Acne - 60 cápsulas
- Ref.: CACNE1
- Disponibilidade: Pronta Entrega
R$ 299,90
tratamento para acne
DETALHES DO PRODUTO
Fórmula desenvolvida para dar suporte ao tratamento de acne, possui nutracêuticos que vão agir no processo inflamatório. Esta fórmula possui: berberina, camelia sinensis, alcaçuz e bardana.
A berberina, tem a capacidade de reduzir o açúcar no sangue e o colesterol ruim “LDL” protegendo também o fígado contra compostos tóxicos. Berberina também age sobre o efeito ansiolítico, antidepressivo e melhora no humor. Na medicina tradicional é utilizado no tratamento da diarreia de diferentes origens, graças aos efeitos biológicos significativos no trato gastrointestinal. Em outro estudo verificou – se que a espécie atua sobre enzimas no músculo do fígado que estão envolvidas na melhoria da sensibilidade à insulina, que por sua vez ajuda a reduzir os níveis de açúcar no sangue, e pode ajudar também a reduzir o peso corporal. As pesquisas mostram que pode ser um novo tratamento útil para diabetes do tipo 2. Também foram observados em pacientes que receberam doses do Phelodendron, redução significativa no colesterol total e LDL. Além de reduções sobre a pressão arterial. Pesquisas recentes afirmam que possui efeito anti-inflamatório para doenças como lombalgia e reumatismo. Além disso, apresenta atividades antitumorais em alguns sistemas in vitro, por meio de inibição da proliferação celular e morte celular induzida de forma dependente da dose e tempo – dependente. Seu efeito sobre a obesidade foi relatado através de estudos em um grupo de mulheres acima do peso por 6 semanas administrando uma combinação de extratos de Phelodendron e Magnolia officinalis. Ao fim do estudo observaram redução de peso em comparação ao grupo placebo. Esta combinação de extratos também reduziu os níveis de estresse e a indução de sono repousante. Além disto, apresenta a capacidade de reduzir os níveis de cortisol circulante, o que é importante na terapêutica da obesidade, pelo fato dos altos níveis deste hormônio estar relacionados ao aumento de ingestão de alimentos calóricos e ricos em açúcar. Observação: Em doses elevadas pode causar hiperemia ocular, visão turva, pupilas dilatadas, cefaléia, náuseas. Dose usual: 300mg 2 vezes ao dia.
A Camellia sinensis, em especial o Chá Verde e aplicável também ao Chá Branco, trata-se de um poderoso antioxidante, rica fonte de flavonóides (que reduz o risco de derrames). Os antioxidantes polifenóis presentes no Chá Verde impulsionam as atividades antioxidantes no sangue em até 50%, esse impulso ocorre aproximadamente meia hora depois de se tomar o chá. Também melhora a eficiência do sistema enzimático de desintoxicação do fígado. Utilizado como diurética, lipolítica, tônica, para estimular a secreção da adrenalina e liberar os ácidos graxos. Os flavonoides inibem a peroxidação lipídica in vivo e in vitro. Existem relatos de inibição de autoxidação do ácido linoleico, oxidação de LDL, peroxidação de fosfolipídios da membrana, peroxidação lipídica microssomal e mitocondrial, lise e peroxidação de eritrócitos e fotoxidação e peroxidação de cloroplastos. A cafeína acompanhada de um pouco de xantina, teofilina e adenina, possui propriedades estimulantes. Atribui-se aos taninos catequicos a ação antibiótica contra Vibrio cholera, além da propriedade antidiarréica por inibição das toxinas estafilocócica e colérica. Entre os usos medicinais, podemos destacar seu uso como tônico e diurético. As bases xantínicas apresentam uma ação diurética e tônica-estimulante, a qual é bem mais suave que a exercida pelo Café, apresentando um efeito mais prolongado em tempo. A mesma se dá através da inibição enzimática da fosfodiesterase, a qual gera um aumento de AMP cíclico e desta forma tem-se maior atividade catecolaminérgica. Todo esse mecanismo é regulado pela presença dos polifenóis, os quais formam um complexo com a enzima oxi-metiltransferase responsável pela destruição da adrenalina, e assim as catecolaminas permanecem mais tempo no organismo. Com relação ao metabolismo lipídico, os extratos de Chá da Índia demonstraram em animais uma atividade positiva sobre o mesmo, reduzindo a acumulação de lipídios na aorta e no fígado de ratos alimentados com uma dieta aterogênica, diminuindo a taxa plasmática de lipídios totais, sem afetar os níveis de colesterol HDL, lecitina e triglicerídeos. O epicatecol e o restante dos compostos polifenólicos (flavonoides, ácidos fenólicos e protoantocianidinas) demonstraram inibir processos que geram tumores experimentalmente devido a um provável bloqueio de substâncias promotoras, hormônios ou fatores de crescimento tumoral com seus respectivos receptores. Os extratos orais de Chá da Índia ou a injeção parenteral dos extratos com a fração polifenólica demonstraram efeitos inibitórios sobre a progressão de papilomas experimentais. Os extratos polifenólicos do Chá da Índia, in vitro, um efeito inibitório sobre a enzima transcriptase reversa necessária pela replicação do vírus HIV-1 e o vírus da hepatite B. O efeito inibitório estende-se também para a enzima DNA-polimerase do vírus simples do herpes. Por outro lado, o Chá Preto administrado por instilação nasal, inibiu o desenvolvimento de infecção por vírus da Influenza. Também exerce por via oral uma atividade bactericida frente ao Vibrio cholerae 01, inibindo especialmente sua atividade hemolítica. As protoantocianidinas apresentam um efeito anti-inflamatório e angioprotetor, no entanto os taninos uma ação adstringente e antiácida, sendo esta última atividade comprovada pela Universidade de Osaka no Japão, em estômagos de porcos, apresentando assim uma atividade inibitória sobre a enzima próton ATPase, responsável pelo intercâmbio iônico de hidrogênio por potássio nas células parietais. No campo da Cosmetologia trabalhos relacionados com a propriedade fotoprotetora do Chá Verde contra os efeitos adversos dos raios UV em camundongos e modelos de pele humana foram realizados, principalmente pelo fato do Chá Verde possuir pronunciada atividade antioxidante, anti-inflamatória e anticarcinogênica. O Chá Preto e o Chá Verde são ricos em Flavonóides. Os Flavonóides são substancias semelhantes às vitaminas, que naturalmente estão nos chás, e também nas frutas e vegetais. Os Flavonóides tendem a tornar as células do sangue menos propensas à coagulação. Além disso, eles podem ajudar a reduzir o risco de derrames, inclusive os “miniderrames” que podem causar sintomas similares aos do Mal de Alzheimer. Num recente estudo, os homens que fizeram ingestão de flavonóides mostraram uma taxa de risco de derrame 73% menor que a de um grupocontrole, durante um período de 15 anos. No estudo, os homens obtinham aproximadamente 60% de seus flavonóides através do chá. Observação: Pode gerar insônia devido a presença de cafeína. Dose usual: 120 a 400mg, 2 vezes ao dia.
A Glicirricina (alcaçuz) é uma saponina com baixo índice hemolítico e apresenta um importante poder edulcorante (50 vezes mais doce que o açúcar), utilizado na indústria farmacêutica como agente corretivo de sabor, mascarando o sabor amargo de drogas como o Aloe, Cloreto de Amônio e Quinina. Empregado como veículo para uso oral, tem demonstrado inibir o desenvolvimento de bactérias e a formação de placas nos dentes. Também demonstrou possuir atividade anti-inflamatória, antitussígena e expectorante. Diminui as contrações intestinais, por isso é associado com purgativos drásticos. Suas indicações mais recentes compreende o tratamento das úlceras gastrointestinais e da doença de Addison. A administração em ratos dos extratos de alcaçuz tem demonstrado uma elevação de enzimas hepáticas sugerindo um papel desintoxicante. Por via externa é usado em abcessos, estomatites e flebites. A atividade antitussígena foi demonstrada através da supressão da tosse induzida por estímulos elétricos e químicos sobre o nervo laríngeo superior do gato, logo após a administração de glicirrizina. Além disso, a glicirrizina demonstrou desde muito tempo potenciar a ação antiinflamatória da hidrocortisona em ratos. Outros flavonoides como o liquiritosídeo também demonstraram, in vitro, atividade anti-inflamatória. Observação: Não deve ser utilizado por pacientes com hipertensão arterial e diabéticos tipo II, insuficiência renal, hiperestrogenismo e neoplasias hormônio-dependentes. Não é indicado na gravidez devido à presença de substâncias estrogênicas. Sua administração concomitante com corticoides e ciclofosfamida pode aumentar a atividade dos mesmos. Pode interferir em tratamentos hormonais e terapias hipoglicemiantes. Dose usual: 0,2 a 1g por dia
A bardana é antidispéptico, diurético e anti-inflamatório, furunculoses, abcessos, dermatoses purulentas, acne, eczemas, gota, reumatismo, amigdalite, dor de garganta, artrite, erupções cutâneas, e vários problemas de pele, sudorífico, purificador do sangue e auxiliar no tratamento de diabetes. Uso Externo para caspa, seborreia, queda de cabelo, ulcerações e picadas de insetos. A principal indicação terapêutica da bardana é em doenças crônicas da pele. Sua ação sobre as afecções da pele pode ser explicada pela presença de um princípio ativo antibiótico eficiente sobre bactérias Gram positivas como estafilococos e estreptococos, sendo muito ativo em afecções do tipo furunculose e acne; permitindo a cicatrização de muitas feridas e ulcerações. Tem ação fungicida, sendo eficiente para tratamentos de afecções no trato genital. Possui também propriedades diuréticas e sudoríficas auxiliando em processos reumáticos e gotosos, além de auxiliar a eliminação de ácido úrico. Apresenta também uma marcante ação depuradora de sangue. Aumenta a secreção biliar e hepática hipoglicemiante. Devido à sua capacidade de neutralizar venenos, é utilizada para acalmar a dor e a tumefação produzidas por picadas de insetos como da aranha. Observação: Pode causar irritação dérmica e ocular. Seu uso não é recomendado para produtos infantis. Doses excessivas podem interferir na terapia com hipoglicemiantes. Deve ser evitado o uso durante a gravidez e lactação. Dose usual: 1 a 2g por dia.
Berberina – 300mg
Camélia sinensis – 300mg
Alcaçuz – 300mg
Bordana – 50mg
- Tomar uma cápsula as 10h e às 17h