Síndrome do ovário policístico - 30 cápsulas
- Ref.: CSOP1
- Disponibilidade: Pronta Entrega
R$ 179,90
tratamento para SOP
DETALHES DO PRODUTO
Complexo desenvolvido para mulheres que sofrem com a SOP e estão cansadas de tratar com anticoncepcionais. Constituído por: vitamina B6, glicina, taurina e glutamina.
A vitamina B6 (piridoxina) é convertida nos eritrócitos em fosfato de piridoxal, que atua como coenzima em vários processos metabólitos que afetam as proteínas, os hidratos de carbono e os lipídios. Está implicada na conversão do triptofano a ácido nicotínico ou serotonina. As vitaminas são absorvidas rapidamente no trato gastrintestinal, exceto nas síndromes de má-absorção. A piridoxina é absorvida principalmente em jejum e não se une às proteínas. O fosfato de piridoxal unese em sua totalidade às proteínas plasmáticas. Metaboliza-se no fígado. Sua meia-vida é de 15 a 20 dias e excreta-se por via renal. A deficiência vitamínica por uma nutrição inadequada ou síndrome de má-absorção. A deficiência de uma só vitamina B é rara, dado que geralmente a deficiência é múltipla. A deficiência de piridoxina pode provocar acidúria xanturênica, anemia sideroblástica, problemas neurológicos, dermatite seborreica e aqueilose. Alguns recém-nascidos apresentam uma síndrome hereditária de dependência de piridoxina e necessitam toma-la na primeira semana de vida, para evitar a anemia e o retardamento mental; os sinais são de hipersensibilidade e ataques epileptiformes. Observação: Os seguintes medicamentos podem atuar como antagonistas da piridoxina e produzir anemia ou neurite periférica, ou aumento de sua excreção urinária: cloranfenicol, cicloserina, hidralazina, adrenocorticóides, azatioprina, clorambucila, ciclofosfamida, ciclosporina, mercaptopurina, isoniazida ou penicilamina. Os estrogênios podem aumentar as necessidades de piridoxina. O uso com levodopa não é recomendado, já que os efeitos antiparkinsonianos da levodopa são revertidos com 5mg de piridoxina (isto não ocorre com a associação carbidopa-levodopa). Dose usual: Adultos suplemento nutricional, síndrome de dependência de piridoxina: 30 a 600mg/dia; manutenção: 50mg ao dia, durante toda a vida. Suplemento dietético: 10 a 20mg/dia, durante 3 semanas, seguidos de 2 a 5mg/dia, durante várias semanas. Deficiência induzida por fármacos: 10 a 50mg/dia para a causada pela penicilamina ou de 100 a 300mg/dia para a causada por cicloserina, hidralazina ou isoniazida. Alcoolismo: 50mg/dia, durante 2 a 4 semanas; se responder à anemia, deve-se continuar ministrando piridoxina indefinidamente. Anemia sideroblástica hereditária: 200 a 600mg/dia, durante 1 a 2 meses, seguidos de 30 a 50mg/dia, durante toda a vida, se for eficaz.
A glicina é considerada o aminoácido mais simples, pois só têm um átomo de hidrogênio em sua cadeia lateral, é o único aminoácido que não é opticamente ativo. É essencial na biossíntese dos ácidos nucléicos, assim como dos ácidos biliares, porfirinas, fosfatos de creatina e outros aminoácidos. A glicina possui propriedades similares às do ácido glutâmico e do GABA no que toca à inibição de sinais neurotransmissores do sistema nervoso. É um neurotransmissor inibitório, glicogênico (converte-se em glicose no fígado). Por transminação ou desaminação oxidativa, forma o ácido glioxílico, que é posteriormente metabolizado em ácido fórmico. O nitrogênio amino Glicina é rapidamente trocado com outros aminoácidos. Por essa razão, a Glicina é adicionada em quantidade considerável às misturas de aminoácidos essenciais, como fonte de nitrogênio para a síntese de aminoácidos não essenciais no organismo, por aminação ou transaminação. A glicina participa de várias funções fisiológicas de importância. Por transmetilação, a glicociamina é convertida em creatina, a qual está presente nos músculos, no cérebro e no sangue como um promotor da contração muscular, além de inibir ao desejo de consumo de açúcar. Observação: contra indicada para pacientes com insuficiência renal crônica. Dose usual: 500 a 1300mg por dia.
Taurina é um aminoácido que está relacionado com uma série de funções fisiológicas e biológicas no sistema nervoso central. Além disso, a falta desse aminoácido está relacionado a disfunção renal, cardiomiopatia e danos à visão, uma vez que tecidos oculares possuem, quando saudáveis, consideráveis quantidades de taurina. Artigos recentes afirmam que: pode atenuar o aumento dos níveis de colesterol total e do LDL, em indivíduos que possuem dieta hipercalórica. Além disso, produto endógeno derivado da Taurina, age na supressão do estresse oxidativo relacionado com a obesidade e a inflamação nos adipócitos; dados recentes apontam a importância da taurina como suplemento adjuvante no diabetes, por atuar em complicações relacionadas com a doença como neuropatias e retinopatias; esse aminoácido desempenha um importante papel na manutenção da integridade celular do músculo cardíaco e esquelético, retina e do sistema nervoso central. Algumas especialidades que podem se beneficiar do uso da Taurina: geriatria; nutrição funcional e esportiva; clínica médica e medicina esportiva; endocrinologia; neurologia. Dose usual: 100 a 600 mg por dia.
A glutamina é um aminoácido não essencial obtido do metabolismo do ácido glutâmico. Sua principal função no organismo é o transporte de amônia dos tecidos para o fígado, para ser biotransformada em ureia. Também é um potente estimulante do anabolismo proteico e principal fonte de energia para o sistema imunológico. Utilizado como suplemento dietético na prática esportiva com importante papel na síntese proteica, volume celular e crescimento muscular; minimiza a imunossupressão provocada pelo exercício físico; regula as atividades das células cerebrais, podendo ser usada em tratamentos de alterações de comportamento, epilepsia, esquizofrenia e senilidade; ajuda a preservar a glutamina endógena; modulador na secreção de hormônios como GH, prolactina e ACTH; utilizado nos tratamentos de artrites, fibroses, alterações gastrointestinais (disbiose), úlceras, antioxidante e importante cicatrizante e imunoestimulante. Observação: Indivíduos com hipersensibilidade a glutamina. Altas doses de aminoácidos podem gerar sobrecarga no funcionamento do fígado e dos rins. Indivíduos com problemas nestes órgãos devem passar por supervisão médica. Dose usual: O uso da glutamina em altas doses é seguro (até 20g/dia, em diversas tomadas), embora em altas doses possam diminuir a absorção de outros aminoácidos, via competição. Em casos de correção de quadros de má-absorção intestinal sugerem-se doses que variam 1-6g/dia.
Fórmula:
Vitamina B6 – 100mg
Glicina – 800mg
Taurina – 1500mg
Glutamina – 6g
- Tomar uma vez ao dia após o almoço.
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