Em doses elevadas pode ser abortivo assim como produzir hemorragias intensas. Os estigmas do açafrão podem provocar efeitos útero-estimulantes, por isso não se recomenda seu uso durante a gravidez. Dose usual: 176,5 mg ao dia, dividida em duas tomadas de 88,25 mg.
Fórmula:
Ác. Fólico - 500mcg
B12 - 500mg
B6 - 50mg
B2 - 50mg
5HTP – 70mg
Crocus sativus - 50mg
- Tomar duas doses ao dia às 10h e às 16h
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