Kit detox - 30 dias
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tratamento para limpeza do organismo

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DETALHES DO PRODUTO

Este é um tratamento para você que deseja realizar uma limpeza no seu organismo. Ele é indicado para você que iniciou um novo estilo de vida e quer deixar seu organismo preparado para receber os nutrientes. Para você que passou por algum tratamento medicamentoso agressivo, enfim é um tratamento que vai eliminar as toxinas do seu organismo de froma natural e saudável. Ele é constituído por quatro produtos com: ômega 3, desmovit, alcachofra, clorella, silybium marianum, NAC, ácido alfa lipóico, Vitamina B6, taurina. 

Os ácidos graxos ômega 3 são assim denominados por possuírem sua primeira dupla ligação no carbono 3 a partir do radical metil do ácido graxo. São encontrados em grande quantidade nos óleos de peixes marinhos, em algas marinhas e nos óleos e sementes de alguns vegetais. Os mais pesquisados e que possuem maiores benefícios à saúde são o EPA (ácido eicosapentaenóico) e o DHA (ácido docosahexaenóico) presentes principalmente nos óleos de peixes. Os óleos de peixe são as principais fontes dos ácidos graxos eicosapentaenóico (EPA) e docoxahexaenóico (DHA), aos quais são atribuídos efeitos benéficos no controle da lipidemia e conter reações inflamatórias. Sua principal indicação é auxiliar na prevenção de doenças cardiovasculares. O uso diário do óleo de peixe proporciona diminuição da agregação plaquetária; redução dos níveis de colesterol e triglicerídeos; atenuação de estados inflamatórios como a artrite; diminuição da pressão sanguínea (hipertensão); e redução da viscosidade do sangue que permite uma circulação sanguínea mais ativa, promovendo uma melhor nutrição e oxigenação dos tecidos.


Desmovit é um hepatoprotetor que promove a melhora da detoxificação hepática. Para o bom funcionamento do fígado é necessário que ele esteja com as suas funções normalizadas. A sobrecarga no metabolismo hepático debilita a sua capacidade de detoxificação. Dessa forma, tornam-se necessários os cuidados com o fígado restaurando a sua capacidade de funcionamento para a metabolização adequada e respostas mais efetivas do organismo como um todo. Desmovit diminui a inflamação hepática sem estimular a enzima P450 podendo ser associado a tratamentos farmacológicos sem afetar a farmacocinética de eliminação do medicamento. De acordo com a especialista, Desmovit é um nutracêutico preparado a partir da sinergia de dois fitoterápicos: Desmodium adsendens e Litothanium calcareum; em sua composição possui polifenóis, flavonóides, antocianinas e taninos que conferem propriedades antioxidantes. Dessa forma, o ativo é capaz de agir contra a inflamação do fígado sem interferir na farmacodinâmica de nenhum outro produto ou medicamento, restaurando assim o controle do nível hepato-inflamatório. “Sua ação farmacológica é respaldada por estudos clínicos com pacientes em tratamento quimioterápico para câncer de pescoço e cabeça. E, graças ao uso do Desmovit em pacientes durante a quimioterapia, foi demonstrado a ausência de níveis anormais de albumina ou PCR (proteína C-reativa), que são indicadores de inflamação, e melhor resistência à dor e fadiga”, diz Mika. Dessa forma, oncologistas podem manter o tratamento quimioterápico sem ter que interrompê-lo devido a problemas hepatotóxicos. “Isso demonstrou que Desmovit pode manter a inflamação do fígado sob controle também durante qualquer tratamento farmacológico e não somente durante quimioterapia. Dose usual: 250mg por dia.


A alcachofra ajuda na diminuição do colesterol e uréia, digestivo, hepático, hipotensor, antianêmico, diurético, remineralizante, tônico e laxativa. Outros usos: Ácido úrico, obesidade, diabetes; debilidade geral, clorose, convalescença, dispepsia; hipertensão, hipertireoidismo, toxemia; afecções reumáticas. A cinarina é a principal responsável pela atividade colagoga e colerética, aumentando a secreção biliar. O aumento da eficiência metabólica do fígado se deve aos compostos polifenóicos, enquanto que a cinarina abaixa significativamente a taxa de colesterol através de uma estimulação metabólica enzimática, além de possuir propriedades hepatoprotetoras. A alcachofra é usada para casos de hiperlipidemia e ateromatose no interior dos adipócitos. A ação protetora e regeneradora das células hepáticas é obtida pelos flavonóides que estimulam a síntese enzimática básica do metabolismo hepático. Na uremia, a cinarina melhora a excreção da amônia através de um aumento da produção de ácido úrico pelo epitélio renal. A ação diurética auxilia a eliminação de uréia e de substâncias tóxicas decorrentes do metabolismo celular; ação depurativa. O amargor da cinaropicrina aumenta a secreção gástrica e sua acidez. A alcachofra não dissolve os cálculos biliares, mas diminui as cólicas, exercendo um efeito preventivo em pessoas predispostas a desenvolverem litíase. A oxidase, enzima hidrossolúvel, é provavelmente a responsável pela ação redutora da taxa de glicose sanguínea. Observação: Não deve ser usado durante a lactação, pois pode reduzir a secreção láctea. Contraindicado para alérgicos à alcachofra, quando há obstrução do canal biliar e em pacientes propensos à fermentação intestinal. Dose usual: 100 a 150mg/dose. Pode ser usado até 3 vezes ao dia.

 

A Clorela pó também é rica em vitaminas do complexo B, principalmente a B12, vital na formação e regeneração das células sanguíneas que, juntamente com o ferro, fazem desta alga um produto indicado no tratamento e prevenção de anemia. É uma alga rica em clorofila, proteínas, vitaminas, sais minerais e aminoácidos essenciais. As culturas de Clorella podem apresentar alto conteúdo de lipídios, podendo chegar a mais de 50%, em base seca, quando cultivada em meio com baixos níveis de nitrogênio. Em sua composição estão ainda presentes 18 aminoácidos essenciais importantes na biossíntese das proteínas. Suas principais indicações são: auxiliar na redução de peso (diminui apetite), repositor energético (nutrientes vitaminas e sais minerais), regenerador celular e normalizador das funções gastrointestinais. Dose usual: 300mg, 3 vezes ao dia.


Cardo-mariano é uma planta anual ou bienal, que cresce entre 1,5 a 3 metros de altura e tem folhas grandes e espinhosas. Quando quebradas as folhas e os caules exsudam uma seiva leitosa. As flores, vermelho-púrpura possuem bordas com espinhas afiadas. As frutas são brilhantes, pintadas, pretas ou cinzentas que são frequentemente referidas como sementes. Estas frutas compõe a parte do cardo-mariano, que junto com seus pelos prateados, caem prontamente. É excelente digestivo, diurético, estimulante, protetor e curativo do fígado como no caso de cirrose hepática, esteatose hepática e hepatite. Possui também a propriedade de ser hipertensor. A silimarina protege a função hepática e também a reestabelece sendo assim anti-hepatotóxica. A silimarina é uma flavolignina citada em diversas publicações farmacêuticas no tratamento de distúrbios que envolvem a presença de radicais livres, devido à sua ação antioxidante. A fruta do cardo-mariano melhora a circulação abdominal, é útil nas hemorragias uterinas e em problemas menstruais. Usado também no tratamento de varizes e úlceras. Observação: Contraindicado em casos de grave oclusão das vias biliares. Dose usual: até 2g por dia.


NAC (n-acetilcisteína) fluidifica as secreções mucosas e mucopurulentas das vias respiratórias mediante mecanismo de análise físico-química, atribuível à presença na molécula de um grupo sulfidrílico livre que interage com as ligações S-S das cadeias mucoprotéicas provocando a cisão destas e determinando, dessa maneira, uma diminuição da sua viscosidade. A N-acetilcisteína, além de favorecer o “clearance” mucociliar, possui, pela sua ação antioxidante, propriedades específicas capazes de intervir tanto em sentido preventivo como estabilizador sobre as etapas do processo patogênico do enfisema. Utilizada para: tratamento preventivo e curativo de complicações resultantes do resfriado comum e da gripe, tais como rinofaringites, sinusites, otites catarrais, traqueítes, traqueobronquites, bronquites agudas, broncopneumonias, pneumonias e outros processos infecciosos do aparelho respiratório, bronquite crônica asmática ou tabágica, prevenção das exacerbações de bronquite crônica, prevenção e tratamento do enfisema. A ação mucolítica da N-acetilcisteína, derivado do aminoácido natural cisteína, exercesse mediante mecanismo de análise físico-química, atribuível à presença na molécula de um grupo sulfi drílico livre que interage com as ligações-S-S das cadeias mucoprotéicas provocando a cisão destas e determinando diminuição da sua viscosidade. Pesquisas desenvolvidas no homem, com Nacetilcisteína marcada, demonstraram a sua boa absorção após administração oral. Os picos plasmáticos são alcançados entre a 2ª-3ª hora, sendo que, após 5 horas da administração, são detectáveis concentrações signifi cativas de N-acetilcisteína no tecido pulmonar. Dose usual: 200mg 3 vezes ao dia.

 

O Ácido Alfa Lipóico, que é sintetizado naturalmente no organismo, foi inicialmente utilizado por administração oral no tratamento de disfunções hepáticas e como antídoto ao envenenamento causado pelo fungo Amanita phalloides. No entanto, com a evolução da pesquisa científica sobre esta substância, descobriu-se que o Ácido Alfa Lipóico possui propriedades antioxidantes potentes e de amplo espectro, sendo, portanto, um inibidor significativo de radicais livres. Depois de ingerido, o Ácido Alfa Lipóico é prontamente reduzido a ácido dihidrolipóico. Este, por sua vez, é capaz de varrer uma ampla variedade de espécies reativas do oxigênio tais como os radicais hidroxila, superóxido, peroxila, oxigênio singlet e óxido nítrico. Além disso, o ácido dihidrolipóico prolonga a atividade das vitaminas E e C, regenerando o ascorbato de seu radical ascorbil, que por sua vez pode regenerar o tocoferol de seu radical tocoferil. Desta forma, estas vitaminas que são antioxidantes por si mesmas, atuam em sinergismo reparando-se mutuamente. Estudos revelam que células suplementadas com Ácido Alfa Lipóico aumentam seu conteúdo de glutationa; o ácido dihidrolipóico e o Ácido Alfa Lipóico protegem as proteínas, segundo demonstrado em testes com fumantes, nos quais observou-se a tiolação do ácido dihidrolipóico, enquanto o Ácido Alfa Lipóico bloqueia a glicação da albumina incubada em altas doses de glicose, provavelmente por ligação aos sítios hidrofóbicos. O Ácido Alfa Lipóico também é útil nas complicações diabéticas, incluindo os danos neurológicos e a catarata. Neste último caso, sabe-se que esta pode ser causada por competição entre o dihidro ascorbato e a glicose para transporte da membrana. Assim, o Ácido Alfa Lipóico, que prontamente entra na célula, pode regenerar o ascorbato e o tocoferol e manter os níveis de glutationa, sendo assim um poderoso tratamento preventivo. Finalmente, o Ácido Alfa Lipóico pode ser administrado conjuntamente com T4, proporcionar uma diminuição nos níveis séricos do colesterol, não afetando a taxa de triglicérides. Além disso, o Ácido Alfa Lipóico tem apresentado resultados satisfatórios em pacientes com cirrose hepática induzida pelo álcool e também na prevenção da formação de cristais de oxalato de cálcio em rins de animais de laboratório. Dose usual: Como hepatoprotetor é indicado na dosagem de 10 a 30mg ao dia. Para diabetes, a dose é de 800mg ao dia. Como antioxidante, usado nas dosagens de 100 a 600mg ao dia. Para uso tópico, a concentração de uso é de 0,5 à 5,0%.


A piridoxina HCl (vitamina B6) é convertida nos eritrócitos em fosfato de piridoxal, que atua como coenzima em vários processos metabólitos que afetam as proteínas, os hidratos de carbono e os lipídios. Está implicada na conversão do triptofano a ácido nicotínico ou serotonina. As vitaminas são absorvidas rapidamente no trato gastrintestinal, exceto nas síndromes de má-absorção. A piridoxina é absorvida principalmente em jejum e não se une às proteínas. O fosfato de piridoxal unese em sua totalidade às proteínas plasmáticas. Metaboliza-se no fígado. Sua meia-vida é de 15 a 20 dias e excreta-se por via renal. A deficiência vitamínica por uma nutrição inadequada ou síndrome de má-absorção. A deficiência de uma só vitamina B é rara, dado que geralmente a deficiência é múltipla. A deficiência de piridoxina pode provocar acidúria xanturênica, anemia sideroblástica, problemas neurológicos, dermatite seborreica e aqueilose. Alguns recém-nascidos apresentam uma síndrome hereditária de dependência de piridoxina e necessitam toma-la na primeira semana de vida, para evitar a anemia e o retardamento mental; os sinais são de hipersensibilidade e ataques epileptiformes. Observação: Os seguintes medicamentos podem atuar como antagonistas da piridoxina e produzir anemia ou neurite periférica, ou aumento de sua excreção urinária: cloranfenicol, cicloserina, hidralazina, adrenocorticóides, azatioprina, clorambucila, ciclofosfamida, ciclosporina, mercaptopurina, isoniazida ou penicilamina. Os estrogênios podem aumentar as necessidades de piridoxina. O uso com levodopa não é recomendado, já que os efeitos antiparkinsonianos da levodopa são revertidos com 5mg de piridoxina (isto não ocorre com a associação carbidopa-levodopa). Dose usual: Adultos suplemento nutricional, síndrome de dependência de piridoxina: 30 a 600mg/dia; manutenção: 50mg ao dia, durante toda a vida. Suplemento dietético: 10 a 20mg/dia, durante 3 semanas, seguidos de 2 a 5mg/dia, durante várias semanas. Deficiência induzida por fármacos: 10 a 50mg/dia para a causada pela penicilamina ou de 100 a 300mg/dia para a causada por cicloserina, hidralazina ou isoniazida. Alcoolismo: 50mg/dia, durante 2 a 4 semanas; se responder à anemia, deve-se continuar ministrando piridoxina indefinidamente. Anemia sideroblástica hereditária: 200 a 600mg/dia, durante 1 a 2 meses, seguidos de 30 a 50mg/dia, durante toda a vida, se for eficaz.


Taurina é um aminoácido que está relacionado com uma série de funções fisiológicas e biológicas no sistema nervoso central. Além disso, a falta desse aminoácido está relacionado a disfunção renal, cardiomiopatia e danos à visão, uma vez que tecidos oculares possuem, quando saudáveis, consideráveis quantidades de taurina. Artigos recentes afirmam que: pode atenuar o aumento dos níveis de colesterol total e do LDL, em indivíduos que possuem dieta hipercalórica. Além disso, produto endógeno derivado da Taurina, age na supressão do estresse oxidativo relacionado com a obesidade e a inflamação nos adipócitos; dados recentes apontam a importância da taurina como suplemento adjuvante no diabetes, por atuar em complicações relacionadas com a doença como neuropatias e retinopatias; esse aminoácido desempenha um importante papel na manutenção da integridade celular do músculo cardíaco e esquelético, retina e do sistema nervoso central. Algumas especialidades que podem se beneficiar do uso da Taurina: geriatria; nutrição funcional e esportiva; clínica médica e medicina esportiva; endocrinologia; neurologia. Dose usual: 100 a 600 mg por dia.


Formulação:

PRODUTO 1

Ômega 3

- Tomar uma dose por dia, logo após o almoço

 

PRODUTO 2

Desmovit – 250mg

- Tomar uma dose por dia, preferencialmente ao acordar

 

PRODUTO 3

Alcachofra – 250mg

Clorella – 500mg

Silybium marianum – 150mg

- Tomar uma dose duas vezes ao dia às 10h e às 17h

 

PRODUTO 4

N-acetilcisteína – 500mg

Ácido alfa lipóico – 100mg

Vitamina B6 – 50mg

Taurina – 250mg

- Tomar duas vezes ao dia às 10h e às 17h

 




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