tratamento acne - 30 dias
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Este tratamento é para pessoas que possuem acne. A acne é uma resposta inflamatória do organismo, este tratamento trata esta inflamação e deixa a sua pele livre das acnes.

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DETALHES DO PRODUTO

Este tratamento é para pessoas que possuem acne. A acne é uma resposta inflamatória do organismo, este tratamento trata esta inflamação e deixa a sua pele livre das acnes. O tratamento é composto por seis produtos com os seguintes constituintes: via oral: nicotinamida, picolinato de cromo, vanádio, citrato de magnésio, vitamina C, zinco, coenzima q10, vitamina D, lactobacilos, berberina, camelia sinensis, alcaçuz e bardana; dermocosméticos: mentol, extrato de própolis, extrato de hamamelis e sabonete anti acne.

A Vitamina B3 (nicotinamida) é uma vitamina solúvel, que atua no organismo em diversas reações metabólicas. As principais são aquelas envolvidas com a produção de energia por fazer parte de duas coenzimas: a Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo (NAD) e fosfato de Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo (NADP). Estas coenzimas participam da transferência de elétrons na cadeia respiratória. A Vitamina B3 existe na forma ácida (Ácido Nicotínico ou Niacina) e na forma de amida (Nicotinamida, Niacinamida ou Vitamina PP). A forma ácida (Ácido Nicotínico) apresenta efeito vasodilatador e se ingerido a partir de determinadas doses produz dentre outros efeitos adversos o rubor facial, já a Nicotinamida não produz estes efeitos adversos. O Ácido Nicotínico é usado para corrigir a defi ciência de Ácido Nicotínico, na prevenção e tratamento da pelagra. É também empregado como terapia adjuvante em pacientes com hiperlipidemia e em associação com outros vasodilatadores (ex. papaverina). Apresenta ação vasodilatadora e anti-hiperlipidêmica. A Nicotinamida corresponde à amida do Ácido Nicotínico, não apresentando atividade antihiperlipidêmica e tampouco vasodilatadora (portanto não apresenta os efeitos adversos decorrentes da vasodilatação). É também indicada na profi laxia e tratamento da pelagra. De forma geral, em suplementos polivitamínicos, é recomendável a utilização da Vitamina B3 na forma de Nicotinamida. A forma de Ácido Nicotínico é reservada principalmente para hiperlipidemia e quando se deseja uma atividade vasodilatadora. Indicações: suplementação, tratamento e prevenção do déficit de vitamina B3 (pelagra), tratamento tópico de acne leve a moderada, tratamento oral com tetraciclina para controle de lesões de pênfigo. Dose usual: 20 a 100mg por dia.


O cromo ativa diversas enzimas envolvidas no metabolismo da glicose e síntese de proteínas, principalmente a insulina. Além disso, o cromo participa no melhor aproveitamento pela célula no transporte de glicose, é um fator de tolerância à glicose (GTF), auxilia a insulina no transporte da glicose para dentro da célula. Picolinato de Cromo acelera a perda de peso ao mesmo tempo em que incrementa a massa muscular, esse é um aspecto positivo para quem deseja perder peso e esculpir um corpo saudável simultaneamente. Aumenta os níveis sanguíneos do HDL e ajudar a limpar as artérias das placas de colesterol. Todas essas qualidades reunidas no Picolinato de Cromo têm sugerido uma forma saudável e não tóxica para os atletas da atualidade substituírem os esteroides utilizados no esporte. Dose usual: Para a manutenção de níveis normais de cromo: 50 a 290 mcg/dia de cromo elementar. Para suplementação de atletas, dietas insuficientes em cromo e tratamento de alteração dos níveis de colesterol: 200 a 600 mcg/dia de cromo. Para distúrbios do colesterol e triglicérides: 100mcg de cromo duas vezes ao dia durante 6 semanas.

 

Vanádio, cromo, zinco e cobre são especialmente eficientes para baixar os níveis séricos de colesterol e triglicerídios, além de ajudar a manter a glicemia em níveis fisiológicos. Os portadores de diabetes tipos I e II apresentam, invariavelmente, baixos níveis de vanádio e cromo, freqüentemente acompanhados pela carência de manganês e zinco. O vanádio parece inibir a MAO (monoaminooxidase), possibilitando um acúmulo de serotonina no SNC; daí sua indicação nos quadros depressivos. Pacientes portadores de transtorno afetivo bipolar (TAB – antigamente denominado como PMD: psicose maníaco depressiva) costumam apresentar carência do mineral, dentre outros nutrientes. Dose usual: 50 a 500mcg por dia.


Diferente do Magnésio, o citrato de magnésio é uma forma mais bio-disponível deste mineral que exerce diversas funções no metabolismo humano, desde a saúde emocional até mesmo a produção de hormônios essenciais como a testosterona. Quando falamos que um nutriente é mais bio-disponível isso quer dizer que este nutriente nesta forma, no caso o citrato de magnésio tem ação superior com menos quantidade sendo a melhor forma de ingerir este suplemento. O Magnésio forma os tecidos musculares e também participa na formação de hormônios como a serotonina e outros tecidos, sem os níveis adequados de magnésio pode se dizer que o corpo vai ficar sob ação do estresse muito mais rápido. O Magnésio está relacionado com diversos benefícios, desde os emocionais como no tratamento de ansiedade e depressão até os de desempenho físico como fisiculturismo e outros já que ele forma os blocos de proteína utilizados no tecido muscular. Além destes benefícios outro que é muito interessante é a sua capacidade laxativa, ajudando a reduzir o inchaço e desintoxicando o corpo com mais efetividade, aumenta o desempenho, trata a osteoporose, auxilia no controle da diabetes, previne doenças cardíacas, alivia a azia e a má digestão e ajuda no combate a hipertensão. Dose usual: 250mg por dia.


A vitamina C atua como coenzima e, sob determinadas condições, como agente redutor e antioxidante. Direta ou indiretamente fornece elétrons a enzimas que requerem íons metálicos reduzidos. Age como cofator para prolil e lisil hidroxilases na biossíntese do colágeno. Participa também do metabolismo de ácido fólico, fenilalanina, tirosina, ferro, histamina, norepinefrina e alguns sistemas enzimáticos de fármacos, bem como da utilização de carboidratos; da síntese de lipídios, proteínas e carnitina; da função imune; da hidroxilação da serotonina; e da preservação da integridade dos vasos sangüíneos. É rapidamente absorvido do trato gastrintestinal; a absorção pode ser reduzida com doses altas. Eliminada pela urina, a maior parte na forma de metabólitos. Observação: Precipitação de pedras de oxalato no trato urinário. Tontura ou desmaio, quando administrado por injeção intravenosa rápida. Doses altas causam diarréia, rubor facial, cefaléia, disúria, náusea, vômito, cólicas estomacais. Ingestão crônica de doses muito altas pode causar dependência; a mudança abrupta p/doses moderadas normalmente adequadas pode provocar escorbuto reflexo; pode-se evitar este fenômeno reduzindo a dose de maneira gradual. Dose usual: Como profilático, vias oral ou intramuscular, lactentes, durante os primeiros seis meses de vida, 30mg/dia; lactentes prematuros poderão exigir dose maior. Crianças e adultos, 40 a 60mg de ácido ascórbico/dia. Durante a gravidez, 70mg/dia. Durante a lactação, 90 a 95mg/dia. Nos períodos de necessidade maior (infecções, trauma, etc.), 150mg/dia. Para tratamento de escorbuto, 100mg 3x/dia durante várias semanas até que se normalize a saturação. Para queimaduras graves, 200 a 500mg/dia até completar-se a cura.

 

O mineral zinco está presente em todas as partes do corpo e tem múltiplas funções. Ajuda a curar feridas e é componente importantíssimo de muitas reações enzimáticas. O zinco é vital para o funcionamento saudável de muitos sistemas do organismo. É especialmente importante para a saúde da pele e essencial para um sistema imunológico saudável e para a resistência a infecções. O zinco tem várias funções. Seu papel é crucial no crescimento e na divisão das células, quando é necessário na síntese de proteínas e de DNA, na atividade da insulina, no metabolismo dos ovários e testículos e no funcionamento do fígado. Como componente de muitas enzimas, está ligado ao metabolismo de proteínas, carboidratos, lipídios e energia. Nosso corpo contém cerca de 2 ou 3 gramas de zinco. Não há locais específicos conhecidos de armazenamento de zinco, por isso é necessário o suprimento regular na dieta. O zinco é encontrado em todo o corpo; 60% dele nos músculos, 30% nos ossos e cerca de 5% na pele. Os homens precisam de mais zinco que as mulheres porque o sêmen contém 100 vezes mais zinco que o sangue. Quanto mais sexualmente ativo um homem for, mais ele precisará de zinco. A quantidade recomendada de zinco para homens adultos é 1/3 maior do que para mulheres. Os primeiros sintomas de deficiência de zinco são: perda de paladar, fraca resposta imunológica e problemas de pele. Outros sintomas são: perda de cabelo, diarréia, fadiga, demora na cura de feridas e, em crianças, taxa reduzida de crescimento e desenvolvimento mental. Acredita-se que a suplementação de zinco possa auxiliar no tratamento de problemas de pele como acne e eczema, problemas da próstata, anorexia nervosa, alcoolismo e possa ajudar pessoas que sofreram traumas ou passaram por cirurgias. É sempre melhor procurar o aconselhamento de um especialista antes de tomar suplementos alimentares. Se você decidir tomar zinco, só vai precisar da quantidade diária recomendada, a menos que seu médico lhe recomende outra coisa. O zinco é indicado em formulações para o aumento da imunidade, para o tratamento de disfunções do aparelho genital masculino (fertilidade e impotência), para fertilidade feminina, na gravidez, na lactação, em recémnascidos, em crianças em idade de crescimento, em dietas insuficientes de proteínas, como no caso de desnutrição, alcoolismo e em casos geriátricos. Também utilizado como coadjuvante na diminuição dos depósitos de colesterol. Casos de tensão pré-menstrual e depressão pós-parto respondem bem à doses extras de zinco. Também previne a cegueira decorrente do envelhecimento, previne câncer, acelera a cicatrização de feridas, aumenta o desejo sexual, útil no tratamento de acne, previne a queda de cabelo, antiinflamatório e útil no tratamento da artrite reumatóide. Utilizado freqüentemente em formulações antioxidantes e de suplementação de zinco. Observação: Pelo fato do zinco estar liga à aminoácidos determina, ao contrário dos sais minerais, que o índice de efeitos adversos seja próximo de zero em doses terapêuticas. O zinco pode diminuir a ação de tetraciclina, levofloxacina e cobre. O zinco pode ter sua ação diminuída por diuréticos tiazídicos, ácido fólico e suplementos de ferro. Dose usual: 10 a 60mg por dia como zinco elementar.

 

A coenzima Q-10, ou, Ubidecarenona é encontrada em todos os tecidos. Existem 10 coenzimas Q, mas a Q-10 é a única encontrada no organismo. Os níveis diminuem com a idade, devendo ser suplementada em indivíduos idosos. Está intimamente ligada ao metabolismo energético intracelular, especialmente no coração e no fígado; no miocárdio, encontra-se em altas concentrações, funcionando como um potente antioxidante e varredor de RLs,mais potente do que as vitaminas E e C. É capaz de restaurar a função imunológica, melhorar os batimentos cardíacos e influenciar favoravelmente o tratamento de síndromes neurológicas crônicas; é empregada nos pacientes portadores de neoplasias, com finalidade de reduzir os efeitos colaterais da quimioterapia. A coenzima Q-10 tem sido utilizada extensamente no Mal de Alzheimer, (no Japão), doença periodontal, fadiga e na prevenção de arritmias cardíacas. Observação: Os efeitos adversos dessa substância são raros. Em média, menos de 1% dos pacientes submetidos a ensaios clínicos referem desconforto gastrointestinal leve. Não são conhecidas doses tóxicas para a coenzima Q-10. Os betabloqueadores e as estatinas, depletam as reservas de coenzima Q- 10 e inibem as enzimas CoQ-10 dependentes. O efeito anti-hipertensivo dos betabloqueadores pode ser comprometido pela carência crônica da coenzima. Fenotiazínicos e antidepressivos tricíclicos também depletam seus níveis. Pacientes portadores de deficiência renal grave, pode ocorrer palpitação e sudorese. Dose usual: 5 a 100 mg/dia.


A vitamina D, embora seja classificada como vitamina, é diferente de todas as outras, pois é sintetizada em nosso próprio corpo, sendo considerada por muitos pesquisadores uma espécie de hormônio ou pró-hormônio. De fato, a substância precursora da vitamina D é a mesma da de todos os hormônios esteroides como DHEA, pregnenolona, cortisol, testosterona, progesterona, estrogênio e outros. Esta substância vital precursora é o colesterol. Isso surpreende muita gente que simplesmente associa o colesterol a problemas de saúde. Fabricamos a vitamina D através da exposição ao sol, quando os raios ultravioletas interagem com o colesterol e geram a vitamina D. Os raios ultravioletas B estão presentes principalmente nos períodos em que o sol está mais alto no céu, mas isso varia muito conforme a região geográfica e período do ano. Mas, independentemente da região, em nosso estilo de vida moderno, utilizamos roupas, passamos muito tempo em ambientes fechados, em locais sombreados por edifícios, usamos filtro solar e evitamos o sol forte. Desse modo, segundo as estatísticas mais da metade da população mundial é deficiente em vitamina D. Ela e importante porque participa de mais de 85 funções do corpo, sendo responsável pela ativação de mais de 2000 genes importantes, ajuda na absorção do cálcio e fósforo dos alimentos, regula os níveis destes dois minerais no sangue, os fixa nos ossos e impede de se depositarem em locais inadequados. Queremos o cálcio nos ossos e dentes. Estes são os "tecidos duros". Todos os outros tecidos são "tecidos moles" e se o cálcio e o fósforo se juntarem dentro deles, ficarão calcificados e duros, o que é ruim. Isso pode acontecer não só nos casos mais conhecidos dos rins e vasos sanguíneos, mas também nas articulações, na bexiga ou em qualquer lugar. Quando direciona esses minerais para os ossos e dentes e para longe dos tecidos moles, a vitamina D faz parceria com as vitaminas A e K2. Por este motivo, quem suplementa com cálcio deve suplementar junto as vitaminas D3, A, K2 e o mineral magnésio também. Dose usual: de 2.000 a 10.000 UIs.


Probióticos são organismos vivos que, quando ingeridos em concentrações adequadas, afetam beneficamente a saúde do indíviduo. Lactobacilos e Bifidobactérias produzem compostos orgânicos, decorrentes da atividade fermentativa, como ácido láctico, peróxido de hidrogênio e ácido acético que aumentam a acidez intestinal, e substâncias denominadas bacteriocinas, proteínas metabolicamente ativas, que auxiliam na destruição de microorganismos indesejáveis inibindo proliferação bacteriana e o dano ao epitélio intestinal, dentre outras atividades terapêuticas que mais recentemente vêm sido exploradas e têm ganhado espaço inclusive em associação com outros insumos. Alguns Lactobacilus têm a capacidade de estimular secreção de mucina pelas células intestinais e, desta forma, espessar a barreira intestinal local contribuindo, para uma diminuição de processos alérgicos e cancerígenos, que podem ocorrer pelo contato de macromoléculas no sangue, protegendo também contra infecções, por exemplo. Uma outra maneira pela qual os probióticos, especialmente os Lactobacillus, evitam infecções, é quando se aderem a receptores específicos na membrana intestinal, não sendo eliminados pelos movimentos peristálticos, competido desta forma com microrganismos patogênicos como Salmonella typhimurium, Yersinia enterocolitica e Escherichia coli, que como não se aderem, não promovem alterações no hospedeiro. Estudos apontam que tanto Lactobacillus como Bifi dobactérias são capazes de promover lise de proteínas com potencial alergênico no trato gastrintestinal. Esse processo pode contribuir para a redução da alergenicidade das proteínas, minimizando o risco de alergia alimentar. Os probióticos mais conhecidos/utilizados para o uso terapêutico Lactobacillus acidophilus, Lactobacillus bulgaricus, Lactobacillus casei, Lactobacillus lactis, Lactobacillus paracasei, Lactobacillus plantarum, Lactobacillus ramnosus, Lactobacillus reuteri, Bifidobacterium bifidum, Bifidobacterium breve, Bifidobacterium lactis, Bifidobacterium longum, Enterococcus faecali Enterococcus faecium, Streptococcus termophillus. Das bactérias ácidas láctica, as mais estudadas e utilizadas como probióticos são dos gêneros Bifidobacterium e Lactobacillus.


O mentol natural é extraído de várias espécies de menta. Aplicado sobre a pele, dilata os vasos sanguíneos causando sensação de frio seguida de analgesia, razão pela qual é usado associado à cânfora no gel redutor ou gel crioscópico. Tem também efeito antipruriginoso e é usado em talcos, loções e cremes para o alívio de pruridos e reações urticariformes. Indicado nas formas de aerossol, pomadas e pastas balsâmicas: usado para atenuar os sintomas da gripe, bronquite, sinusites e condições similares. Forma de pastilhas: tratamento de faringites, laringites e afecções bucais, associado ao timol, eucaliptol e terpineol. Antipruriginoso tópico e inalantes nasais. Em alimentos como saborizante de menta: licores, confeitos e balas. Dose usual: Forma de aerossol, pomadas, pastas balsâmicas e pastilhas: 0,01 a 1%. Talcos, loções e cremes para o alívio de pruridos e reações urticariformes: 0,25 a 2%. Observação: Deve-se tomar precauções com o uso do mentol e da cânfora em crianças com menos de 7 anos, como nas pomadas balsâmicas, pois podem causar graves reações alérgicas, eventualmente com espasmo de glote, quando aplicadas indevidamente nas narinas.


A própolis brasileira possui ácidos fenólicos prenilados, lignanas, terpenos e álcoois terpênicos e pequenas quantidades de flavonóides. Foram identificados pelo menos 29 tipos diferentes de princípio ativo na própolis brasileira. Nas últimas quatro décadas foi intensificado o interesse dos pesquisadores em estudá-la. Encontra-se na literatura um grande número de publicações, sobre a sua composição química, atividades biológicas e farmacológicas. A própolis bruta encontra-se no estado sólido, sendo dura a 15°C e maleável a partir dos 30°C. Suas propriedades físicas, como cor, odor e faixa de fusão (60° - 70°C) variam de uma amostra para outra. Devido à grande diversidade de espécies vegetais brasileiras visitadas pelas abelhas, ocorre uma elevada variação de seus princípios ativos. Sua composição química é extremamente complexa. A elevada variedade de princípios ativos tem gerado uma grande preferência internacional, não só para fins comerciais, mas também na área científica. Entende-se por Própolis o produto oriundo de substâncias resinosas, gomosas e balsâmicas, colhidas pelas abelhas, de brotos, flores e exsudados de plantas, nas quais as abelhas acrescentam secreções salivares, cera e pólen para elaboração final do produto. É constituída de resinas vegetais, cera de abelha, pólen e óleos essenciais. O extrato de Própolis comum ou marrom que possuímos em nosso portifólio é diferente da espécie comumente conhecida como própolis verde e quando associada à presença da planta Baccharis dracunculifolia, conhecida como alecrim do campo, no ambiente próximo a colmeia produtora, há geração da própolis de coloração esverdeada, o que caracteriza o produto. A sua ação farmacológica deve-se em grande parte à presença dos ácidos fenólicos e derivados. Vários ensaios biológicos destacam as propriedades da própolis como antiinflamatória, bactericida, fungicida, hepatoprotetora, cicatrizante, anti-úlcera, anti-cárie e anestésica, antivirótica, antiprotozoário, cicatrizante e regeneração de tecidos, antissépticas e hipotensivas, estimuladora do sistema imunológico, ação inibidora na multiplicação de células tumorais. Observação: embora seja um produto natural, a mesma não deve ser utilizada indiscriminadamente. Existem relatos de que pessoas propensas a terem alergias, podem também apresentar tais sintomas com o seu uso, tanto tópico quanto oral. A partir da revisão, não foi encontrado para a própolis brasileira nenhum estudo que aponte qualquer de seus componentes como agente alergênico. Dose usual: Uso interno: -Extrato Seco: 200 a 1000 mg ao dia. Ingerir as cápsulas de preferência em jejum. -Tintura: 50 gotas até três vezes ao dia. Soluções: recomenda-se 3O gotas diárias do produto para a prevenção contra gripes e resfriados. Uso externo: -Extrato Glicólico: 5% em fitocosméticos.


Hamamelis é cultivada nos jardins europeus, como planta ornamental, os taninos presentes na planta produzem um efeito adstringente por isso são indicados como antidiarreico, hemostático local, cicatrizante e bactericida. A propriedade adstringente é caracterizada por precipitar proteínas das células superficiais das mucosas e tecidos, formando revestimentos protetores, diminuindo as secreções e protegendo das infecções. Também diminuem a sensibilidade da pele, sendo útil no tratamento de queimaduras. É muito usado em fórmulas de loções capilares e xampus, estimulando a formação do epitélio e ativando a circulação da pele. O extrato aquoso de Hamamélis tem demonstrado por via interna em ratos, atividade antiinflamatória, enquanto que a aplicação local de extratos de folhas de Hamamélis provoca um efeito hipotérmico por vasoconstrição local. Nas hemorróidas, tanto por via interna (associado com Ginkgo biloba e Plantago ovato) quanto por via externa, o Hamamélis tem evidenciado atividade anti-inflamatória aplicando-se sob a forma de água de Hamamélis. Os hamamelitaninos (taninos presentes na casca) demonstraram possuir atividade antioxidante contra radicais superóxido, inibindo também a despolimerização do ácido hialurônico e provocando, a contração da túnica muscular das veias. O conjunto de taninos conferem as famosas propriedades adstringentes e hemostáticas quando se utilizam formas galênicas de uso tópica feitas de Hamamélis. Os flavonóides proporcionam um efeito vitamínico P, produzindo uma ação flebotônica, vasoprotetora e capilarotrópica, uma vez que diminui a permeabilidade capilar, ação esta reforçada pelas leucoantocianida, muito útil nas hemorróidas e varizes. O óleo essencial juntamente com os taninos demonstrou possuir propriedades bacteriostáticas (especialmente contra os Gram negativos) e molusquicidas. Observação: contraindicado para gastrite e úlcera gastroduodenal, pois os taninos podem irritar a mucosa gástrica, o qual pode ser aliviado associando-se drogas com mucilagens. Dose usual:  Uso Interno: - Infusão (folhas): uma colher de sobremesa, duas vezes ao dia ; - Decocção (casca): 30 a 60 g/L, ferver durante dois minutos, duas vezes ao dia; - Extrato Fluido: 1 a 4 mL, três vezes ao dia; - Tintura (1:10) uma colher de sopa em um copo d’água, duas a três vezes ao dia; - Pó: 2 a 6 g ao dia, em doses de 1g; - Extrato Seco (5:1): 0,5 a 2 g ao dia. Uso externo - Extrato Glicólico: 2 a 5%. - Tintura: 10 a 20% - Extrato Fluido: 5 a 10%.


A berberina, tem a capacidade de reduzir o açúcar no sangue e o colesterol ruim “LDL” protegendo também o fígado contra compostos tóxicos. Berberina também age sobre o efeito ansiolítico, antidepressivo e melhora no humor. Na medicina tradicional é utilizado no tratamento da diarreia de diferentes origens, graças aos efeitos biológicos significativos no trato gastrointestinal. Em outro estudo verificou – se que a espécie atua sobre enzimas no músculo do fígado que estão envolvidas na melhoria da sensibilidade à insulina, que por sua vez ajuda a reduzir os níveis de açúcar no sangue, e pode ajudar também a reduzir o peso corporal. As pesquisas mostram que pode ser um novo tratamento útil para diabetes do tipo 2. Também foram observados em pacientes que receberam doses do Phelodendron, redução significativa no colesterol total e LDL. Além de reduções sobre a pressão arterial. Pesquisas recentes afirmam que possui efeito anti-inflamatório para doenças como lombalgia e reumatismo. Além disso, apresenta atividades antitumorais em alguns sistemas in vitro, por meio de inibição da proliferação celular e morte celular induzida de forma dependente da dose e tempo – dependente. Seu efeito sobre a obesidade foi relatado através de estudos em um grupo de mulheres acima do peso por 6 semanas administrando uma combinação de extratos de Phelodendron e Magnolia officinalis. Ao fim do estudo observaram redução de peso em comparação ao grupo placebo. Esta combinação de extratos também reduziu os níveis de estresse e a indução de sono repousante. Além disto, apresenta a capacidade de reduzir os níveis de cortisol circulante, o que é importante na terapêutica da obesidade, pelo fato dos altos níveis deste hormônio estar relacionados ao aumento de ingestão de alimentos calóricos e ricos em açúcar. Observação: Em doses elevadas pode causar hiperemia ocular, visão turva, pupilas dilatadas, cefaléia, náuseas. Dose usual: 300mg 2 vezes ao dia.


A Camellia sinensis, em especial o Chá Verde e aplicável também ao Chá Branco, trata-se de um poderoso antioxidante, rica fonte de flavonóides (que reduz o risco de derrames). Os antioxidantes polifenóis presentes no Chá Verde impulsionam as atividades antioxidantes no sangue em até 50%, esse impulso ocorre aproximadamente meia hora depois de se tomar o chá. Também melhora a eficiência do sistema enzimático de desintoxicação do fígado. Utilizado como diurética, lipolítica, tônica, para estimular a secreção da adrenalina e liberar os ácidos graxos. Os flavonoides inibem a peroxidação lipídica in vivo e in vitro. Existem relatos de inibição de autoxidação do ácido linoleico, oxidação de LDL, peroxidação de fosfolipídios da membrana, peroxidação lipídica microssomal e mitocondrial, lise e peroxidação de eritrócitos e fotoxidação e peroxidação de cloroplastos. A cafeína acompanhada de um pouco de xantina, teofilina e adenina, possui propriedades estimulantes. Atribui-se aos taninos catequicos a ação antibiótica contra Vibrio cholera, além da propriedade antidiarréica por inibição das toxinas estafilocócica e colérica. Entre os usos medicinais, podemos destacar seu uso como tônico e diurético. As bases xantínicas apresentam uma ação diurética e tônica-estimulante, a qual é bem mais suave que a exercida pelo Café, apresentando um efeito mais prolongado em tempo. A mesma se dá através da inibição enzimática da fosfodiesterase, a qual gera um aumento de AMP cíclico e desta forma tem-se maior atividade catecolaminérgica. Todo esse mecanismo é regulado pela presença dos polifenóis, os quais formam um complexo com a enzima oxi-metiltransferase responsável pela destruição da adrenalina, e assim as catecolaminas permanecem mais tempo no organismo. Com relação ao metabolismo lipídico, os extratos de Chá da Índia demonstraram em animais uma atividade positiva sobre o mesmo, reduzindo a acumulação de lipídios na aorta e no fígado de ratos alimentados com uma dieta aterogênica, diminuindo a taxa plasmática de lipídios totais, sem afetar os níveis de colesterol HDL, lecitina e triglicerídeos. O epicatecol e o restante dos compostos polifenólicos (flavonoides, ácidos fenólicos e protoantocianidinas) demonstraram inibir processos que geram tumores experimentalmente devido a um provável bloqueio de substâncias promotoras, hormônios ou fatores de crescimento tumoral com seus respectivos receptores. Os extratos orais de Chá da Índia ou a injeção parenteral dos extratos com a fração polifenólica demonstraram efeitos inibitórios sobre a progressão de papilomas experimentais. Os extratos polifenólicos do Chá da Índia, in vitro, um efeito inibitório sobre a enzima transcriptase reversa necessária pela replicação do vírus HIV-1 e o vírus da hepatite B. O efeito inibitório estende-se também para a enzima DNA-polimerase do vírus simples do herpes. Por outro lado, o Chá Preto administrado por instilação nasal, inibiu o desenvolvimento de infecção por vírus da Influenza. Também exerce por via oral uma atividade bactericida frente ao Vibrio cholerae 01, inibindo especialmente sua atividade hemolítica. As protoantocianidinas apresentam um efeito anti-inflamatório e angioprotetor, no entanto os taninos uma ação adstringente e antiácida, sendo esta última atividade comprovada pela Universidade de Osaka no Japão, em estômagos de porcos, apresentando assim uma atividade inibitória sobre a enzima próton ATPase, responsável pelo intercâmbio iônico de hidrogênio por potássio nas células parietais. No campo da Cosmetologia trabalhos relacionados com a propriedade fotoprotetora do Chá Verde contra os efeitos adversos dos raios UV em camundongos e modelos de pele humana foram realizados, principalmente pelo fato do Chá Verde possuir pronunciada atividade antioxidante, anti-inflamatória e anticarcinogênica. O Chá Preto e o Chá Verde são ricos em Flavonóides. Os Flavonóides são substancias semelhantes às vitaminas, que naturalmente estão nos chás, e também nas frutas e vegetais. Os Flavonóides tendem a tornar as células do sangue menos propensas à coagulação. Além disso, eles podem ajudar a reduzir o risco de derrames, inclusive os “miniderrames” que podem causar sintomas similares aos do Mal de Alzheimer. Num recente estudo, os homens que fizeram ingestão de flavonóides mostraram uma taxa de risco de derrame 73% menor que a de um grupocontrole, durante um período de 15 anos. No estudo, os homens obtinham aproximadamente 60% de seus flavonóides através do chá.  Observação: Pode gerar insônia devido a presença de cafeína. Dose usual: 120 a 400mg, 2 vezes ao dia.

A Glicirricina (alcaçuz) é uma saponina com baixo índice hemolítico e apresenta um importante poder edulcorante (50 vezes mais doce que o açúcar), utilizado na indústria farmacêutica como agente corretivo de sabor, mascarando o sabor amargo de drogas como o Aloe, Cloreto de Amônio e Quinina. Empregado como veículo para uso oral, tem demonstrado inibir o desenvolvimento de bactérias e a formação de placas nos dentes. Também demonstrou possuir atividade anti-inflamatória, antitussígena e expectorante. Diminui as contrações intestinais, por isso é associado com purgativos drásticos. Suas indicações mais recentes compreende o tratamento das úlceras gastrointestinais e da doença de Addison. A administração em ratos dos extratos de alcaçuz tem demonstrado uma elevação de enzimas hepáticas sugerindo um papel desintoxicante. Por via externa é usado em abcessos, estomatites e flebites. A atividade antitussígena foi demonstrada através da supressão da tosse induzida por estímulos elétricos e químicos sobre o nervo laríngeo superior do gato, logo após a administração de glicirrizina. Além disso, a glicirrizina demonstrou desde muito tempo potenciar a ação antiinflamatória da hidrocortisona em ratos. Outros flavonoides como o liquiritosídeo também demonstraram, in vitro, atividade anti-inflamatória. Observação: Não deve ser utilizado por pacientes com hipertensão arterial e diabéticos tipo II, insuficiência renal, hiperestrogenismo e neoplasias hormônio-dependentes. Não é indicado na gravidez devido à presença de substâncias estrogênicas. Sua administração concomitante com corticoides e ciclofosfamida pode aumentar a atividade dos mesmos. Pode interferir em tratamentos hormonais e terapias hipoglicemiantes. Dose usual: 0,2 a 1g por dia

 

A bardana é antidispéptico, diurético e anti-inflamatório, furunculoses, abcessos, dermatoses purulentas, acne, eczemas, gota, reumatismo, amigdalite, dor de garganta, artrite, erupções cutâneas, e vários problemas de pele, sudorífico, purificador do sangue e auxiliar no tratamento de diabetes. Uso Externo para caspa, seborreia, queda de cabelo, ulcerações e picadas de insetos. A principal indicação terapêutica da bardana é em doenças crônicas da pele. Sua ação sobre as afecções da pele pode ser explicada pela presença de um princípio ativo antibiótico eficiente sobre bactérias Gram positivas como estafilococos e estreptococos, sendo muito ativo em afecções do tipo furunculose e acne; permitindo a cicatrização de muitas feridas e ulcerações. Tem ação fungicida, sendo eficiente para tratamentos de afecções no trato genital. Possui também propriedades diuréticas e sudoríficas auxiliando em processos reumáticos e gotosos, além de auxiliar a eliminação de ácido úrico. Apresenta também uma marcante ação depuradora de sangue. Aumenta a secreção biliar e hepática hipoglicemiante. Devido à sua capacidade de neutralizar venenos, é utilizada para acalmar a dor e a tumefação produzidas por picadas de insetos como da aranha. Observação: Pode causar irritação dérmica e ocular. Seu uso não é recomendado para produtos infantis. Doses excessivas podem interferir na terapia com hipoglicemiantes. Deve ser evitado o uso durante a gravidez e lactação. Dose usual: 1 a 2g por dia.


Formulações:

PRODUTO 1

Nicotinamida – 100mg

Picolinato de cromo – 250mg

Vanádio – 100mcg

Citrato de magnésio – 100mg

Vitamina C – 200mg

Zinco – 20mg

- Tomar uma cápsula 40 minutos antes do almoço 

 

PRODUTO 2 

Coenzima q10 – 100mg

Vitamina D – 2000UIs

- Tomar uma cápsula no café da manhã junto com alimento

 

PRODUTO 3

Lactobacillus sporogenes 1x109 UFC

Lactobacillus johnsonii 1x109 UFC

Lactobacollus rhamnosus 1x109 UFC

- Tomar uma dose por dia à noite

 

PRODUTO 4

Mentol 0,5%

Extrato de própolis 1%

Extrato de hamamelis 20%

Água destilada qsp

 

PRODUTO 5 

Berberina – 300mg

Camélia sinensis – 300mg

Alcaçuz – 300mg

Bordana – 50mg

- Tomar uma cápsula as 10h e às 17h

 

PRODUTO 6

 Sabonete anti – acne

 

 


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