Imunidade - 30 cápsulas
- Ref.: CIM1
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R$ 79,90
complexo de vitaminas e minerais para imunidade
DETALHES DO PRODUTO
Este é para mim o queridinho ainda mais depois que passamos por esta pandemia. Ele é um complexo de vitaminas e minerais essenciais para manter a sua imunidade alta. A fórmula é constituída por: zinco quelato, selênio quelato, vitamina E, vitamina C, vitamina D, nicotinamida, vitamina A, betaglucana de levedura e astragalus.
O mineral zinco está presente em todas as partes do corpo e tem múltiplas funções. Ajuda a curar feridas e é componente importantíssimo de muitas reações enzimáticas. O zinco é vital para o funcionamento saudável de muitos sistemas do organismo. É especialmente importante para a saúde da pele e essencial para um sistema imunológico saudável e para a resistência a infecções. O zinco tem várias funções. Seu papel é crucial no crescimento e na divisão das células, quando é necessário na síntese de proteínas e de DNA, na atividade da insulina, no metabolismo dos ovários e testículos e no funcionamento do fígado. Como componente de muitas enzimas, está ligado ao metabolismo de proteínas, carboidratos, lipídios e energia. Nosso corpo contém cerca de 2 ou 3 gramas de zinco. Não há locais específicos conhecidos de armazenamento de zinco, por isso é necessário o suprimento regular na dieta. O zinco é encontrado em todo o corpo; 60% dele nos músculos, 30% nos ossos e cerca de 5% na pele. Os homens precisam de mais zinco que as mulheres porque o sêmen contém 100 vezes mais zinco que o sangue. Quanto mais sexualmente ativo um homem for, mais ele precisará de zinco. A quantidade recomendada de zinco para homens adultos é 1/3 maior do que para mulheres. Os primeiros sintomas de deficiência de zinco são: perda de paladar, fraca resposta imunológica e problemas de pele. Outros sintomas são: perda de cabelo, diarréia, fadiga, demora na cura de feridas e, em crianças, taxa reduzida de crescimento e desenvolvimento mental. Acredita-se que a suplementação de zinco possa auxiliar no tratamento de problemas de pele como acne e eczema, problemas da próstata, anorexia nervosa, alcoolismo e possa ajudar pessoas que sofreram traumas ou passaram por cirurgias. É sempre melhor procurar o aconselhamento de um especialista antes de tomar suplementos alimentares. Se você decidir tomar zinco, só vai precisar da quantidade diária recomendada, a menos que seu médico lhe recomende outra coisa. O zinco é indicado em formulações para o aumento da imunidade, para o tratamento de disfunções do aparelho genital masculino (fertilidade e impotência), para fertilidade feminina, na gravidez, na lactação, em recémnascidos, em crianças em idade de crescimento, em dietas insuficientes de proteínas, como no caso de desnutrição, alcoolismo e em casos geriátricos. Também utilizado como coadjuvante na diminuição dos depósitos de colesterol. Casos de tensão pré-menstrual e depressão pós-parto respondem bem à doses extras de zinco. Também previne a cegueira decorrente do envelhecimento, previne câncer, acelera a cicatrização de feridas, aumenta o desejo sexual, útil no tratamento de acne, previne a queda de cabelo, antiinflamatório e útil no tratamento da artrite reumatóide. Utilizado freqüentemente em formulações antioxidantes e de suplementação de zinco. Observação: Pelo fato do zinco estar liga à aminoácidos determina, ao contrário dos sais minerais, que o índice de efeitos adversos seja próximo de zero em doses terapêuticas. O zinco pode diminuir a ação de tetraciclina, levofloxacina e cobre. O zinco pode ter sua ação diminuída por diuréticos tiazídicos, ácido fólico e suplementos de ferro. Dose usual: 10 a 60mg por dia como zinco elementar.
O selênio é um mineral essencial que o organismo necessita em quantidades mínimas. O reconhecimento de sua importância vital no metabolismo humano ficou prejudicado devido ao seu potencial tóxico e aos temores de carcinogenicidade, tumores que já foram descartados por indícios sugerindo exatamente o contrário. O selênio oferece proteção contra diversos cânceres e, na verdade, contra um amplo espectro de doenças como: doenças crônicas, como arterosclerose (doença das artérias coronarianas, doença cerebrovascular e doença vascular periférica), câncer, doença degenerativa das articulações (artrite), cirrose e doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema). Preventivo nas alterações degenerativas do pâncreas; exerce efeito protetor, retardando o desenvolvimento do tecido cancerígeno; deficiências imunológicas; artrite reumatóide; doenças cardíacas; também protege contra os efeitos tóxicos do cádmio, mercúrio, chumbo e outros metais tóxicos formando complexos biologicamente inativos; outra característica do selênio é que aumenta a efetividade da vitamina E; é um antioxidante que ajuda a prevenir a ruptura dos cromossomas dos tecidos. O leite humano contém 6 vezes mais selênio do que o leite de vaca e 2 vezes mais vitamina E. Observação: a deficiência de selênio está relacionada com a morte súbita infantil. A deficiência de selênio pode produzir distrofia muscular, diástese exudativa, necrose do fígado e infertilidade. O selênio protege a pele contra os raios ultravioleta. O selênio também tem sido estudado e utilizado no tratamento de pacientes com AIDS e com Ebola Vírus. O uso de selênio a qualquer sinal de toxicidade, dentre eles estão: odor persistente de alho na pele e no hálito, unhas fracas ou quebradiças, gosto de metal, tonteira e náusea sem outra causa aparente. Dose usual: 50 a 200 mcg por dia. de Selênio elementar.
A vitamina E é uma vitamina lipossolúvel essencial na nutrição, mesmo que sua função exata seja desconhecida. O tocoferol inibiria a formação dos radicais livres (subproduto das reações de oxidação da mitocôndria) e seu efeito nocivo sobre os lipídeos da membrana celular e sobre outros componentes celulares, incluindo o DNA e as proteínas estruturais e enzimáticas. Protege os eritrócitos de sofrerem hemodiálise. Também pode agir como co-fator em alguns sistemas enzimáticos. É absorvido no trato gastrintestinal (20% a 80%). Une-se a beta-lipoproteínas no sangue e seu armazenamento ocorre em todos os tecidos, especialmente no adiposo. Seu metabolismo é hepático e é eliminado pelas vias biliar e renal. Tem-se observado que a administração de tocoferol em indivíduos fumantes provoca melhora e respostas benéficas ao inibir os fenômenos de peroxidação eritrocitários, dos quais resulta um retardo no envelhecimento mitocondrial com uma melhora na produção de ATP dependente do oxigênio.O efeito antioxidante previne a formação e ação dos carcinógenos químicos. Observação: A relação risco-benefício deverá ser avaliada na presença de hipoprotrombinemia por deficiência de vitamina K. Anemia por deficiência de ferro. Com doses maiores do que 800U/dia durante períodos prolongados: visão turva, diarréia, tonturas, cefa ia debilid eros. As doses mais elevadas (mais de 800U/dia) têm sido associadas com maior incidência de hemorragia em pacientes com deficiência de vitamina K. Os antiácidos (hidróxido de alumínio) podem precipitar os ácidos biliares no intestino delgado e assim diminuir a absorçã tilizar anticoagulantes com grandes doses de tocoferol, pela possibilidade de ocorrer hipoprotrombinemia. A colestiramina e o óleo mineral podem interferir na absorção da vitamina E. O tocoferol pode faci o de vitaminas lipossolúveis. Não u litar a absorção, armazenamento e utilização da vitamina A. Dose usual: Adultos: prevenção da deficiência: oral, 30UI/dia. Deficiência: 60U a 75U/dia. Doses pediátricas: 1U/kg/dia. Como antioxidante: segundo o critério do médico e o quadro clínico, em geral, se aceita uma dose média de 400 a 2.000mg/dia. É usado na faixa de 100- 800mg ao dia para o tratamento e prevenção dos estados de sua deficiência e como captador de radicais livres principalmente quando a produção destes esta aumentada as necessidades nutricionais humanas são de 3 a 20mg ao dia.
A vitamina C atua como coenzima e, sob determinadas condições, como agente redutor e antioxidante. Direta ou indiretamente fornece elétrons a enzimas que requerem íons metálicos reduzidos. Age como cofator para prolil e lisil hidroxilases na biossíntese do colágeno. Participa também do metabolismo de ácido fólico, fenilalanina, tirosina, ferro, histamina, norepinefrina e alguns sistemas enzimáticos de fármacos, bem como da utilização de carboidratos; da síntese de lipídios, proteínas e carnitina; da função imune; da hidroxilação da serotonina; e da preservação da integridade dos vasos sangüíneos. É rapidamente absorvido do trato gastrintestinal; a absorção pode ser reduzida com doses altas. Eliminada pela urina, a maior parte na forma de metabólitos. Observação: Precipitação de pedras de oxalato no trato urinário. Tontura ou desmaio, quando administrado por injeção intravenosa rápida. Doses altas causam diarréia, rubor facial, cefaléia, disúria, náusea, vômito, cólicas estomacais. Ingestão crônica de doses muito altas pode causar dependência; a mudança abrupta p/doses moderadas normalmente adequadas pode provocar escorbuto reflexo; pode-se evitar este fenômeno reduzindo a dose de maneira gradual. Dose usual: Como profilático, vias oral ou intramuscular, lactentes, durante os primeiros seis meses de vida, 30mg/dia; lactentes prematuros poderão exigir dose maior. Crianças e adultos, 40 a 60mg de ácido ascórbico/dia. Durante a gravidez, 70mg/dia. Durante a lactação, 90 a 95mg/dia. Nos períodos de necessidade maior (infecções, trauma, etc.), 150mg/dia. Para tratamento de escorbuto, 100mg 3x/dia durante várias semanas até que se normalize a saturação. Para queimaduras graves, 200 a 500mg/dia até completar-se a cura.
A vitamina D, embora seja classificada como vitamina, é diferente de todas as outras, pois é sintetizada em nosso próprio corpo, sendo considerada por muitos pesquisadores uma espécie de hormônio ou pró-hormônio. De fato, a substância precursora da vitamina D é a mesma da de todos os hormônios esteroides como DHEA, pregnenolona, cortisol, testosterona, progesterona, estrogênio e outros. Esta substância vital precursora é o colesterol. Isso surpreende muita gente que simplesmente associa o colesterol a problemas de saúde. Fabricamos a vitamina D através da exposição ao sol, quando os raios ultravioletas interagem com o colesterol e geram a vitamina D. Os raios ultravioletas B estão presentes principalmente nos períodos em que o sol está mais alto no céu, mas isso varia muito conforme a região geográfica e período do ano. Mas, independentemente da região, em nosso estilo de vida moderno, utilizamos roupas, passamos muito tempo em ambientes fechados, em locais sombreados por edifícios, usamos filtro solar e evitamos o sol forte. Desse modo, segundo as estatísticas mais da metade da população mundial é deficiente em vitamina D. Ela e importante porque participa de mais de 85 funções do corpo, sendo responsável pela ativação de mais de 2000 genes importantes, ajuda na absorção do cálcio e fósforo dos alimentos, regula os níveis destes dois minerais no sangue, os fixa nos ossos e impede de se depositarem em locais inadequados. Queremos o cálcio nos ossos e dentes. Estes são os "tecidos duros". Todos os outros tecidos são "tecidos moles" e se o cálcio e o fósforo se juntarem dentro deles, ficarão calcificados e duros, o que é ruim. Isso pode acontecer não só nos casos mais conhecidos dos rins e vasos sanguíneos, mas também nas articulações, na bexiga ou em qualquer lugar. Quando direciona esses minerais para os ossos e dentes e para longe dos tecidos moles, a vitamina D faz parceria com as vitaminas A e K2. Por este motivo, quem suplementa com cálcio deve suplementar junto as vitaminas D3, A, K2 e o mineral magnésio também. Dose usual: de 2.000 a 10.000 UIs.
A Vitamina B3 ( nicotinamida) é uma vitamina solúvel, que atua no organismo em diversas reações metabólicas. As principais são aquelas envolvidas com a produção de energia por fazer parte de duas coenzimas: a Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo (NAD) e fosfato de Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo (NADP). Estas coenzimas participam da transferência de elétrons na cadeia respiratória. A Vitamina B3 existe na forma ácida (Ácido Nicotínico ou Niacina) e na forma de amida (Nicotinamida, Niacinamida ou Vitamina PP). A forma ácida (Ácido Nicotínico) apresenta efeito vasodilatador e se ingerido a partir de determinadas doses produz dentre outros efeitos adversos o rubor facial, já a Nicotinamida não produz estes efeitos adversos. O Ácido Nicotínico é usado para corrigir a deficiência de Ácido Nicotínico, na prevenção e tratamento da pelagra. É também empregado como terapia adjuvante em pacientes com hiperlipidemia e em associação com outros vasodilatadores (ex. papaverina). Apresenta ação vasodilatadora e anti-hiperlipidêmica. A Nicotinamida corresponde à amida do Ácido Nicotínico, não apresentando atividade antihiperlipidêmica e tampouco vasodilatadora (portanto não apresenta os efeitos adversos decorrentes da vasodilatação). É também indicada na profilaxia e tratamento da pelagra. De forma geral, em suplementos polivitamínicos, é recomendável a utilização da Vitamina B3 na forma de Nicotinamida. A forma de Ácido Nicotínico é reservada principalmente para hiperlipidemia e quando se deseja uma atividade vasodilatadora. Indicações: Suplementação, tratamento e prevenção do déficit de vitamina B3 (pelagra), tratamento tópico de acne leve a moderada, tratamento oral com tetraciclina para controle de lesões de pênfigo. Dose usual: 20 a 100mg por dia.
A vitamina A é uma vitamina lipossolúvel, essencial ao funcionamento da retina (daí o nome “ retinóide”) por promover a formação dos pigmentos que tornam a visão noturna possível (ao combinar se com o pigmento opsina, formando a rodopsina). Também é fundamental para o crescimento e manutenção dos tecidos que revestem a superfície do corpo e para tornar o sistema imunológico mais ativo, melhorando a resistência às infecções. A absorção é eficaz na presença de gorduras, bile e sucos pancreáticos. Atua como potente antioxidante e neutralizante de radicais livres; possui efeito farmacodinâmico, no sentido de manter a pele em bom estado e favorecer seu metabolismo correto. A vitamina A é essencial não somente para o desenvolvimento da pele, mas também para o crescimento e manutenção dos ossos, glândulas, dentes, unhas e cabelos, participando também da elaboração e regeneração de substâncias indispensáveis à fisiologia da visão. Na pele, A vitamina A desempenha um importante papel na regulação do crescimento das células epiteliais e manutenção da integridade das mesmas, sendo que parte do desenvolvimento da epiderme é controlado por essa vitamina. Há evidências de que esta pode também alterar ou modular a síntese de colágeno. Após a aplicação tópica de vitamina A, à pele é ativada para produzir mais proteína epidérmica e para tornar a epiderme mais espessa, coberta de camada de queratina melhor formada. Estes efeitos estimulantes da vitamina A se contrapõe às mudanças que ocorrem com o envelhecimento. A pele envelhecida possui uma epiderme fina, com camada de queratina mal formada e uma série de outras alterações. A deficiência de vitamina A leva a alterações no epitélio (como atrofia), na proliferação de células basais e na diferenciação de novas células no ceitélio córneo. A deficiência prolongada causa comedões acnéicos à medida que os folículos capilares e glândulas sebáceas se obstruem. Este impedimento ao fluxo de sebo produz também fragilidade, ausência de maleabilidade e vida ao cabelo. Em outros níveis, a deficiência desta vitamina também leva a anormalidades no tecido nervoso e conectivo dos ossos, além de xeroftalmia e outras desordens oculares. Nas deficiências severas, os tecidos epiteliais e conectivo podem vir a ser sítios de infecção devido à diminuição da resistência celular frente à invasão bacteria. Obsrvação: A vitamina A é prontamente absorvida no trato gastrointestinal. Os seus ésteres são convertidos a retinol por enzimas pancreáticas, para depois ser absorvido. A ingestão de doses excessivas em períodos prolongados ou mesmo por dose única pode provocar toxicidade severa. Sinais de superdose aguda: sonolência, cefaléia severa, hemorragia gengival, visão dupla, irritabilidade severa, descamação da pele e vômitos severos. Sinais de superdose crônica: artralgias, ressecamento ou rachaduras da pele, febre, anorexia, alopecia, cansaço, vômitos, hipomenorréia e máculas amarelo-alaranjada nas plantas dos pés, nas palmas das mãos ou na pele ao redor do nariz e dos lábios. A toxicidade é lentamente reversível após suspensão do tratamento, mas pode persistir durante várias semanas. Durante a gestação deve-se administrar com cautela suplementos contendo vitamina A, devido ao risco de retardo no crescimento fetal e malformações no trato urinário. Doses elevadas de hidróxido de alumínio podem precipitar os ácidos biliares no duodeno, diminuindo, desta forma, a absorção das vitaminas, sobretudo do retinol. Devem ser evitadas doses elevadas de retinol na vigência de anticoagulantes cumarínicos, para evitar a ocorrência de hipoprotrombinemia. A colestiramina, o óleo mineral e a neomicina administrados por via oral podem interferir na absorção do retinol. A administração simultânea de vitamina E pode facilitar sua absorção, armazenamento hepático e utilização do retinol. Dose usual: 5000 a 50000UIs ao dia.
Os beta-glucanos provenientes da Saccharomyces cerevisiae, são polissacarídeos classificados como fibras alimentares solúveis. Essas fibras aumentam a viscosidade do bolo alimentar, melhorando a digestão, a absorção dos nutrientes e promovem saciedade através da regulação do apetite. A beta-glucana prejudica a interação das enzimas pancreáticas com o substrato e, dessa forma, diminui a digestão e absorção de carboidratos, limitando o aumento da glicemia pós prandial. Em associação com uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis, auxiliam na redução do colesterol total e de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) por meio da regulação do metabolismo em casos de síndromes metabólicas. Os beta-glucanos atuam também como imunomoduladores. Ao se ligarem em receptores presentes nos macrófagos e em outros glóbulos brancos, os beta-glucanos estimulam atividades antitumorais e antimicrobianas, fortalecendo a resposta imune do hospedeiro. A Saccharomyces cerevisiae é uma importante levedura fonte de polissacarídeos como os beta-glucanos. Os beta-glucanos são fibras atuam como sacietógeno, melhoram a digestão, auxiliam na regulação da glicemia e dos níveis de colesterol e promovem ação imunomoduladora no organismo. São classificados como alimentos funcionais protetores da saúde. Dose usual: 250mg por dia.
Astragalus é um adjuvante no tratamento de infecções virais, gripes e Influenza; como imunomodulador promovendo aumento da histamina; tratamento de diarreia crônica; tratamento de edemas; tratamento de sangramento anormal uterino; agente cardiotônico; complemento nos tratamentos de quimioterapia e como estimulante geral em situações de fadiga e estresse. Não são conhecidos contraindicações com o produto. No entanto, devido ao fato de estimular o sistema imunológico, deve ser usado com cuidado por pessoas em terapia imunosupressiva assim como a administração após um transplante de órgão e por aqueles que sofrem de alguma doença autoimune como lúpus. Astragalus contém certa quantidade de selênio. Quando tomado em grandes quantidades ou por longo período, esse mineral pode causar perda de cabelos, dentes e causar fadiga. Consultar um médico antes de tomar Astragalus durante a gravidez ou em fase de amamentação. Dose usual: 100mg até 2 vezes ao dia.
Fórmula:
Zinco – 30mg
Selênio – 100mcg
Vit. E – 200mg
Vit. C – 250mg
Vit. D – 2000UIs
Nicotinamida – 50mg
Vit. A – 400mcg
Betaglucana de levedura – 300mg
Astragalus – 200mg
- Tomar uma dose por dia após o almoço
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