Depressão 1 - 60 cápsulas
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Depressão 1 - 60 cápsulas

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tratamento de minerais para depressão

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DETALHES DO PRODUTO

Composto para você que trata depressão, possui minerais que podem estar deficientes no seu organismo e estar te causando a depressão. Está fórmula é composta por: magnésio quelato, zinco quelato, l-theanina, grifonia simplicifolia, metilfolato e vitamina B6.

O magnésio quelato (Bisglicinato) possui ligação com duas moléculas de glicina (aminoácido), o que potencializa seus benefícios proporcionando uma maior absorção e aproveitamento do magnésio pelo organismo. O magnésio é importante no processo de metabolização do Cálcio, da Vitamina C, Fósforo, Sódio e Potássio, sendo muito utilizado como suplemento por pessoas que não conseguem suprir suas necessidades diárias desse composto através da ingestão alimentar. Participa do processo de fixação do cálcio nos ossos, contribuindo para o fortalecimento ósseo. Além disso, promove efeito analgésico natural, auxiliando na redução da dor, recuperação muscular e melhora do desempenho durante a atividade física. O magnésio é vital para saúde do tecido muscular e nervoso. Indicado para prevenção e tratamento de doenças cardíacas, combate à fadiga neuromuscular, tratamento da TPM, combate à depressão, redução do stress e ansiedade. Observação: Os suplementos de Magnésio não devem ser tomados após as refeições, pois este mineral neutraliza a acidez natural do estômago necessária à boa digestão. O magnésio interage com tetraciclina, ranitidina, cimetidina, dexametasona ou prednisona, diminuindo a absorção desses fármacos. Quando se fizer necessária a administração de qualquer um desses fármacos acima conjuntamente com o magnésio, recomenda-se administrar respeitando intervalo de 2 ou 3 horas entre um e outro. Não deve ser administrado em crianças menores de 6 anos, devido ao risco de hipermagnesemia. Dose usual: 50 a 500 mg diários, na forma de Magnésio elementar. 


O mineral zinco está presente em todas as partes do corpo e tem múltiplas funções. Ajuda a curar feridas e é componente importantíssimo de muitas reações enzimáticas. O zinco é vital para o funcionamento saudável de muitos sistemas do organismo. É especialmente importante para a saúde da pele e essencial para um sistema imunológico saudável e para a resistência a infecções. O zinco tem várias funções. Seu papel é crucial no crescimento e na divisão das células, quando é necessário na síntese de proteínas e de DNA, na atividade da insulina, no metabolismo dos ovários e testículos e no funcionamento do fígado. Como componente de muitas enzimas, está ligado ao metabolismo de proteínas, carboidratos, lipídios e energia. Nosso corpo contém cerca de 2 ou 3 gramas de zinco. Não há locais específicos conhecidos de armazenamento de zinco, por isso é necessário o suprimento regular na dieta. O zinco é encontrado em todo o corpo; 60% dele nos músculos, 30% nos ossos e cerca de 5% na pele. Os homens precisam de mais zinco que as mulheres porque o sêmen contém 100 vezes mais zinco que o sangue. Quanto mais sexualmente ativo um homem for, mais ele precisará de zinco. A quantidade recomendada de zinco para homens adultos é 1/3 maior do que para mulheres. Os primeiros sintomas de deficiência de zinco são: perda de paladar, fraca resposta imunológica e problemas de pele. Outros sintomas são: perda de cabelo, diarréia, fadiga, demora na cura de feridas e, em crianças, taxa reduzida de crescimento e desenvolvimento mental. Acredita-se que a suplementação de zinco possa auxiliar no tratamento de problemas de pele como acne e eczema, problemas da próstata, anorexia nervosa, alcoolismo e possa ajudar pessoas que sofreram traumas ou passaram por cirurgias. É sempre melhor procurar o aconselhamento de um especialista antes de tomar suplementos alimentares. Se você decidir tomar zinco, só vai precisar da quantidade diária recomendada, a menos que seu médico lhe recomende outra coisa. O zinco é indicado em formulações para o aumento da imunidade, para o tratamento de disfunções do aparelho genital masculino (fertilidade e impotência), para fertilidade feminina, na gravidez, na lactação, em recémnascidos, em crianças em idade de crescimento, em dietas insuficientes de proteínas, como no caso de desnutrição, alcoolismo e em casos geriátricos. Também utilizado como coadjuvante na diminuição dos depósitos de colesterol. Casos de tensão pré-menstrual e depressão pós-parto respondem bem à doses extras de zinco. Também previne a cegueira decorrente do envelhecimento, previne câncer, acelera a cicatrização de feridas, aumenta o desejo sexual, útil no tratamento de acne, previne a queda de cabelo, antiinflamatório e útil no tratamento da artrite reumatóide. Utilizado freqüentemente em formulações antioxidantes e de suplementação de zinco. Observação: Pelo fato do zinco estar liga à aminoácidos determina, ao contrário dos sais minerais, que o índice de efeitos adversos seja próximo de zero em doses terapêuticas. O zinco pode diminuir a ação de tetraciclina, levofloxacina e cobre. O zinco pode ter sua ação diminuída por diuréticos tiazídicos, ácido fólico e suplementos de ferro. Dose usual: 10 a 60mg por dia como zinco elementar.


A L-theanina está indicada para ansiedade, estresse, tensão pré-menstrual (TPM), sistema imunológico, hipertensão, proteção cardiovascular, melhora do sistema cognitivo e perda de peso. No cérebro, a L-theanina aumenta a produção de serotonina e dopamina. A Ltheanina aumenta as ondas alfa cerebrais, num sinal de relaxamento induzido. Protege também células normais dos danos causados por estas drogas através da atividade antioxidante. A atividade antioxidante de L-theanina foi estudada com relação a seu efeito na oxidação do colesterol LDL. A L-theanina pode neutralizar o efeito estimulante da cafeína. Neste estudo, foram avaliados os efeitos da administração oral de L- theanina ou cafeína no desempenho mental e atividades fisiológicas sob condições de estresse físico ou psicológico em seres humanos. Quatorze participantes, cada indivíduo foi submetido a três suplementos distintos, em que tomaram por via oral ou L- theanina + placebo, cafeína + placebo e apenas placebo. Os resultados mostraram que a L- theanina inibiu significativamente o aumento de pressão arterial em um grupo de risco, ou seja, participantes cuja pressão arterial aumentou mais do que a média. O resultado mostrou que a L- theanina reduziu ansiedade, em comparação com a ingestão de placebo. Os resultados acima indicam que a L- theanina, não só reduz a ansiedade, mas também atenua o aumento da pressão arterial em adultos com stress. Uma revisão de artigos avaliou pacientes com transtorno de déficit de atenção (TDAH) a fim de estabelecer orientações sobre os possíveis tratamentos farmacológicos. Foram avaliados um total de 337 pacientes submetidos a tratamentos farmacológicos dos transtornos do sono relacionados ao TDAH. Zolpidem e L- theanina resultaram em aumento do tempo total de sono, no entanto L- theanina produziu um aumento na eficiência do sono. Zolpidem gerou efeitos colaterais, o que levou à maior taxa de abandono de todos os cinco estudos. Dose usual: 50mg 2 vezes ao dia.


A Griffonia simplicifolia, pertence à família das Fabaceae/Leguminosae as propriedades medicinais encontram-se nas sementes, o 5-Hidroxitriptofano (5-HTP) é o principal componente ativo, sendo considerada fonte natural deste aminoácido.” O 5-HTP apresenta vantagens sobre o triptofano, principalmente por atravessar mais facilmente a barreira hemato-encefálica, uma vez que não se liga à albumina plasmática (90% do triptofano plasmático estão ligados à albumina, tendo que competir com outros aminoácidos na barreira hemato-encefálica). Ainda vale ressaltar que o processo enzimático envolvido na hidroxilação do triptofano a 5-hidroxi-triptofano não é especificamente limitado a esta reação e pode competir com outros processos metabólicos essenciais à biossíntese. A serotonina influencia em quase todas as funções cerebrais, estimulando o ácido gama-aminobutírico (GABA), que é classificada como neurotransmissor inibitório do SNC. Dentre centenas de outros neurotransmissores do cérebro, atualmente é considerada um dos mais importantes. A depressão pode ser avaliada de acordo com os níveis de serotonina do corpo. Benefícios: Anti-espasmo; antidepressivo natural; regula a secreção líquida do estômago; promove o sono; promove liberações do hormônio da glândula sexual com o início da puberdade; regula a pressão sanguínea; regula o apetite; regula o ritmo de fisiologia dos vertebrados, endócrino, sono, movimento, raça, a imunidade responde e envelhecimento progresso, tem o significado muito extenso e clínico. Não existem contraindicações. Dose usual: Depressão, Parkinson e Epilepsia: Recomenda-se a utilização de 100 mg ao dia, em dose única ao deitar; Fibromialgia, Insônia, fadiga crônica, obesidade e diabete melito: 100 a 300mg ao dia. Observação: Há relatos em literaturas, artigos, sobre a possibilidade de dosagens entre 600 a 900 mg ao dia no tratamento da depressão.


Metilfolato é a forma ativa do folato. No organismo, o ácido fólico precisa ser convertido para a sua forma ativa (L-5-metiltetrahidrofolato de cálcio – 5-MTHF). O 5-MTHF está envolvido em diversos processos, incluindo efeito detoxificação de toxinas, na melhora do humor, função cognitiva, na redução de homocisteína. Pode ser utilizado como antidepressivo, desintoxicante e reduz níveis de homocisteína. Dose usual: 7,5 a 15 mg ao dia.


Vitamina B6 (piridoxina) é convertida nos eritrócitos em fosfato de piridoxal, que atua como coenzima em vários processos metabólitos que afetam as proteínas, os hidratos de carbono e os lipídios. Está implicada na conversão do triptofano a ácido nicotínico ou serotonina. As vitaminas são absorvidas rapidamente no trato gastrintestinal, exceto nas síndromes de má-absorção. A piridoxina é absorvida principalmente em jejum e não se une às proteínas. O fosfato de piridoxal unese em sua totalidade às proteínas plasmáticas. Metaboliza-se no fígado. Sua meia-vida é de 15 a 20 dias e excreta-se por via renal. A deficiência vitamínica por uma nutrição inadequada ou síndrome de má-absorção. A deficiência de uma só vitamina B é rara, dado que geralmente a deficiência é múltipla. A deficiência de piridoxina pode provocar acidúria xanturênica, anemia sideroblástica, problemas neurológicos, dermatite seborreica e aqueilose. Alguns recém-nascidos apresentam uma síndrome hereditária de dependência de piridoxina e necessitam toma-la na primeira semana de vida, para evitar a anemia e o retardamento mental; os sinais são de hipersensibilidade e ataques epileptiformes. Observação: Os seguintes medicamentos podem atuar como antagonistas da piridoxina e produzir anemia ou neurite periférica, ou aumento de sua excreção urinária: cloranfenicol, cicloserina, hidralazina, adrenocorticóides, azatioprina, clorambucila, ciclofosfamida, ciclosporina, mercaptopurina, isoniazida ou penicilamina. Os estrogênios podem aumentar as necessidades de piridoxina. O uso com levodopa não é recomendado, já que os efeitos antiparkinsonianos da levodopa são revertidos com 5mg de piridoxina (isto não ocorre com a associação carbidopa-levodopa). Dose usual: Adultos suplemento nutricional, síndrome de dependência de piridoxina: 30 a 600mg/dia; manutenção: 50mg ao dia, durante toda a vida. Suplemento dietético: 10 a 20mg/dia, durante 3 semanas, seguidos de 2 a 5mg/dia, durante várias semanas. Deficiência induzida por fármacos: 10 a 50mg/dia para a causada pela penicilamina ou de 100 a 300mg/dia para a causada por cicloserina, hidralazina ou isoniazida. Alcoolismo: 50mg/dia, durante 2 a 4 semanas; se responder à anemia, deve-se continuar ministrando piridoxina indefinidamente. Anemia sideroblástica hereditária: 200 a 600mg/dia, durante 1 a 2 meses, seguidos de 30 a 50mg/dia, durante toda a vida, se for eficaz.


Fórmula:

Mg - 200mg

Zn - 150mg

Teanina - 100mg

Glicina - 100mg

- Tomar duas doses ao dia, pela manhã e à noite

 





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