Tratamento melasma - 30 dias
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Tratamento melasma - 30 dias

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tratamento para melasma

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DETALHES DO PRODUTO

Tratamento para você que possui melasma. O melasma pode ser a resposta de uma inflamação dentro do organismo, este tratamento trata esta inflamação e a sua pele, amenizando de forma considerável o melasma. Este tratamento possui quatro produtos com os seguintes constituintes: hidroxitirosol, polypodium leucotomus, luteína, resveratrol, Vitamina E, Vitamina C, NAC, nicotinamida, inaclear e ômega3.

Estimula a produção de colágeno, melhora a elasticidade cutânea, diminui a perda de elastina da derme, promove o clareamento da pele hiperpigmentada, uniformiza a tonalidade da pele, estimula a renovação celular, renova a epiderme através da descamação cutânea, auxilia na redução do colesterol. Apresenta atividade antienvelhecimento, fotoenvelhecimento e anti-inflamatória, e reforça o sistema imunológico. A Olea europaea apresenta propriedades farmacológicas importantes devido à presença de princípios ativos antioxidantes de alta qualidade, os polifenois e ácido oleico. A presença do fenol Hidroxitirosol, o mais potente antioxidante natural no organismo protege as membranas celulares e minimiza tanto o dano celular externo, provocada pela radiação solar, envelhecimento, hiperpigmentação, câncer, psoríase bem como o dano celular interno, acidente vascular cerebral e dano neuronal causado pelos radicais livres. Estudos epidemiológicos mostram que pessoas que aderem a uma dieta rica em alimentos com altos teores de antioxidantes como acontece em alguns países da Europa apresentam um menor risco para doenças degenerativas associadas ao envelhecimento. Os antioxidantes são substâncias que protegem as células contra a ação dos radicais livres. Quando os antioxidantes fracassam em sua missão, produz um excesso de radicais livres dando lugar ao estresse oxidativo. Pesquisas têm mostrado que a radiação UV danifica o DNA e o material genético, oxida os lipídios e produz perigosos radicais livres, causa inflamação, rompe a comunicação celular, modifica a expressão dos genes em resposta ao estresse e enfraquece a resposta imune da pele. Nesta situação, o estresse oxidativo causa mutações genéticas no DNA, defeitos e alterações funcionais das proteínas e peroxidação dos lipídios das membranas celulares, que influi na sua permeabilidade, com alterações no transporte e nas sinalizações transmembrânicas. O DNA e as proteínas celulares absorvem a radiação UV A e B sofrendo ação direta que se soma aos efeitos sobre as membranas celulares. Estudos anteriores referem o aparecimento do estresse oxidativo com muitas doenças patogênicas infertilidade, psoríase, má cicatrização, cataratas, doença cardiovascular, doença de Alzheimer, enfraquecimento imune, diabetes, aterosclerose, artrite reumatoide e cancro. Pode-se dizer que os tratamentos com antioxidantes prolongam a vida de seres vivos. Dose usual: 180 mg, uma vez ao dia.


Estudos científicos demonstraram que os ácidos gordurosos de polypodium eram capazes de bloquear o excesso de produção de leucotrienos que é uma das causas da ignição da pele. O polypodium possui também propriedades antioxidantes. Utilizado por via oral ou tópico, o extrato é o primeiro fotoprotetor oral com eficácia aprovada pelos dermatologistas. Estudos revelam uma redução do impacto dos raios UV contra as células da pele, preservando os fibroblastos e mantendo sua capacidade de produzir colágeno. O Polypodium leucotomo ajuda a regular o sistema imunológico e protege a pele. É indicado também no tratamento de vitiligo; Prevenção de distúrbios cognitivos e doença de Alzheimer; Prevenção de câncer de pele e outros tipos de câncer, como anti-inflamatório, estimulante cerebral, fotoprotetor, cicatrizante, antioxidativo, imunomodulador, e também atividade antitumoral associada, previne o fotoenvelhecimento, protege o DNA celular de eritemas (inflamação causada pela exposição excessiva aos raios ultravioleta). Por ter propriedades antioxidantes, inibe a liberação da enzima metaloproteinase, responsável pela quebra de fibras de colágeno e elastina – causa do envelhecimento causado pelo sol - e assim, preserva o sistema cutâneo. Observação: bem tolerado, porém pode induzir a hiperglicemia em pacientes diabéticos; e ulcera gastroduodenal. Não se tem estudos realizados sobre sua segurança na gravidez e lactação. Dose usual: Extrato seco (20:1): Fotoproteção: 300 mg ao dia. Prevenção de problemas cognitivos: 360 mg ao dia. Extrato seco (30:1): 200 a 250 mg ao dia. Tomar 1 cáps. pela manhã ou 30 minutos antes da exposição solar.

 

Extrato seco de flores de Calendula officinalis com mínimo de 10 % de luteína. A luteína é um carotenoide natural, xantofila, com atividade de provitamina A, amplamente estudado devido a seus benefícios no tratamento de degeneração macular relacionada ao envelhecimento, catarata, doenças cardiovasculares e câncer. A luteína e seu isómero zeaxantina são encontrados nos olhos de seres humanso na macula lútea. Também é usada como corante natural. Tem ação antioxidante lipossolúvel, varredor de oxigênio singleto e radical peroxila, protetor dos olhos e da pele contra fotolesão, proteção da retina contra lesões causadas pela luz, fotoprotetor oral. Dose usual: até 20mg por dia.

 

O Resveratrol é um antioxidante que pode ser encontrado em diversas plantas, sendo que, a casca das uvas é especialmente rica neste componente. É produzido naturalmente pelas plantas quando estão sob ataque de patógenos e radiação UV. É um suplemento nutricional derivado da knotweed japonês (Polygonum cuspidatum). As moléculas do Resveratrol são produzidas pelas plantas em situações de estresse leve, e quando esta substância é levada para o organismo humano atua como antioxidante natural protegendo o corpo do envelhecimento celular e aumentando a longevidade. Pode ser indicado na prevenção de doenças cardiovasculares por ser um inibidor da agregação plaquetária, combater o colesterol (LDL) e melhorar a flexibilidade dos vasos sanguíneos. Foi realizado um estudo sobre longevidade na Drosophila melanogaster, mosca bioquimicamente semelhante ao ser humano. O tratamento com a molécula de Resveratrol tornou mais ativa a parte do cromossomo em que estão os genes controladores da longevidade da Drosophila e responsáveis por enzimas de reparação de DNA. Segundo o Professor Gilson Cunha essa atividade ajudaria a suprimir o acúmulo de danos ao DNA, mecanismo fundamental no surgimento de câncer e outros distúrbios. Em 2006, um estudo realizado por Sinclair mostrou que o Resveratrol neutralizou os efeitos negativos de uma dieta rica em gordura nos ratos. A dieta rica em gordura forneceu 60% de energia proveniente de gordura, e os ratos consumiram cerca de 30% em calorias, mais do que os ratos na dieta padrão. A insulina e a glicose em ratos na dieta com alto teor de gordura + Resveratrol estavam mais próximos dos ratos na dieta padrão do que os ratos na dieta com alto teor de gordura. Além disso, existem estudos que relacionam o uso do resveratrol com a melhora do desempenho atlético e também com a redução da pressão arterial em idosos. Observação: deve ser administrado em grávidas e lactantes. Deve ser evitado em mulheres com histórico de câncer induzido por estrógenos, pois este apresenta estrutura química semelhante ao estrógeno sintético Dietil-betaestradiol sugerindo que o Resveratrol possa agir como um agonista estrogênico. O resveratrol pode aumentar o risco de hemorragia quando administrado com varfarina, dipiridamol, AINES e aspirina. Dose usual: as doses que variam de 5 a 15mg, podendo chegar a 50mg por dia.


A Vitamina E é uma vitamina lipossolúvel essencial na nutrição. É absorvida no trato gastrintestinal (20% a 80%), unese a betalipoproteínas no sangue e o seu armazenamento ocorre em todos os tecidos, especialmente no adiposo. Seu metabolismo é hepático e é eliminado pelas vias biliar e renal. Está envolvida nos processos metabólicos de eliminação dos radicais livres (subproduto das reações de oxidação da mitocôndria), inibindo a formação dos mesmos e seus efeitos nocivos sobre o organismo, além de proteger os eritrócitos de sofrerem a hemólise. Necessária à conservação dos músculos, à integridade do SNC e à desintoxicação dos tecidos. É eficaz na prevenção de doenças cardiovasculares, contra efeitos da poluição e no alívio da tensão pré-menstrual. Por via tópica, tem ação antioxidante e retarda tanto a formação de peróxidos como a oxidação de lipídios, retardando assim, o envelhecimento cutâneo. Possui ainda, ação umectante e é usada em cosmiatria, geralmente associada a vitaminas A e D. A deficiência de Vitamina E é rara, mas pode ocorrer por diminuição do suprimento dietético, na síndrome de má absorção, em crianças com distúrbios congênitos como a fibrose cística e a atresia biliar, e em crianças prematuras e de baixo peso. É indicada na prevenção e tratamento de estados de carência de vitamina E e na prevenção do envelhecimento celular. A Vitamina E Oleosa também é utilizada em preparações farmacêuticas com excipientes lipófilos, como por exemplo, em cápsulas de gelatina, na indústria alimentícia e veterinária. Observação: Várias drogas podem interferir na absorção da vitamina. Altas doses de vitamina E podem aumentar os efeitos de anticoagulantes orais. Os antiácidos (hidróxido de alumínio) podem precipitar os ácidos biliares no intestino delgado e assim diminuir a absorção de vitaminas lipossolúveis. O tocoferol pode facilitar a absorção, armazenamento e utilização da vitamina A. Não utilizar anticoagulantes com grandes doses de tocoferol, pela possibilidade de ocorrer hipoprotrombinemia. A colestiramina e o óleo mineral podem interferir na absorção da vitamina E. Atenção! A vitamina E pode exacerbar o efeito anticoagulante da varfarina. Dose usual: A vitamina E em altas doses pode causar coagulopatias. As doses conhecidas causadoras de coagulopatias são de 1.000UI/dia (15UI/Kg/dia) em seres humanos. As coagulopatias são provocadas pela diminuição dos fatores de coagulação dependentes de vitamina K. É contraindicado em casos de hipersensibilidade à vitamina E; hipoprotrombinemia devido à deficiência de vitamina. Anemia por deficiência de ferro.


A vitamina C atua como coenzima e, sob determinadas condições, como agente redutor e antioxidante. Direta ou indiretamente fornece elétrons a enzimas que requerem íons metálicos reduzidos. Age como cofator para prolil e lisil hidroxilases na biossíntese do colágeno. Participa também do metabolismo de ácido fólico, fenilalanina, tirosina, ferro, histamina, norepinefrina e alguns sistemas enzimáticos de fármacos, bem como da utilização de carboidratos; da síntese de lipídios, proteínas e carnitina; da função imune; da hidroxilação da serotonina; e da preservação da integridade dos vasos sangüíneos. É rapidamente absorvido do trato gastrintestinal; a absorção pode ser reduzida com doses altas. Eliminada pela urina, a maior parte na forma de metabólitos. Observação: Precipitação de pedras de oxalato no trato urinário. Tontura ou desmaio, quando administrado por injeção intravenosa rápida. Doses altas causam diarréia, rubor facial, cefaléia, disúria, náusea, vômito, cólicas estomacais. Ingestão crônica de doses muito altas pode causar dependência; a mudança abrupta p/doses moderadas normalmente adequadas pode provocar escorbuto reflexo; pode-se evitar este fenômeno reduzindo a dose de maneira gradual. Dose usual: Como profilático, vias oral ou intramuscular, lactentes, durante os primeiros seis meses de vida, 30mg/dia; lactentes prematuros poderão exigir dose maior. Crianças e adultos, 40 a 60mg de ácido ascórbico/dia. Durante a gravidez, 70mg/dia. Durante a lactação, 90 a 95mg/dia. Nos períodos de necessidade maior (infecções, trauma, etc.), 150mg/dia. Para tratamento de escorbuto, 100mg 3x/dia durante várias semanas até que se normalize a saturação. Para queimaduras graves, 200 a 500mg/dia até completar-se a cura.


NAC (n-acetilcisteína) fluidifica as secreções mucosas e mucopurulentas das vias respiratórias mediante mecanismo de análise físico-química, atribuível à presença na molécula de um grupo sulfidrílico livre que interage com as ligações S-S das cadeias mucoprotéicas provocando a cisão destas e determinando, dessa maneira, uma diminuição da sua viscosidade. A N-acetilcisteína, além de favorecer o “clearance” mucociliar, possui, pela sua ação antioxidante, propriedades específicas capazes de intervir tanto em sentido preventivo como estabilizador sobre as etapas do processo patogênico do enfisema. Utilizada para: tratamento preventivo e curativo de complicações resultantes do resfriado comum e da gripe, tais como rinofaringites, sinusites, otites catarrais, traqueítes, traqueobronquites, bronquites agudas, broncopneumonias, pneumonias e outros processos infecciosos do aparelho respiratório, bronquite crônica asmática ou tabágica, prevenção das exacerbações de bronquite crônica, prevenção e tratamento do enfisema. A ação mucolítica da N-acetilcisteína, derivado do aminoácido natural cisteína, exercesse mediante mecanismo de análise físico-química, atribuível à presença na molécula de um grupo sulfi drílico livre que interage com as ligações-S-S das cadeias mucoprotéicas provocando a cisão destas e determinando diminuição da sua viscosidade. Pesquisas desenvolvidas no homem, com Nacetilcisteína marcada, demonstraram a sua boa absorção após administração oral. Os picos plasmáticos são alcançados entre a 2ª-3ª hora, sendo que, após 5 horas da administração, são detectáveis concentrações signifi cativas de N-acetilcisteína no tecido pulmonar. Dose usual: 200mg 3 vezes ao dia.


A Vitamina B3 (nicotinamida) é uma vitamina solúvel, que atua no organismo em diversas reações metabólicas. As principais são aquelas envolvidas com a produção de energia por fazer parte de duas coenzimas: a Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo (NAD) e fosfato de Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo (NADP). Estas coenzimas participam da transferência de elétrons na cadeia respiratória. A Vitamina B3 existe na forma ácida (Ácido Nicotínico ou Niacina) e na forma de amida (Nicotinamida, Niacinamida ou Vitamina PP). A forma ácida (Ácido Nicotínico) apresenta efeito vasodilatador e se ingerido a partir de determinadas doses produz dentre outros efeitos adversos o rubor facial, já a Nicotinamida não produz estes efeitos adversos. O Ácido Nicotínico é usado para corrigir a defi ciência de Ácido Nicotínico, na prevenção e tratamento da pelagra. É também empregado como terapia adjuvante em pacientes com hiperlipidemia e em associação com outros vasodilatadores (ex. papaverina). Apresenta ação vasodilatadora e anti-hiperlipidêmica. A Nicotinamida corresponde à amida do Ácido Nicotínico, não apresentando atividade antihiperlipidêmica e tampouco vasodilatadora (portanto não apresenta os efeitos adversos decorrentes da vasodilatação). É também indicada na profi laxia e tratamento da pelagra. De forma geral, em suplementos polivitamínicos, é recomendável a utilização da Vitamina B3 na forma de Nicotinamida. A forma de Ácido Nicotínico é reservada principalmente para hiperlipidemia e quando se deseja uma atividade vasodilatadora. Indicações: suplementação, tratamento e prevenção do déficit de vitamina B3 (pelagra), tratamento tópico de acne leve a moderada, tratamento oral com tetraciclina para controle de lesões de pênfigo. Dose usual: 20 a 100mg por dia.


Inaclear possui efeito sobre manchas escuras, reduzindo-as positivamente. Em estudos realizados com voluntários, o produto minimizou os pontos escuros na superfície de determinada área da pele. Testes afirmam que o produto reduz a síntese de melanina na pele, mostrando que, após cinco dias de tratamento, foi possível observar uma diminuição significativa da melanina contida na epiderme. Ou seja, o teor de melanina foi, positivamente, diminuído nas camadas superiores da epiderme. Além disso, foram realizados estudos em diferentes voluntários que usaram placebo e o resultado mostrou que o uso da formulação placebo não tem resultados significativos, já que suavizou apenas 4,8% das manchas escuras. Porém, o mesmo estudo realizado com voluntários que utilizaram Inaclear® apresentou após 28 dias de uso, o ativo reduziu a intensidade das manchas escuras em 7%.  Após 56 dias de uso, o ativo reduziu a área escura da pele em 12,8%. Portanto, em apenas 28 dias o produto agiu eficazmente na intensidade da cor dos pontos escuros. Já em 56 dias de uso, esse resultado quase duplicou. Ambos os casos mostraram que o resultado é, significativamente, mais alto do que o apresentado com o uso de placebo. Dose usual: 1%


Os ácidos graxos ômega 3 são assim denominados por possuírem sua primeira dupla ligação no carbono 3 a partir do radical metil do ácido graxo. São encontrados em grande quantidade nos óleos de peixes marinhos, em algas marinhas e nos óleos e sementes de alguns vegetais. Os mais pesquisados e que possuem maiores benefícios à saúde são o EPA (ácido eicosapentaenóico) e o DHA (ácido docosahexaenóico) presentes principalmente nos óleos de peixes. Os óleos de peixe são as principais fontes dos ácidos graxos eicosapentaenóico (EPA) e docoxahexaenóico (DHA), aos quais são atribuídos efeitos benéficos no controle da lipidemia e conter reações inflamatórias. Sua principal indicação é auxiliar na prevenção de doenças cardiovasculares. O uso diário do óleo de peixe proporciona diminuição da agregação plaquetária; redução dos níveis de colesterol e triglicerídeos; atenuação de estados inflamatórios como a artrite; diminuição da pressão sanguínea (hipertensão); e redução da viscosidade do sangue que permite uma circulação sanguínea mais ativa, promovendo uma melhor nutrição e oxigenação dos tecidos.


Formulações:

PRODUTO 1

Hidroxitirosol – 200mg

Polypodium leucotomus – 250mg

Luteína – 6mg

- Tomar duas doses por dia às 10h e às 17h

 

PRODUTO 2 – R$134,90

Resveratrol – 200mg

Vitamina E – 400UI

Vitamina C – 250mg

NAC – 300mg

Nicotinamida – 200mg

- Tomar uma dose por dia, preferencialmente ao acordar

 

PRODUTO 3

Inaclear

- Aplicar no rosto à noite e enxaguar pela manhã

 

PRODUTO 4 

Espuma micelar

- Lavar o rosto ao acordar

 

PRODUTO 5

Ômega 3 

- Tomar uma vez ao dia pela manhã


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