Longevidade - 30 cápsulas
  • Longevidade - 30 cápsulas

Longevidade - 30 cápsulas

  • Ref.: CLG1
  • Disponibilidade: Pronta Entrega

R$ 229,90

6x de R$ 38,32 sem juros
ou R$ 218,41 à vista

complexo vitamínico para longevidade com qualidade

TABELA DE TAMANHOS
Calcular Prazos e Preços Não sei meu CEP

DETALHES DO PRODUTO

Este é um complexo vitamínico para você que deseja envelhecer de forma saudável, para você que deseja um envelhecimento com qualidade de vida, porque não basta somente envelhecer, é preciso envelhecer bem. Esta fórmula possui vitaminas e minerais essenciais para o funcionamento do seu organismo. A fórmula é composta por: coenzima q10, vitamina B1,B2, B3, B5, B6, ácido alfa lipóico, citrato de magnésio, zinco quelato, manganês quelato, selênio quelato e acetilcarnitina.

A coenzima Q-10, ou, Ubidecarenona é encontrada em todos os tecidos. Existem 10 coenzimas Q, mas a Q-10 é a única encontrada no organismo. Os níveis diminuem com a idade, devendo ser suplementada em indivíduos idosos. Está intimamente ligada ao metabolismo energético intracelular, especialmente no coração e no fígado; no miocárdio, encontra-se em altas concentrações, funcionando como um potente antioxidante e varredor de RLs,mais potente do que as vitaminas E e C. É capaz de restaurar a função imunológica, melhorar os batimentos cardíacos e influenciar favoravelmente o tratamento de síndromes neurológicas crônicas; é empregada nos pacientes portadores de neoplasias, com finalidade de reduzir os efeitos colaterais da quimioterapia. A coenzima Q-10 tem sido utilizada extensamente no Mal de Alzheimer, (no Japão), doença periodontal, fadiga e na prevenção de arritmias cardíacas. Observação: Os efeitos adversos dessa substância são raros. Em média, menos de 1% dos pacientes submetidos a ensaios clínicos referem desconforto gastrointestinal leve. Não são conhecidas doses tóxicas para a coenzima Q-10. Os betabloqueadores e as estatinas, depletam as reservas de coenzima Q- 10 e inibem as enzimas CoQ-10 dependentes. O efeito anti-hipertensivo dos betabloqueadores pode ser comprometido pela carência crônica da coenzima. Fenotiazínicos e antidepressivos tricíclicos também depletam seus níveis. Pacientes portadores de deficiência renal grave, pode ocorrer palpitação e sudorese. Dose usual: 5 a 100 mg/dia.


A vitamina B1 (tiamina) atua como coenzima em pelo menos 24 sistemas enzimáticos e 90% do conteúdo corporal é encontrado nas hemácias e leucócitos. No metabolismo dos hidratos de carbono, é necessária à formação da Acetil-coenzima A, a partir do piruvato, assim como à eliminação do CO2, no ciclo de Krebs. O défi cit de tiamina causa a acumulação de ácido pirúvico no corpo. A defi ciência de vitamina B1 é a terceira causa de demência nos EUA, (ocorre em até 30% dos pacientes psiquiátricos), sendo essencial para a produção de energia no cérebro. A deficiência de tiamina diminui a função mental e, em casos mais severos, pode levar à psicose. Ela é indicada para consumidores de açúcar, diabéticos, portadores da doença de Crohn e esclerose múltipla, gestantes e alcoólatras necessitam de maior aporte de vitamina B1. Estados de carência de tiamina como resultado de má absorção intestinal ou nutrição inadequada. A deficiência de tiamina pode dar lugar ao beribéri ou encefalipatia de Wernicke. É maior a necessidade de todas as vitaminas durante a gravidez e a lactação.Dose usual: 0,4mg/kg.


A vitamina B2 (riboflavina) faz parte de vários sistemas enzimáticos (oxidases e desidrogenases); participa ativamente como coenzima (FAD, FMN) em pelo menos 3 processos envolvidos na produção de energia, como aceptor e transportador de H. Sua ação é diminuída pelos antidepressivos tricíclicos, antineoplásicos, fenotiazinas, antibióticos e pelo probenecide. Sua presença é importante na oxidação dos aminoácidos, na síntese e oxidação dos ácidos graxos, na oxidação da glicose e no metabolismo dos hormônios tireoideanos. As necessidades de vitamina B2 aumentam nas queimaduras, cirurgias, febre, tuberculose, alcoolismo e diabete mélito descompensado. Estados carentes de riboflavina como consequência de uma nutrição inadequada. É rara a deficiência de uma só vitamina B, pois acaba causando deficiências múltiplas a ingestão de uma dieta inadequada. Dose usual: 0,4mg/kg.


A Vitamina B3 (nicotinamida) é uma vitamina solúvel, que atua no organismo em diversas reações metabólicas. As principais são aquelas envolvidas com a produção de energia por fazer parte de duas coenzimas: a Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo (NAD) e fosfato de Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo (NADP). Estas coenzimas participam da transferência de elétrons na cadeia respiratória. A Vitamina B3 existe na forma ácida (Ácido Nicotínico ou Niacina) e na forma de amida (Nicotinamida, Niacinamida ou Vitamina PP). A forma ácida (Ácido Nicotínico) apresenta efeito vasodilatador e se ingerido a partir de determinadas doses produz dentre outros efeitos adversos o rubor facial, já a Nicotinamida não produz estes efeitos adversos. O Ácido Nicotínico é usado para corrigir a defi ciência de Ácido Nicotínico, na prevenção e tratamento da pelagra. É também empregado como terapia adjuvante em pacientes com hiperlipidemia e em associação com outros vasodilatadores (ex. papaverina). Apresenta ação vasodilatadora e anti-hiperlipidêmica. A Nicotinamida corresponde à amida do Ácido Nicotínico, não apresentando atividade antihiperlipidêmica e tampouco vasodilatadora (portanto não apresenta os efeitos adversos decorrentes da vasodilatação). É também indicada na profi laxia e tratamento da pelagra. De forma geral, em suplementos polivitamínicos, é recomendável a utilização da Vitamina B3 na forma de Nicotinamida. A forma de Ácido Nicotínico é reservada principalmente para hiperlipidemia e quando se deseja uma atividade vasodilatadora. Indicações: suplementação, tratamento e prevenção do déficit de vitamina B3 (pelagra), tratamento tópico de acne leve a moderada, tratamento oral com tetraciclina para controle de lesões de pênfigo. Dose usual: 20 a 100mg por dia.


O Pantotenato de cálcio (vitamina B5) é uma vitamina hidrossolúvel alifática que se utiliza principalmente em forma de sal de cálcio, a qual é mais estável e depois se transforma no ácido no interior do organismo, tendo a mesma atividade. Encontra-se em muitos alimentos como a carne, os legumes e os cereais integrais, ovos, leite, frutas e as verduras. Faz parte da coenzima A, essencial no metabolismo de hidratos de carbono, gorduras e proteínas. Atua como fonte de ácido pantotênico nas deficiências nutricionais gerais (embora estas deficiências sejam raras), como prevenção da queda de cabelos, em muitas dermatites e também no vitiligo. Por via tópica atua como hidratante e regenerador da epiderme. Indicado como coadjuvante em tratamentos orais para queda de cabelos, dermatites e vitiligo. Na forma tópica, é indicado como hidratante e regenerador da epiderme. Dose usual: 100 a 500mg por dia.


A piridoxina HCl (vitamina B6) é convertida nos eritrócitos em fosfato de piridoxal, que atua como coenzima em vários processos metabólitos que afetam as proteínas, os hidratos de carbono e os lipídios. Está implicada na conversão do triptofano a ácido nicotínico ou serotonina. As vitaminas são absorvidas rapidamente no trato gastrintestinal, exceto nas síndromes de má-absorção. A piridoxina é absorvida principalmente em jejum e não se une às proteínas. O fosfato de piridoxal unese em sua totalidade às proteínas plasmáticas. Metaboliza-se no fígado. Sua meia-vida é de 15 a 20 dias e excreta-se por via renal. A deficiência vitamínica por uma nutrição inadequada ou síndrome de má-absorção. A deficiência de uma só vitamina B é rara, dado que geralmente a deficiência é múltipla. A deficiência de piridoxina pode provocar acidúria xanturênica, anemia sideroblástica, problemas neurológicos, dermatite seborreica e aqueilose. Alguns recém-nascidos apresentam uma síndrome hereditária de dependência de piridoxina e necessitam toma-la na primeira semana de vida, para evitar a anemia e o retardamento mental; os sinais são de hipersensibilidade e ataques epileptiformes. Observação: Os seguintes medicamentos podem atuar como antagonistas da piridoxina e produzir anemia ou neurite periférica, ou aumento de sua excreção urinária: cloranfenicol, cicloserina, hidralazina, adrenocorticóides, azatioprina, clorambucila, ciclofosfamida, ciclosporina, mercaptopurina, isoniazida ou penicilamina. Os estrogênios podem aumentar as necessidades de piridoxina. O uso com levodopa não é recomendado, já que os efeitos antiparkinsonianos da levodopa são revertidos com 5mg de piridoxina (isto não ocorre com a associação carbidopa-levodopa). Dose usual: Adultos suplemento nutricional, síndrome de dependência de piridoxina: 30 a 600mg/dia; manutenção: 50mg ao dia, durante toda a vida. Suplemento dietético: 10 a 20mg/dia, durante 3 semanas, seguidos de 2 a 5mg/dia, durante várias semanas. Deficiência induzida por fármacos: 10 a 50mg/dia para a causada pela penicilamina ou de 100 a 300mg/dia para a causada por cicloserina, hidralazina ou isoniazida. Alcoolismo: 50mg/dia, durante 2 a 4 semanas; se responder à anemia, deve-se continuar ministrando piridoxina indefinidamente. Anemia sideroblástica hereditária: 200 a 600mg/dia, durante 1 a 2 meses, seguidos de 30 a 50mg/dia, durante toda a vida, se for eficaz.

 

 O Ácido Alfa Lipóico, que é sintetizado naturalmente no organismo, foi inicialmente utilizado por administração oral no tratamento de disfunções hepáticas e como antídoto ao envenenamento causado pelo fungo Amanita phalloides. No entanto, com a evolução da pesquisa científica sobre esta substância, descobriu-se que o Ácido Alfa Lipóico possui propriedades antioxidantes potentes e de amplo espectro, sendo, portanto, um inibidor significativo de radicais livres. Depois de ingerido, o Ácido Alfa Lipóico é prontamente reduzido a ácido dihidrolipóico. Este, por sua vez, é capaz de varrer uma ampla variedade de espécies reativas do oxigênio tais como os radicais hidroxila, superóxido, peroxila, oxigênio singlet e óxido nítrico. Além disso, o ácido dihidrolipóico prolonga a atividade das vitaminas E e C, regenerando o ascorbato de seu radical ascorbil, que por sua vez pode regenerar o tocoferol de seu radical tocoferil. Desta forma, estas vitaminas que são antioxidantes por si mesmas, atuam em sinergismo reparando-se mutuamente. Estudos revelam que células suplementadas com Ácido Alfa Lipóico aumentam seu conteúdo de glutationa; o ácido dihidrolipóico e o Ácido Alfa Lipóico protegem as proteínas, segundo demonstrado em testes com fumantes, nos quais observou-se a tiolação do ácido dihidrolipóico, enquanto o Ácido Alfa Lipóico bloqueia a glicação da albumina incubada em altas doses de glicose, provavelmente por ligação aos sítios hidrofóbicos. O Ácido Alfa Lipóico também é útil nas complicações diabéticas, incluindo os danos neurológicos e a catarata. Neste último caso, sabe-se que esta pode ser causada por competição entre o dihidro ascorbato e a glicose para transporte da membrana. Assim, o Ácido Alfa Lipóico, que prontamente entra na célula, pode regenerar o ascorbato e o tocoferol e manter os níveis de glutationa, sendo assim um poderoso tratamento preventivo. Finalmente, o Ácido Alfa Lipóico pode ser administrado conjuntamente com T4, proporcionar uma diminuição nos níveis séricos do colesterol, não afetando a taxa de triglicérides. Além disso, o Ácido Alfa Lipóico tem apresentado resultados satisfatórios em pacientes com cirrose hepática induzida pelo álcool e também na prevenção da formação de cristais de oxalato de cálcio em rins de animais de laboratório. Dose usual: Como hepatoprotetor é indicado na dosagem de 10 a 30mg ao dia. Para diabetes, a dose é de 800mg ao dia. Como antioxidante, usado nas dosagens de 100 a 600mg ao dia. Para uso tópico, a concentração de uso é de 0,5 à 5,0%.


Diferente do Magnésio, o citrato de magnésio é uma forma mais bio-disponível deste mineral que exerce diversas funções no metabolismo humano, desde a saúde emocional até mesmo a produção de hormônios essenciais como a testosterona. Quando falamos que um nutriente é mais bio-disponível isso quer dizer que este nutriente nesta forma, no caso o citrato de magnésio tem ação superior com menos quantidade sendo a melhor forma de ingerir este suplemento. O Magnésio forma os tecidos musculares e também participa na formação de hormônios como a serotonina e outros tecidos, sem os níveis adequados de magnésio pode se dizer que o corpo vai ficar sob ação do estresse muito mais rápido. O Magnésio está relacionado com diversos benefícios, desde os emocionais como no tratamento de ansiedade e depressão até os de desempenho físico como fisiculturismo e outros já que ele forma os blocos de proteína utilizados no tecido muscular. Além destes benefícios outro que é muito interessante é a sua capacidade laxativa, ajudando a reduzir o inchaço e desintoxicando o corpo com mais efetividade, aumenta o desempenho, trata a osteoporose, auxilia no controle da diabetes, previne doenças cardíacas, alivia a azia e a má digestão e ajuda no combate a hipertensão. Dose usual: 250mg por dia.


O mineral zinco está presente em todas as partes do corpo e tem múltiplas funções. Ajuda a curar feridas e é componente importantíssimo de muitas reações enzimáticas. O zinco é vital para o funcionamento saudável de muitos sistemas do organismo. É especialmente importante para a saúde da pele e essencial para um sistema imunológico saudável e para a resistência a infecções. O zinco tem várias funções. Seu papel é crucial no crescimento e na divisão das células, quando é necessário na síntese de proteínas e de DNA, na atividade da insulina, no metabolismo dos ovários e testículos e no funcionamento do fígado. Como componente de muitas enzimas, está ligado ao metabolismo de proteínas, carboidratos, lipídios e energia. Nosso corpo contém cerca de 2 ou 3 gramas de zinco. Não há locais específicos conhecidos de armazenamento de zinco, por isso é necessário o suprimento regular na dieta. O zinco é encontrado em todo o corpo; 60% dele nos músculos, 30% nos ossos e cerca de 5% na pele. Os homens precisam de mais zinco que as mulheres porque o sêmen contém 100 vezes mais zinco que o sangue. Quanto mais sexualmente ativo um homem for, mais ele precisará de zinco. A quantidade recomendada de zinco para homens adultos é 1/3 maior do que para mulheres. Os primeiros sintomas de deficiência de zinco são: perda de paladar, fraca resposta imunológica e problemas de pele. Outros sintomas são: perda de cabelo, diarréia, fadiga, demora na cura de feridas e, em crianças, taxa reduzida de crescimento e desenvolvimento mental. Acredita-se que a suplementação de zinco possa auxiliar no tratamento de problemas de pele como acne e eczema, problemas da próstata, anorexia nervosa, alcoolismo e possa ajudar pessoas que sofreram traumas ou passaram por cirurgias. É sempre melhor procurar o aconselhamento de um especialista antes de tomar suplementos alimentares. Se você decidir tomar zinco, só vai precisar da quantidade diária recomendada, a menos que seu médico lhe recomende outra coisa. O zinco é indicado em formulações para o aumento da imunidade, para o tratamento de disfunções do aparelho genital masculino (fertilidade e impotência), para fertilidade feminina, na gravidez, na lactação, em recémnascidos, em crianças em idade de crescimento, em dietas insuficientes de proteínas, como no caso de desnutrição, alcoolismo e em casos geriátricos. Também utilizado como coadjuvante na diminuição dos depósitos de colesterol. Casos de tensão pré-menstrual e depressão pós-parto respondem bem à doses extras de zinco. Também previne a cegueira decorrente do envelhecimento, previne câncer, acelera a cicatrização de feridas, aumenta o desejo sexual, útil no tratamento de acne, previne a queda de cabelo, antiinflamatório e útil no tratamento da artrite reumatóide. Utilizado freqüentemente em formulações antioxidantes e de suplementação de zinco. Observação: Pelo fato do zinco estar liga à aminoácidos determina, ao contrário dos sais minerais, que o índice de efeitos adversos seja próximo de zero em doses terapêuticas. O zinco pode diminuir a ação de tetraciclina, levofloxacina e cobre. O zinco pode ter sua ação diminuída por diuréticos tiazídicos, ácido fólico e suplementos de ferro. Dose usual: 10 a 60mg por dia como zinco elementar.


O manganês embora não tenha sido observada sua deficiência no homem, sabe-se que está ligado a função de diversas enzimas como a superóxido desmutase mitocondrial, arginase, fosfoglicomutase, colinesterase, beta-ceto descarboxilases oxidativas, certas peptidases e ATPase muscular. Seu papel na artrite reumatóide vem da ação das enzimas de que faz parte, que entram na sintese de colágeno, ácido hialurônico e de outros constituintes das cartilagens das articulações. A deficiência de Manganês em animais provoca esterelidade e degeneração testicular irreversível, incapacidade das fêmeas em amamentar, reabsorção do feto ou nascimento de animais fracos, atáxicos e de tamanho reduzido. É usado na forma de sulfato de manganês ou quelado com aminoácidos (normalmente glicina ou arginina), nas concentrações de 10 a 20mg de manganês elementar ao dia, para suprir as deficiências dietéticas e em processos degenerativos crônicos como a degeneração de discos vertebrais. É usado também como suplemento, nos tratamentos em que há aumento na ingestão de cálcio e fosforo, uma vez que estes elementos diminuem a absorção de manganês. A ingestão de quantidades excessivas de manganês interfere na absorção do ferro, causando anemia. A intoxicação por manganês produz distúrbios psiquiátricos semelhantes a esquizofrenia, e distúrbios neurológicos semelhantes ao mal de Parkinson. Dose usual: 2 a 20mg de manganês ao dia podendo ser dividido em várias tomadas. As necessidades nutricionais humanas diárias são de 2 a 5mg ao dia.


O selênio é um mineral essencial que o organismo necessita em quantidades mínimas. O reconhecimento de sua importância vital no metabolismo humano ficou prejudicado devido ao seu potencial tóxico e aos temores de carcinogenicidade, tumores que já foram descartados por indícios sugerindo exatamente o contrário. O selênio oferece proteção contra diversos cânceres e, na verdade, contra um amplo espectro de doenças como: doenças crônicas, como arterosclerose (doença das artérias coronarianas, doença cerebrovascular e doença vascular periférica), câncer, doença degenerativa das articulações (artrite), cirrose e doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema). Preventivo nas alterações degenerativas do pâncreas; exerce efeito protetor, retardando o desenvolvimento do tecido cancerígeno; deficiências imunológicas; artrite reumatóide; doenças cardíacas; também protege contra os efeitos tóxicos do cádmio, mercúrio, chumbo e outros metais tóxicos formando complexos biologicamente inativos; outra característica do selênio é que aumenta a efetividade da vitamina E; é um antioxidante que ajuda a prevenir a ruptura dos cromossomas dos tecidos. O leite humano contém 6 vezes mais selênio do que o leite de vaca e 2 vezes mais vitamina E. Observação: a deficiência de selênio está relacionada com a morte súbita infantil. A deficiência de selênio pode produzir distrofia muscular, diástese exudativa, necrose do fígado e infertilidade. O selênio protege a pele contra os raios ultravioleta. O selênio também tem sido estudado e utilizado no tratamento de pacientes com AIDS e com Ebola Vírus. O uso de selênio a qualquer sinal de toxicidade, dentre eles estão: odor persistente de alho na pele e no hálito, unhas fracas ou quebradiças, gosto de metal, tonteira e náusea sem outra causa aparente. Dose usual: 50 a 200 mcg por dia. de Selênio elementar. 


A acetilcarnitina é encontrada naturalmente em indivíduos saudáveis. Presente nos tecidos humanos e no plasma, é o éster predominante da carnitina, derivado de aminoácidos sintetizados nos rins, fígado e cérebro a partir da lisina e metionina. Pó cristalino que contêm 98,0 a 102,0 % de Acetil-L-Carnitina. O papel principal é auxiliar o transporte de ácidos graxos na matriz mitocondrial onde ocorre o metabolismo de ácidos graxos, aumenta a contagem de esperma e a motilidade dos espermatozoides, possui efeitos neuromoduladores, neurotróficos e neuroprotetores. Efeitos positivos em doenças neurológicas e antioxidante. Usado como suplemento nutricional em vários países e é indicada para tratar distúrbios cerebrovasculares, distúrbios neuronais periféricos, neuropatia diabética, distúrbios em funções mentais, vasculopatia cerebral e neuropatia periférica, demência. Ainda possui algumas indicações potenciais em estudo: profilaxia de enxaqueca, alívio de fadiga em pacientes com hepatite C crônica, distúrbio neurodegenerativo de Palsy, redução de neuropatia periférica em pacientes com câncer, tratamento de choque séptico, depressão bipolar, redução de estresse em pacientes com doença de Sickle Cell, síndrome de fadiga crônica, prevenção de dano neuronal em pacientes HIV positivos. Dose usual: 1g, até 3 vezes ao dia.


Fórmula:

Coenzima Q10 – 100mg

Vitamina B1 – 100mg

Vitamina B2 – 50mg

Vitamina B3 – 10mg

Vitamina B5 – 50mg

Vitamina B6 – 50mg

Ácido alfa lipóico – 300mg

Magnésio citrato – 100mg

Zinco – 10mg

Manganês – 1mg

Selênio – 25mcg

Carnitina – 500mg

-Tomar uma dose uma vez por dia, no horário preferencial

 


AVALIAÇÕES

Não há avaliações para este produto.

Seja o primeiro a avaliar