Controle de apetite - 120 cápsulas
- Ref.: CA
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R$ 69,90
Fórmula desenvolvida para controlar o apetite, vontade de doces e a ansiedade
DETALHES DO PRODUTO
Faseolamina: Extraída da planta Phaseolus vulgaris (feijão comum ou feijão branco), é uma glicoproteína que funciona como um inibidor da enzima alfa-amilase, com efeitos clinicamente comprovados na inibição da digestão e na absorção do amido. Inibe a enzima alfa-amilase e impede a absorção de carboidratos. Indicada em casos de obesidade (associação com a cassialamina) e em dietas para redução de lipídeos séricos. Ao contrário dos antigos produtos para perda de peso, que continham cafeína ou anfetamina e produziam efeitos colaterais indesejáveis, a faseolamina atua de forma diferente. Ligando- se à enzima alfa-amilase, inibe a digestão do amido (que contribui aproximadamente com um terço do total de calorias ingeridas), que desta forma não é absorvido deixando de adicionar calorias a dieta. Cada grama de faseolamina neutraliza 2.250 calorias de amido, in vitro. Estudos clínicos constataram que o inibidor de alfa-amilase (faseolamina) provocou a inativação de amilases, in vitro, e diminui a digestão de amido sólido de forma doe- dependente. A perfusão do inibidor no duodeno de humanos rapidamente inibiu de 94% a 99,9% da atividade intraluminal da amilase. Em outro estudo, 4 voluntários saudáveis receberam 50g de amido de arroz com placebo, e no segundo dia a mesma quantidade de amido com inibidor de amilase. Comparado ao placebo, o inibidor reduziu significativamente a atividade da amilase em mais de 95% por 1 a 2 horas. Estudos clínicos constataram que o inibidor de alfa-amilase (faseolamina) provocou a inativação de amilases, in vitro, e diminui a digestão de amido sólido de forma doe- dependente. A perfusão do inibidor no duodeno de humanos rapidamente inibiu de 94% a 99,9% da atividade intraluminal da amilase. Em outro estudo, 4 voluntários saudáveis receberam 50g de amido de arroz com placebo, e no segundo dia a mesma quantidade de amido com inibidor de amilase. Comparado ao placebo, o inibidor reduziu significativamente a atividade da amilase em mais de 95% por 1 a 2 horas. Portanto, é eficaz em dietas de emagrecimento, para reduzir absorção de calorias provenientes de amido. Além disso, mostrou-se benéfico no tratamento de diabetes melito em pacientes não dependentes de insulina. A diarreia ocorreu no primeiro dia de tratamento, mas cessou nos dias subsequentes. Em outro estudo, o inibidor de amilase provocou diarreia apenas em dosagens maiores, e em dietas que continham apenas amido. A diarreia não foi observada quando a dieta continha também gorduras e proteínas. Contraindicações: Para mulheres grávidas, diabéticos insulina dependente e indivíduos insulina dependente.
Picolinato de cromo: O Cromo é um mineral essencial, deve estar presente na dieta. O Picolinato de Cromo é a forma orgânica e biodisponível do cromo. Ácido picolínico é um derivado natural do aminoácido triptofano e aumenta a absorção de cromo. O cromo ativa diversas enzimas envolvidas no metabolismo da glicose e síntese de proteínas, principalmente a insulina. Além disso, o cromo participa no melhor aproveitamento pela célula no transporte de glicose, é um fator de tolerância à glicose (GTF), auxilia a insulina no transporte da glicose para dentro da célula. Picolinato de Cromo acelera a perda de peso ao mesmo tempo em que incrementa a massa muscular, esse é um aspecto positivo para quem deseja perder peso e esculpir um corpo saudável simultaneamente. Aumenta os níveis sanguíneos do HDL e ajudar a limpar as artérias das placas de colesterol. Todas essas qualidades reunidas no Picolinato de Cromo têm sugerido uma forma saudável e não tóxica para os atletas da atualidade substituírem os esteroides utilizados no esporte.
Vanádio quelado: O nome vanádio foi dado por Sefstrom, em homenagem à deusa da beleza (Vanadis), pelo fato de os compostos de vanádio apresentarem belas tonalidades. O vanádio foi descoberto por Andrés Del Rio, em 1830, que primeiramente o denominou eritrônio. A quantidade de vanádio presente no corpo humano é cerca de 30mg, distribuídos principalmente pelo tecido adiposo. O Dr. Klaus Schwarz, um dos maiores estudiosos dos elementos-traço, indica como um a das funções do vanádio seu importante papel no crescimento e na mineralização óssea, na higides das cartilagens e na proteção contra as cáries. Vanádio, cromo, zinco e cobre são especialmente eficientes para baixar os níveis séricos de colesterol e triglicerídios, além de ajudar a manter a glicemia em níveis fisiológicos. Os portadores de diabetes tipos I e II apresentam, invariavelmente, baixos níveis de vanádio e cromo, freqüentemente acompanhados pela carência de manganês e zinco. O vanádio parece inibir a MAO (monoaminooxidase), possibilitando um acúmulo de serotonina no SNC; daí sua indicação nos quadros depressivos. Pacientes portadores de transtorno afetivo bipolar (TAB – antigamente denominado como PMD: psicose maníaco depressiva) costumam apresentar carência do mineral, dentre outros nutrientes. É conhecido o adágio: “Os franceses cavam sal sepultura com os próprios garfos”. Os franceses são famosos por ingerirem elevadas quantidades de gordura; porém não apresentam, via de regra, altas taxas de colesterol. Este é o paradoxo francês. A proteção contra a hipercolesterolemia parece ser dada pelo vinho (devido à presença de reveratrol, polifenóis e bioflavonóides), e pelo azeite extra-virgem, extraído a frio e de primeira prensagem (que apresentaalto teores de cromo e vanádio e ácidos graxos ômega-9), além de ingerirem em sua dieta normal frutas, verduras e peixes. Uma dieta que inclua 6 a 8 azeitonas/dia costuma oferecer quantidades suficientes de vanádio ao metabolismo dos açucares a das gorduras; a ingestão lipídica excessiva, porém, requer 100 a 200mcg/dia do elemento, para manter o equilíbrio metabólico. Baixos níveis de Vanádio no sangue ou no mineralograma estão associados a deficiências na ingestão e/ou má absorção. Relacionam-se com alterações no metabolismo dos açucares e das gorduras, tendência a depressão e (acredita-se) à maior incidência de cáries dentarias. Níveis elevados de vanádio no mineralograma não são comuns. A carência de vanádio leva à inibição da enzima esqualenosintetase (vanádio dependente), a qual desempenha importante papel na conversão de gorduras: a coenzima A. O excesso de gordura no sangue não decorre, necessariamente, da ingestão aumentada; a carência de minerais que catalisam as enzimas envolvidas no seu metabolismo pode ser uma das causas (cromo, vanádio, cobre e manganês). O vanádio, à semelhança do cromo, age diretamente sobre os receptores de membrana, favorecendo a ação da insulina. Baixos teores costumam estar presentes nos diabetes tipo I e II – o vanádio apresenta ação “insulina like” Um excesso de vanádio (vanadismo) pode ser tóxico, com sintomas que dependem da forma química utilizada ou do modo de contaminação. O vanádio inalado desencadeia tosse produtiva por irritação das vias respiratórias e bronquite. A ingestão excessiva pode causar problemas renais (nefrites) e interferir nas funções da cisteína. A confirmação dos níveis pode ser feita no sangue ou na urina de 242 horas.
Fórmula:
Faseolamina - 500mg
Picolinato de cromo - 100mcg
Vanádio quelado - 50mcg
Tomar uma cápsula ao dia pela manhã
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